Em clima de campanha, no Distrito Online (e acredito que amanhã no Jornal da Moita, porque isto é produção em série) textos de Eurídice Pereira sobre o PDM e de Nuno Cavaco sobre a questão dos transportes, que já comentámos no devido local.
Sobre as indecisões do PS quanto ao PDM já aqui repetidamente escrevemos; custa-nos, neste caso, que a candidata do PS só se pareça preocupar com a betonização da Baixa da Banheira, calando-se sobre o que se prevê para a Quinta da Fonte da Prata. O silêncio de Eurídice Pereira sobre tudo o que respeita a Alhos Vedros continua a ser preocupante e sintomático de uma atitude tipicamente moiteira.
Quanto à questão dos transportes, já aqui a abordámos e considerámos que as posições como as de Nuno Cavaco têm alguma lógica, embora se baseiem em alguns equívocos, nomeadamente o facto da rodovia e a ferrovia só parcialmente concorrerem entre si (não me parece que a ferrovia sirva o centro da Moita, o Chão Duro, Sarilhos, etc) e de, antes de existirem duas empresas privadas, ter existido um monopólio público (a Rodoviária Nacional, sucessora dos Belos e dos saudosos "Barrotes Velhos" em que íamos para a Moita estudar) que nada fez para melhorar o serviço público.
AV1
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