terça-feira, dezembro 01, 2009

Viva a Revolução do 1º de Dezembro de 1640 !


Com uma ajuda importante dos Holandeses que derrotaram o espanhol D. António Oquendo, quando se preparava para vir a Portugal anexar pura e simplesmente Portugal e torná-lo mais uma região de Espanha, (como agora os traidores dos porcos ibéricos portugueses também pretendem com a regionalização da nossa Pátria), foram criadas as condições da reconquista da nossa Independência Nacional e do retomar da nossa saga Atlântica, que veio a quebrar-se por culpa do salazarismo que caíu de podre com o golpe de estado em 25 de Abril de 1974 (depois apropriada pela esquerda como revolução), que não teve uma visão de federalismo para as Nações de Angola, Moçambique, Guiné, Cabo-Verde, São Tomé e Príncipe e uma negociação do tipo da "Common Wealth" para os outros territórios ultramarinos da Ásia: Timor, Goa, Damão e Diu, que respeitasse e preservasse a nossa língua e cultura nesses locais, logo no princípio do Estado Novo, ou ainda antes, no séc. XIX, em vez de andarem a fazer mapas cor-de-rosa de 1886 a 1890 quando os Ingleses acabaram com essa imbecilidade com o Ultimatum e depois mapas com as colónias portuguesas a ocupar a Europa em 1961, quando finalmente Salazar toma consciência que Portugal não é Europeu, mas sim Africano, isto sem nunca ter ido a África...



A grande visão de D.Pedro IV de Portugal, D.Pedro I do Brasil, que unificou e criou um Portugal Imenso em terras Brasileiras, foi olvidada e até ridicularizada pelos nacionalistas românticos do séc. XIX, boémios e francófonos como até hoje são grande parte dos nossos intelectuais e políticos que nos meteram nesta coisa que é a união europeia, cada vez mais comprovadamente todos já viram não passa de um 4º Reich, Franco-Germano que com a sua cada vez maior abrangência geográfica e a cada vez maior disparidade política, aliada a um fosso cada vez maior entre os ricos e os pobres (Países e Cidadãos), acabará por implodir !


7 comentários:

PORTUGAL NOVO!!! disse...

O PNR convoca os seus militantes e apoiantes para estarem presentes no acto público a realizar às 16 horas do Dia 1 de Dezembro em frente ao Monumento aos Restauradores em Lisboa.
O Partido vai estar integrado nas comemorações oficiais, fazendo-se representar na Tribuna de Honra e procedendo à deposição de uma coroa de flores em homenagem aos heróis da Restauração, e com ela, a todos aqueles que lutam e lutaram pela nossa soberania.

Às 17 horas seguir-se-á um momento de protesto, promovido pelo PNR, contra a entrada em vigor do “Tratado de Lisboa” que nos subtrai mais ainda, e de forma grave, a soberania.

Assim, contando com a presença dos Nacionalistas e Patriotas, faremos deste 1º de Dezembro, na Praça dos Restauradores, uma jornada de homenagem, mas também de protesto, bem como uma ocasião de distribuição de propaganda e de convívio entre Nacionalistas.Todos estão convidados a participar! (PNR)

AV disse...

A iniciativa que o PNR organiza é de louvar, mas ser Nacionalista e Patriota é ser Anti-Racista, a nossa génese não tolera racistas, somos e temos orgulho da nossa miscegenização, leiam a "O Património Genético Português": http://www.gradiva.pt/livro.asp?L=2179
e depois falaremos.

AV2

Anónimo disse...

Olá

O racismo é uma doutrina assente em dois pressupostos

1- A superioridade duma raça face a outra ou entre sub-raças

2- O direito duma raça exercer dominio sobre outra ou usufruir de mais direitos, com base nessa superioridade.

Não será essa a postura que alguns de nós, sumariamente confundidos com racistas, adoptamos nas relações com os pretos ou amarelos.

Simplesmente, reivindicamos a diferença, obvia, entre nós, designada raça branca e a restante pretalhada e os chinocas

A maior semelhança é precisamente na cor da pele, que, mais encardida ou mais amarelenta, não é, de todo, aí que residem as caracteristicas de cada especie, ou raça, como modernamente se designa.

Este assunto merece uma reflexão profunda e entendível, que gostaria de fazer noutra ocasião.

Respeitosamente

AV disse...

A diferença entre espécie e "raça" é que as espécies não se podem misturar e as chamadas "raças", sim.

As diferenças de cor de pele são derivadas às diferenças climatéricas, mas a espécie é a mesma, chama-se espécie HUMANA.
As diferenças culturais, étnicas e religiosas são elas sim o maior factor de diferença entre os seres humanos.
Se existirem normas éticas (ver a moral anarquista de Kroptkine), respeitadas pelos cidadãos dos Países, neste caso de Portugal, todas as étnias ou raças como queira chamar-lhe, são Portugueses com todos os direitos e Têm de ser preservados esses direitos.

Embora ache que é pela miscegenização que se pode atingir uma maior evolução da espécie humana, não gostaria de obrigar ninguém a seguir esse caminho.
Quem o desejar que o faça, quem não o quiser que não faça, o indivíduo acima do grupo, sempre.
A liberdade de escolha individual acima de qualquer lei imposta pelo estado, a humanidade não precisa de paizinhos, líderes incontestáveis, como Mao, Staline, Chavez, Hitler ou Mussolini, ou ditadorzecos potenciais mediocres como Sócrateas ou Cavaco, precisa de cidadãos dispostos a lutar pela Pátria e a morrer por ela se tal for preciso.

Respeitar as diferenças de cor, cultura ou religião dos outros, só é possivel se os outros respeitarem as nossas, sendo assim quem se deseja integrar na nossa cultura Portuguesa deve respeitar a nossa Alma Portuguesa, quem não respeitar os valores nacionais que podem ser também alterados, pois não são imutáveis e sim transformáveis, tem todo o direito de ser considerado Português independentemente da cor, étnia ou cultura.

A diversididade cultural e rácica dos portugueses é que faz de nós um Povo singular e Atlântico.

Ninguém questiona as grandes diferenças entre um Minhoto e um Algarvio ou um Açoriano, porém são essas diferenças que fazem a homogeneidade dos portugueses. O conjunto de heterogeneidades é que nos faz ser homógeneos.

Considere o assunto.
AVP

PORTUGAL NOVO!!! disse...

Portugueses,

Aqui reunidos, de novo, nesta Praça que homenageia os Heróis da Restauração da nossa independência, acabámos, como partido político que somos - com a deposição de uma coroa de flores junto ao Monumento aos Restauradores - de dar o nosso testemunho afirmativo de comunhão com todos os que, ao longo da nossa História, sempre se bateram até ao derramamento de sangue, pela nossa soberania.

Hoje, não podemos ter nenhuma dúvida: os partidos do sistema são todos cúmplices da perda gradual de soberania nacional. Começando com uma inócua e até vantajosa, Comunidade Económica Europeia, a CEE, enveredámos a passos largos para o suicídio da aventura federalista, ao serviço de interesses que não são seguramente os nossos.

Eis-nos hoje, paradoxalmente, a celebrar uma data gloriosa da nossa História, e, por outro lado, a condenar a entrada em vigor do famigerado Tratado que, desgraçadamente foi baptizado com o nome da nossa capital.

Ao contrário do que nos prometeram, impuseram aos portugueses, sem qualquer consulta referendária, este «Tratado de Lisboa». A classe política mentiu descaradamente!

O Tratado que eles nos impõem, e que hoje entra em vigor, vai ser um novo e poderoso instrumento de destruição dos nossos interesses, de subordinação de Portugal e de todos os países pequenos à «globalização económica e política». Esta, por sua vez, é realizada pelos centros de poder económico dos grandes países e também pelas maiores empresas multinacionais euro-americanas ao serviço de interesses inconfessáveis, responsáveis pela crise e desemprego que hoje se vivem.

O tratado que eles «comemoram» hoje, no Dia da Restauração da nossa Independência, representa o contrário dos interesses nacionais e também de uma verdadeira cooperação europeia. A Cooperação não pode ser dependência e submissão!

Este tratado é o caminho escancarado para a ocupação política de Portugal e para a exploração das nossas zonas económicas exclusivas.

Enquanto que para eles, tudo isto é “porreiro pá!”, nós não aceitamos nem reconhecemos este Tratado anti-nacional que consubstancia uma verdadeira traição de políticos vendidos!

Nós, portugueses, patriotas e nacionalistas, descendentes dos bravos de 1640, temos o dever e vamos lutar sempre contra a classe política corrupta e seu governo anti-nacional! Resistiremos sempre! Mais 60 anos, como então, se preciso for.

Esta classe política é uma parte substancial de um sistema que, não satisfeito em destruir a nossa independência política, está também ele apostado na destruição do nosso tecido social e dos valores basilares da sociedade portuguesa.

PORTUGAL NOVO!!! disse...

São exemplo disso, entre tantos outros, a corrupção instalada, agora com mais este escândalo do caso “Face Oculta”, que tresanda a participação das mais altas figuras dos centros de poder; também a promoção da homossexualidade, do chamado casamento entre pessoas do mesmo sexo e da adopção de crianças por parte destes, o que aliás faz parte de uma obediência a “orientações” da EU e uma sistemática copia do que os espanhóis fazem de mau, como, além disso resulta da cedência ao poderosíssimo “lóbi gay”. Todos os partidos com assento parlamentar, por muito que queiram assobiar para o lado, são responsáveis directos por esta situação. Todos eles, sem excepção, votaram em 2004 a alteração do artigo 13 da Constituição que agora abriu as portas às exigências gay; também o ataque torpe ao Colégio Militar, instituição de alto prestígio e inegável qualidade, que provavelmente suscita a inveja, pelo contraste, daqueles que têm vindo a promover um sistema educativo medíocre, desastroso e facilitista, é bem reveladora da sede deste sistema em minar o que de melhor a nossa soiciedade tem.

Assim, nós, patriotas e nacionalistas, sempre dispostos a lutar, e a denunciar os piores ataques a Portugal e aos portugueses - que são os que vêm de dentro! - sempre nos oporemos às «Directivas Europeias», em defesa dos interesses nacionais!
Resistiremos sempre ao domínio de Espanha e da «União Europeia»!
Lutaremos contra todas as políticas anti-nacionais!

Com o PNR, os portugueses sabem que não há compromissos de conveniência, nem palavras de meias tintas, mas sempre a luta: por Portugal, e mais nada!

Com o PNR, viva o Nacionalismo!
Viva Portugal!

Kruzes Kanhoto disse...

E agora, como vingança, aos fins de semana invadimos Badajoz e compramos tudo o que os gajos tem nas lojas! Ah e mandamos as nossas mulheres ocuparem as camas da maternidade lá do sitio, que é para os espanhóis aprenderem a não se meterem com os portugueses!