Amigo leitor Vigilante,
Venho por este meio agradecer-lhe em nome dos editores deste blog o contributo prestimoso e insubstituível que tem prestado ao nosso trabalho e ao sucesso estatístico do AVP.
Desde que apareceu por aqui, embora o número de visitantes não tenha aumentado, a frequência de visitas à página cresceu de tal forma que nos instalámos confortavelmente na faixa dos 10% de blogs nacionais mais vistos segundo o Blogómetro do Technorati. Embora sem termos dados científicos sobre essa variável, também devemos ser um dos blogs da curta história da blogosfera nacional com melhor ratiom entre número de comentários e número de visitantes (entre 15 a 30 comentários por post, num universo de 150 visitantes regulares e de 300 vistas de página é muito, muito bom, pois isso era o que atingiam antes blogs com entradas a cima do milhar).
Mas não é só o aspecto estatístico que queríamos salientar e elogiar.
É também a lufada de ar fresco do seu estilo, em que se nota um cuidado extremo em desconstruir o discurso padrão da língua portuguesa, para o reconstruir de uma forma muito própria e que admitimos ser original, mesmo se o uso da letra “k” se torna um bocadinho incómodo á vista (não sei se reparou que é a letra do alfabeto com mais pontas espetadas...).
O vocabulário por si usado também introduziu uma nova dimensão no AVP, pois pela primeira vez se leram epítetos como “lacaios”, “assalariados” (fora do seu contexto normal) e qualificativos da estirpe variada que não vamos reproduzir, para que os leitores os encontrem no seu habitat natural.
No plano das ideias, para além das acusações frequentes quanto a um conluio cabalístico dos editores do blog a favor de uma putativa aliança pós eleitoral PS/Bloco, o amigo Vigilante trouxe à colação temas relativos ao comportamento familiar, pessoal e sexual de algumas figuras conhecidas do meio político local que nomeou, ao lado de outras denúncias sobre a vida profissional e eventual corrupção de outras que NÃO nomeou.
Além disso, num jogo lúdico surpreendente, insistiu em adivinhar (“denunciar” nas suas palavras) a identidade de outros comentadores do blog, o que até agora já alguém se lembrara de fazer há uns tempos, mas não com tanto vigor.
Por tudo isso, amigo Vigilante, espero que continue entre nós e que redobre o seu esforço.
Esperaremos por si todos os dias que abrirmos o blog, na expectativa da novidade que nos trará.
E é nosso profundo anseio que não desapareça depois do período eleitoral porque, neste momento, o AVP depende de si e da sua participação.
Por favor, não crie um blog seu, onde exponha as suas ideias e legítimas denúncias, porque isso destruiria o nosso actual sucesso – que é o seu sucesso, é claro – e nos desmotivaria por completo.
Por tudo isto amigo Vigilante é com o teclado embargado pela emoção que lhe peço encarecidamente... CONTINUE... continue porque todos precisamos de si para mantermos a nossa sanidade mental, para acedermos a novas formas de pensamento político e a estratégias comunicacionais inovadoras.
Com um até já, consciente que dentro em pouco já nos estará a ler, preparando com rigor a sua réplica, subscrevo-me com a mais elevada estima e consideração pelo seu labor...
Um seu admirador devotado que s’assina,
AV1
Venho por este meio agradecer-lhe em nome dos editores deste blog o contributo prestimoso e insubstituível que tem prestado ao nosso trabalho e ao sucesso estatístico do AVP.
Desde que apareceu por aqui, embora o número de visitantes não tenha aumentado, a frequência de visitas à página cresceu de tal forma que nos instalámos confortavelmente na faixa dos 10% de blogs nacionais mais vistos segundo o Blogómetro do Technorati. Embora sem termos dados científicos sobre essa variável, também devemos ser um dos blogs da curta história da blogosfera nacional com melhor ratiom entre número de comentários e número de visitantes (entre 15 a 30 comentários por post, num universo de 150 visitantes regulares e de 300 vistas de página é muito, muito bom, pois isso era o que atingiam antes blogs com entradas a cima do milhar).
Mas não é só o aspecto estatístico que queríamos salientar e elogiar.
É também a lufada de ar fresco do seu estilo, em que se nota um cuidado extremo em desconstruir o discurso padrão da língua portuguesa, para o reconstruir de uma forma muito própria e que admitimos ser original, mesmo se o uso da letra “k” se torna um bocadinho incómodo á vista (não sei se reparou que é a letra do alfabeto com mais pontas espetadas...).
O vocabulário por si usado também introduziu uma nova dimensão no AVP, pois pela primeira vez se leram epítetos como “lacaios”, “assalariados” (fora do seu contexto normal) e qualificativos da estirpe variada que não vamos reproduzir, para que os leitores os encontrem no seu habitat natural.
No plano das ideias, para além das acusações frequentes quanto a um conluio cabalístico dos editores do blog a favor de uma putativa aliança pós eleitoral PS/Bloco, o amigo Vigilante trouxe à colação temas relativos ao comportamento familiar, pessoal e sexual de algumas figuras conhecidas do meio político local que nomeou, ao lado de outras denúncias sobre a vida profissional e eventual corrupção de outras que NÃO nomeou.
Além disso, num jogo lúdico surpreendente, insistiu em adivinhar (“denunciar” nas suas palavras) a identidade de outros comentadores do blog, o que até agora já alguém se lembrara de fazer há uns tempos, mas não com tanto vigor.
Por tudo isso, amigo Vigilante, espero que continue entre nós e que redobre o seu esforço.
Esperaremos por si todos os dias que abrirmos o blog, na expectativa da novidade que nos trará.
E é nosso profundo anseio que não desapareça depois do período eleitoral porque, neste momento, o AVP depende de si e da sua participação.
Por favor, não crie um blog seu, onde exponha as suas ideias e legítimas denúncias, porque isso destruiria o nosso actual sucesso – que é o seu sucesso, é claro – e nos desmotivaria por completo.
Por tudo isto amigo Vigilante é com o teclado embargado pela emoção que lhe peço encarecidamente... CONTINUE... continue porque todos precisamos de si para mantermos a nossa sanidade mental, para acedermos a novas formas de pensamento político e a estratégias comunicacionais inovadoras.
Com um até já, consciente que dentro em pouco já nos estará a ler, preparando com rigor a sua réplica, subscrevo-me com a mais elevada estima e consideração pelo seu labor...
Um seu admirador devotado que s’assina,
AV1
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