segunda-feira, abril 28, 2008

Revista Foral 2014 #2


Finalmente conseguimos ter as duas edições da Revista Foral 2014, que o Carlos (Brocas), tinha deixado na Oficina do Luís Guerreiro e que devido a um curso nas Caldas da Rainha, só agora teve disponibilidade de as entregar ao AVP, (?)...
Enfim, não sei se houve algum percalço para esta demora na entrega, mas o LG já andava um pouco chateado de lhe entregarem Livros e Revistas e DVDs e não ter direito a ter umas cópias para ele...Feitios.
Bem passemos à Crítica da Revista:
O aspecto encadernado embora seja melhor para colecionadores, não é tão bom para digitalizar as páginas, pois arrebenta com a revista, por falar nisso acabei de rasgar uma para fazer esta digitalização, por isso se querem publicidade gratuita voltem ao esquema anterior de agrafar a revista.

-A Caminho da Feira é o tema de capa e significa que a Feira medieval de Alhos Vedros já está aí de 30 de maio a 1 de Junho !

-A História da Barra Cheia, contada por Fernando Miguel, merece uma leitura atenta.

-Tiago do Pereiro, arqueólogo Alhos Vedrense, continua a sua Saga de dar história a quem sempre esteve de costas voltada para ela e até a destrói em nome do progresso, como é o caso da CMM.
-O Rosário também faz parte da história local, não é só uma praia da Socialite, como o diz José Pedro Costa, que tem um artigo interessante sobre a História do Rosário.

-António Ventura explica-nos a importância de Alhos Vedros na Expansão Portuguesa.
-O Escutismo em Alhos Vedros, o Moinho de Maré do Montijo e os Ex-Votos da Nossa Senhora da Atalaia são mais alguns tópicos entre outros que se podem encontrar na edição #2 da Revista Foral 2014, que está muito bonita e com pernas para andar, dando um safanão ao marasmo cultural que a CMM, nos quer impôr com a mediocridade vigente da política camarária para com a cultura, a que se assistiu nas comemorações do 25 de Abril, para não citar mais...


7 comentários:

  1. Anónimo6:55 p.m.

    Ó menos sejam sinceros...
    quem é que escreveu os artigos do José Costa(Rosário) e do Fernando Miguel(Barra Cheia)?
    Que falta de crediblidade, fiabilidade e personalidade.
    Intitularem-se por coisas retiradas de outros, referências.

    ResponderEliminar
  2. Anónimo7:10 p.m.

    Boas
    deve ser só para os leigos, pois quem é que acredita na História de uma só pessoa. Utilizarem recursos públicos para promover acções partidárias, individuais, umbilicais.

    Que CmAbAda

    ResponderEliminar
  3. Anónimo8:18 p.m.

    Caramba ! quanta inveja, não é camaradas, mordam-se todas.

    ResponderEliminar
  4. Anónimo10:02 p.m.

    oh Kamarada não se preocupe com as acções partidárias que os artistas da grande festa do avante já estão pagos pela magnifica gestão PCP Alhos Vedros

    ResponderEliminar
  5. Anónimo10:40 a.m.

    Como poderia eu pensar que já para cá dos mil passarás mas aos 2 mil não chegarás, coisa que nem o bíblico Matusalém conseguiu, teria de estar sempre com o passado na tola?

    Para quê istórias de um passado sem passado?
    Que é isso de levantamentos antropológicos no Concelho da Moita?

    Não que esteja contra a descoberta/inventariação do legado anterior.
    Mas será com isso que os custos dos cereais que nos alimentam baixam?

    Não será melhor dedicarem-se ao estudo da vida actual, vida que cada vez que se descobre uns cacos ali para os lados do Moinho do Rosário, aumentam-nos os combustíveis?

    Os Édis e técnicos acamarados, não desconhecem, por certo, que são daqueles que comem e bebem normalmente (ou não),à pala de quem produz...Então, e dessa forma, por que continuam a oferecer paródia avulsa por um qualquer escrevinhador ou istoriador de última hora?

    Tenho a certeza de que há muito mais que fazer neste concelho e neste país do que protelar a vida presente em nome de uma vida ausente!

    Começaram com istórias/mixórdicas e acabarão no Lixo da História. Não tenho dúvidas!

    ResponderEliminar
  6. Acho que o ódio que demonstram à História especialmente à de Alhos Vedros é sintomática, pois a História realmente acabou com o vosso paradigma de felicidade terreal, a URSS, e agora está a acabar também em Cuba. A História não perdoa, nem lhes perdoará, "camaradas", os amanhãs que cantam serão libertários e não totalitários.

    Alhos Vedros ao Poder! também o será pela História, e pela História também se tornará de novo Concelho.

    AV2

    ResponderEliminar
  7. Anónimo11:46 p.m.

    Conhecer a história é muito importante para o desenvolvimento das sociedades modernas, pois permite ter uma noção real da continuidade e evolução de todos os aspectos ligados as sociedades humanas. Sem duvida que quando não se conhece sequer a história da nossa propria terra, ("o moinho do rosário", não é no rosário mas sim n GAIO) não podemos comprender as lógicas das populações que habitam numa determinada área.
    E já agora "nós" podemos não dar a devida importância "aos cacos do moinho do rosário" mas já ca estiveram varios investigadores nacionais e estrangeiros que "até"acharam importnates esses cacos...e mais almoçaram em restaurantes proximos do local. Obviamnete não baixou o preço dos cmbustiveis mas de certa forma contribuio para a promçã da freguesia e da economia local (se bem que em pequena escala).

    ResponderEliminar