De José Manuel Vargas, está a ser lançado hoje.
Temos um correspondente no local para arranjar um exemplar que depois comentaremos.
O autor é de confiança, raramente dá passo em falso.
Pelo que o resultado deve ser bom.
O problema mesmo é o briol cá fora, com o sol a esmorecer.
Na mesa o que é e que vai deixar de ser. Na assistência a que foi e que já não é. À volta o PC local apareceu em peso.
ResponderEliminarAlgumas caras interessadas no assunto, outras nem tanto.
A familia do historiador, homem competente.
Como diria o Marcelo, numa escala de 0 a 20, eu daria 13.
Parabéns à Junta.
Já agora, além de enfeitar a mesa, qual foi o apoio da Câmara?
O clima era algo pró envergonhado.
ResponderEliminarPorquê?
Pela pequenez?
Porque reconhecem que quem pode e deveria dar passos grandes, dá só pequeninos saltinhos?
mais uma vez ficou provado, pela falta de brilho do livrinho, que aquilo foi só para cumprir calendário e não existe interesse qualquer pela história de Alhos Vedros.
ResponderEliminarEngraçado foi o José Vargas comentar as edições que se fizeram neste periodo em Alhos Vedros, comentar o livro do Padre Carlos e ignorar a revista Foral em que participou.
Arrependeu-se de ter participado ou foi sugestionado por alguém. Os mesmos que calaram o Rio.
É a História Local isenta Dr. José Vargas? Parece que não!
Viva o Leonel Coelho, com o cognome do Encomendado. Mais uma vez estragou o pouco que aquilo servia.
Outro que, apesar de rabiar, rabiar vive dos favores da Câmara. Por isso há que fazer uns jeitinhos.
ResponderEliminarO Leonel Coelho ainda não percebeu que não pode analisar a história só à luz de uma ideologia perfeitamente datada e ultrapassada do final do séc. XIX.
Na idade Média as ideias e valores eram outros. Como no séc XVIII eram uns e hoje são outros.
Como é que, daqui a alguns anos se analisará os desmandos do Lenine, do Staline e do Mao Tse Tung? Os os desmandos e as tropelias que o Leonel Coelho, o MRPP e mesmo o PCP cometeram logo a seguir ao 25 de Abril em Alhos Vedros?