terça-feira, agosto 11, 2009

Vamos desastear as bandeiras da opressão moiteira?


Se os monárquicos armados em figurinhas de ficção conseguiram hastear a bandeira monárquica 12 horas em Lisboa, que tal irmo-nos ali à câmara moiteira substituirmos a bandeira opressora pela da dignidade alhosvedrense?

16 comentários:

  1. Anónimo9:26 p.m.

    a escol alhosvedrense não deve deixar que a plebe moitense troteie neste nosso domínio.

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  2. Anónimo9:48 p.m.

    Tens de retomar a medicação.
    Assina: sportinguista

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  3. Anónimo10:28 p.m.

    Congratulo-me com a iniciativa de hastear a Bandeira de Portugal na simbólica varanda Lisboeta protagonizada por um grupo de jovens cidadãos. Hasteastes uma bandeira linda, branca e azul, com o Escudo Nacional encimado pela Coroa Régia, motivo de orgulho e afirmativo da identidade da Lusa Pátria. Aqui lhe presto singela e emocionada homenagem pelos momentos que esvoaçou ao vento, dando novo brilho e frescura no amanhecer do ceu da Capital do Império. Traz-nos dignidade e esperança. Esperança que responde a um clamor incontornável que se percebe vindo deste Povo, que anseia por um estado justo, fraterno, solidário, com horizonte, com esperança, com crença, onde pertencer significa ter orgulho de ser Português, um sentimento de pertença, que nos corre no sangue. Um Estado Novo.
    Bem Hajam a todos. Viva Portugal

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  4. Anónimo10:59 p.m.

    Este gajo é FASCISTA

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  5. Anónimo11:12 p.m.

    ....Fascista, Salazarista, Integralista, Nacionalista....e porque não, Socialista?

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  6. Anónimo12:18 a.m.

    A malta dos toiros da moita é que é dessa onda, só que agora viraram comunistas. É pens não andarem com a máscara do darth vader, pelo menos não tinhamos de olhar para a cara deles

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  7. Anónimo11:47 a.m.

    vocês são mesmo jeitosos...só de bandeirinhas!
    Mas qual é a antiga bandeira de AV?
    Esta não é porque naquele tempo a malta de alhos vedros não sabiam fazer remos. Tinham que vir à Moita ou ao Rosário/S.pequenos encomendar.
    Vão mas é falar com a Sra. Presidente da Junta...

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  8. Anónimo12:24 p.m.

    não podemos falar com a shora plesidenta poix demoramos muitxo tempxo a prexeber o ki eeeelllla dix

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  9. Anónimo8:24 p.m.

    Sim , a senhora presidente é um exemplo refinado de trabalho.

    A Dra...
    Doutora não é porque nunca exerceu advocacia, então... será licenciada em Direito, se chegou a acabar o curso... pois nunca se lhe viu o diploma

    bem, continuando, que isto de doutores e engenheiros e sociólogos está o concelho cheio..

    mas como ía escrevendo, a Dra. é um exemplo de trabalho "produtivo".

    O que é que ela fez neste mandato, além de uns cartõezinhos muito bonitos e uns prospetos e uns cartazes, feitos por um gráfico que trabalha pró Partido?


    Que miséria!

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  10. Anónimo11:13 p.m.

    Então, mas o emblema de Alhos Vedros, para além da cabaça não devia ter a KAXAÇA.
    Pelo que me contam a DOUTORA despacha no KAXAÇA.

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  11. Anónimo5:10 p.m.

    Pode ser verdade, quem sou eu para desmentir...Mas em Portugal acontece alguma coisa jeitosa a não ser no Concelho da Moita. Até aqueles que se julgam oposição só dão abébias ao instalado poder...Não é verdade!?

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  12. Anónimo5:10 p.m.

    Pode ser verdade, quem sou eu para desmentir...Mas em Portugal acontece alguma coisa jeitosa a não ser no Concelho da Moita. Até aqueles que se julgam oposição só dão abébias ao instalado poder...Não é verdade!?

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  13. Anónimo7:25 p.m.

    É sim senhor!

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  14. Anónimo7:45 p.m.

    a plebe moitense tem o seu valor. Na feira do cavalo, que se avizinha, é sempre necessário alguém que tome conta dos cavalos, limpe os estábulos e ajude os senhores de Alhos vedros a vestirem-se ...ah e também podem dançar no bailarico ...

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  15. Anónimo3:00 a.m.

    Num sistema de administração em que predomina a falta de sinceridade e de luz,
    afirmei, desde a primeira hora, que se impunha uma “política de verdade”. Num
    sistema de vida social em que só direitos competiam, sem contrapartidas de deveres, em
    que comodismos e facilidades se apresentavam como a melhor regra de vida, anunciei,
    como condição necessária de salvamento, uma “política de sacrifício”. Num Estado
    que nós dividimos ou deixámos dividir em irredutibilidades e em grupos, ameaçando o
    sentido e a força da unidade da Nação, tenho defendido, sobre os destroços e os
    perigos que dali derivaram, a necessidade de uma “política nacional”.
    Política de verdade, política de sacrifício, política nacional, é o que se há feito, é o que
    entendo vós aplaudis na vossa mensagem.

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