O Governo entra de rompante e anuncia que as férias judiciais vão ser reduzidas de dois para um mês.
As associações de classe dos magistrados reagem em força e dizem que isso só por cima dos seus cadáveres é que se fará isso. Um mês de férias judiciais nunca.
Resultado:
O Conselho Superior do Ministério Público estuda o caso e propõe mês e meio de férias judiciais, atendendo a que os magistrados têm (o privilégio) de 28 dias efectivos de férias.
Ora aí está um produto que nós deveríamos saber exportar: falsas soluções de compromisso, onde todos ganham e ninguém perde.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário