Sismologia Moiteira: O Arre Macho estranha não haver um boi no seu cartaz das Festas. Isso é normal, a tradição tauromáquica aventada pelo edil moiteiro tem o seu epicentro na Moita e os efeitos desse sismo vão-se minimizando a partir de 2 Km desse epicentro.
Meteorologia Moiteira: O Anticiclone Alhos Vedrense também faz com que os tornados moiteiros se vão desfazendo quando entram em Alhos Vedros e apenas resta um ligeiro cheiro a bosta no ar, coisa que na Moita e sua zona climatérica são muito acentuados, devido à acumulação de bosta de boi na praça de touros moiteira e também um pouco devido ao estrume usado nos campos de milho amoitados e atrás da Moita... apenas o cheiro a merda persiste devido ao esgoto continuar a desaguar no cais velho de Alhos Vedros, apesar de terem construído uma mega ETAR para os actuais concelhos da Moita e Barreiro, cheia de funcionários bem remunerados que aparentemente pouco fazem e pouco percebem de tratamento de resíduos sólidos e apenas reconhecem os residuais pelo dinheiro que recebem pelos "serviços" prestados.
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3 comentários:
Perrgunte-se à Fernanda Gaspar (Presidente da J.F. Alhos Vedros) porque votou favoravelmente a Tauromaquia Património Cultural Imaterial Do Concelho da Moita bem como à rapariga dos Verdes que se absteve (grandes defensores de animais).
O problema de os esgotos dos continuarem a correr para o rio são segundo a camara os boubos de equipamentos nas estações elevatorias, A verdade na maior parte das situações é que durante anos a autarquia CDU andou a ligar esgotos ás condutas de águas pluviais. Isto se fõr ligado a ETAR destroi todo o equipamento e em caso de chuvas destroi mesmo a ETAR, por isso os tecnicos não permitem a ligação de alguns ramais enquanto a CMM não separar as "águas" e esta não está para aí virada,por isso vamos ver durante muito mais anos o Tejo contaminado por esgotos da maioria CDU
Vamos lá organizar as ideias: a ETAR serve para, como o próprio nome indica, tratar (se bem que de uma forma ligeira mas, dentro da legislação atual) as águas residuais. Estas chegam à estação via condutas que, por sua vez, recolhem os residuos dos ramais já existentes e/ou programados. Ora é verdade que, desde há alguns anos para cá é obrigatório um sistema separativo público. O que acontece é que, em zonas mais antigas sem obras de reformulação ou em alguns bairros recentes (essencialmente anos 80/90) onde a fiscalização autárquica era escassa ou inexistente, as águas residuais estão ligadas aos ramais das águas pluviais, potenciando desta forma o envio de todos os detritos para o rio. As águas pluviais não são encaminhadas para a ETAR. No entanto, a estação tem plena capacidade para lidar com situações de overflow, sendo praticamente impossivel a sua "destruição". Seria, obviamente, necessário uma reformulação das zonas atrás referidas, á semelhança do que está a acontecer faseadamente no municipio de Setúbal.
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