domingo, julho 12, 2009
Estaleiro permanente
Até podem dizer que não pode ser de outra maneira.
Mas a verdade é que nas zonas húmidas que existem a norte da estrada nacional, nas antigas zonas alagadiças das margens do Tejo, quase não há palmo que não esteja a ser esburacado, entulhado, coberto com estaleiros ou outras utilizações que destroem completamente o pouco que resta de vegetação natural, perturbam a função de drenagem destes solos e tornam tudo uma horrorosa paisagem de estaleiro permanente da Moita até Alhos vedros.
Neste caso são os contentores, vulgo monoblocos, da Ferrovial.
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