Realmente a re(des)construção/demolição do dique da Moita e toda a sua história e protagonistas são assunto que deveria centralizar o debate nesta campanha eleitoral local.
Pelos dinheiro mal gasto, pela obra inicial tecnicamente errada, apesar dos avisos então feitos, pelo aproveitamento político da demolição de uma obra por parte daqueles que promoveram activamente a sua construção.
Por tudo isto e muito mais, pela forma como a gestão autárquica moiteira finge que está apenas a desfazer uma caríssima asneira sua, o dique da Moita deveria ser guardado na memória de todos como símbolo maior da incompetência do poder moiteiro e do sorvedouro de dinheiros públicos que poderiam ter sido aplicados a melhorar verdadeiramente a qualidade de vida das populações e não a dar muito jeito aos homens das obras, pedregulhos incluídos.
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2 comentários:
Deve ser por isto que o Joaquim Gonçalves "caiu" dos outdoors da CDU. É que da "Gente de Confiança" só ficou o Lobo. Porque será? Gente de Confiança, de quem? Quem fez a cagada do dique, gastou cerca de 5 milhões de euros (1 milhão de contos então) naquilo e agora vem embadeirar em arco com a demolição? O PCP/CDU claro. O povo que não seja parvo e penalize estes facínoras. Uma já "caiu".
Não foi o PCP/CDU que gastou a verba recolhida na Festa do Avante.
Foi o dinheiro dos contribuintes que eles gastaram.
É preciso explicar bem as coisas.
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