
Para mim a recuperação do Moinho para núcelo museológico é uma boa iniciativa.
Mas excelente mesmo seria que isso se integrasse numa intervenção integrada em toda aquela zona, que encarasse o espaço desde o Parque das Salinas até ao espaço das últimas salinas propriamente ditas (que não são exploradas há coisa de uma década, contemplando a requalificação do Cais do Descarregador, a recuperação do Palacete e muito mais, enquadrando-se nesse muito mais um destino a dar aos barracões da Gefa/Guston, cartão de visita triste para quem entra na vila e nem a velga placa toponímica em Azulejos encontra, roubada pela malta do costume.
Esta é uma zona "histórica" (a sério!) de Alhos Vedros, a original vila ribeirinha, entre o rio e os espaços rurais das quintas, espaço esse que na segunda metade do século XX sofreu uma acelerada degradação e, depois, uma destrutiva pseudo-industrialização terceiro-mundista.
Repensar todo este espaço e todo o quarteirão que lhe fica a poente, pela Rua da Bemfadada acima até à rua Jerónimo de Noronha (salvo erro...) seria um projecto que, isso sim, revelaria um modo de pensar tudo isto.
Por enquanto, ficamo-nos pelas intervenções casuísticas.
Mas, OK, OK, antes isso do que nada.
AV1 (com foto do Oliude)
Com tantos "OK", perdeste uma bela oportunidade de ficar calado.
ResponderEliminarEu estive calado.
ResponderEliminarNormalmente não falo para o monitor do computador.
Hábitos estranhos, eu sei.
Já há quem tenha pensado... mas a(s) ideia(s) não deve(m) interessar muito às negociatas normais!
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