«A Câmara da Moita apresentou recentemente a proposta final da revisão do Plano Director Municipal à Comissão Técnica de Acompanhamento (...) serão ainda auscultadas outras entidades externas (...) seguindo-se o Inquérito Público e a aprovação pela Assembleia Municipal.» (Boletim Municipal nº 2, Março/Abril de 2002, p. 6)
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«Iniciamos este mandato com importantes desafios entre mãos. O principal é, sem dúvida, vermos aprovado o novo Plano Director Municipal, uma vez que nele se encontram definidas as opções estratégicas no que se refere ao modelo de desenvolvimento esperado para os próximos dez anos.
Essas opções resultaram de um longo e amadurecido processo de debate público no qual se colheram os contributos dos agentes locais, nos domínios empresarial, cultural, educativo, social, etc... Estamos, por isso confiantes que as soluções agora defendidas representam o sentimento geral da população relativamente ao concelho da Moita.» (João Lobo in idem, p. 12, destaques nossos).
Passaram-se três anos e meio e, pelo caminho, umas cambalhotas em torno deste PDM.
Como a prática demonstrou nada do que aqui se afirmou foi cumprido.
O "longo" processo não estava "amadurecido" ?
Os contributos já não tinham sido colhidos ?
O que mudou entretanto, em particular quando se deu a dança das cadeiras ?
E porquê ?
AV1
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