sexta-feira, julho 31, 2009

Um casamento a que tive pena de faltar


Cuidado ao clicarem na imagem para aumentar, porque bem aumentadas já elas estão e ainda podem carregar num sítio sensível e aquilo rebentar... O que era uma pena... na opinião do noivo, que a esta altura deve estar cheio de calos.

Uma boa notícia para todas as esposas de moiteiros e amoitados

Do Sol:

«Supremo ‘indemniza’ mulher por impotência do marido»

Calma, calma, não se afobem... afinal a impotência foi causada por um acidente de viação e não por questões de amor aos bois.

E por falar em febras...

Do Expresso:

«Joana Amaral Dias confirma convite

A militante do Bloco recusou integrar a lista para deputados e, segundo disse hoje ao Expresso, não levou a sério o convite para o Instituto das Drogas.
No dia em regressou Portugal, Joana Amaral Dias garantiu ao Expresso que foi mesmo convidada por Paulo Campos, secretário de Estado das Obras Públicas, para integrar a lista do PS pelo círculo de Coimbra.

Esta versão, noticiada em primeira-mão pela revista "Visão", foi imediatamente desmentida por Paulo Campos. Mas ontem, Joana Amaral Dias confirmou ao Expresso que "houve esse convite, foi sério, insistente e eu declinei".

O governante sustentou que teve "contactos pessoais e privados", mas negou ter formulado qualquer convite. No entanto, disse que deu "conhecimento dos contactos pessoais à direcção do PS". Negou, igualmente, ter "proposto qualquer lugar no Governo ou em qualquer outra função do Estado".

"Desminto que me tenha encontrado com o Paulo Campos, só falámos ao telefone", acrescentou a militante do Bloco, que esteve toda a semana no estrangeiro com o telemóvel desligado: "Na passada sexta-feira confirmei a notícia à comunicação social, ainda falei com Mário Soares, que estava a par do convite, e depois tive que desligar o telemóvel e apanhar o avião".

Joana Amaral Dias não levou sequer a sério um eventual convite para a presidência do Instituto das Drogas e da Toxicodependência, que também terá sido falado na conversa com Paulo Campos. "Esses convites só fazem sentido quando são feitos pela tutela".»

Febras é cá connosco!


Primeiro, a nossa terra

Venha comer uma sardinha e uma febra connosco!

Ouvir música e ver danças!

Conversar sobre o que o Vale tem de melhor!

Sábado – 1 de Agosto – pelas 19.00 horas

Junto à entrada do Centro Comercial da zona F

Apresentação dos candidatos à Assembleia de Freguesia do Vale da Amoreira

(eu acho que isto é do PSD)

AVP Desporto - Sport Lisboa e Benzós-Deus

Do Sol:

«Confirmado caso de gripe A no Benfica
Foi detectado um caso de gripe A num atleta do Sport Lisboa Benfica que regressou há pouco tempo do Brasil. Há ainda outro caso suspeito nas camadas jovens do clube. Em comunicado, o Benfica refere que «o atleta infectado encontra-se isolado e em tratamento».

O que o Luisão é capaz de fazer para se ir embora.

AVP Desporto

Do Correio da Manhã:

«Ministério Público investiga legalização de jogadores do FC Porto
Um esquema no Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) do Porto permitiu, segundo o Ministério Público, que durante muito tempo a entrada de jogadores estrangeiros no clube azul-e-branco fosse facilitada e que chegassem mesmo a ser falsificados documentos para serem emitidas as necessárias autorizações de residência.»

Que porreiro, pá!

Do Público:

«Fátima Felgueiras absolvida de todos os crimes no processo do futebol»

O estaleiro permanente

quinta-feira, julho 30, 2009

AVP Mólticólturále



Damos uma mão cheia de nada a quem nos arranjar link para um vídeo decente disto (The Very Best, Warm Heart of Africa)

AVP Mulher


Após diversas acusações de objectivarmos demasiado o corpo feminino e de sermos uns porcos machistas que não nos lembramos do imenso público feminino do AVP, decidimos retratarmo-nos e passar a inserir regularmente uma secção destinada a gajos nus ou em trajes menoríssimos.

Também pensamos criar o AVP (a) Metro dedicado aos metrossexuais, que é aquele tipo de gajo que é gaja mas gaja lésbica. Não sei se me percebem, mas acho que sim.

Prontos.

O nosso Top 10 para as acapas da FHM até final do ano

Por ordem decrescente de idade e interesse erótico:

1. Lili Caneças.
2. Maria Barroso.
3. Betty Grafstein
4. D. Tareja (aquela... a mãe do Afonso H.)
5. D. Carlota Joaquina
6. Maria Cavaco Silva
7. Manuela Ferreira Leite
8. Isabel Pires de Lima
9. D. Ermelinda da Praça do Bolhão.
10. Carlos Castro

Resistências

Barreiro-Moita: O eixo dos caloteiros ribeirinhos

Estive a analisar mais em detalhe a situação dos pagamentos das câmaras da nossa zona e a evolução dos prazos de pagamento entre o final de 2007 e o final de 2008.

A evolução é a seguinte, por ordem decrescente:

Barreiro, passou de 192 para 237 dias.
Moita, passou de 113 para 192 dias.
Alcochete, passou de 126 para 151 dias.
Seixal, diminuiu de 97 para 63 dias.
Montijo passou de 14 para 31 dias.
Palmela, diminuiu de 47 para 19 dias.
Almada, passou de 9 para 13 dias.

Daqui se prova que o problema não é da cor partidária, visto que Almada, Palmela e Seixal têm situações muito melhores e evoluções bem favoráveis.

O problema mesmo é da má gestão financeira dos recursos e daquilo a que acusam Santana Lopes em Lisboa, ou seja, de financiar a autarquia à custa dos fornecedores.

Que, em muitos casos, são pequenas e médias empresas, com todos os problemas associados a este tipo de atrasos de seis meses nos pagamentos para a sua sobrevivência.

Dê a queca em Portugal, mas vá ter a criança em Espanha

Do Correio da Manhã:

«Espanha dá 12 vezes mais aos bebés
Se vencer as próximas eleições Legislativas, o PS promete oferecer 200 euros por cada bebé que nasça em Portugal, valor aquém dos apoios prestados em vários países europeus. Em Espanha, por exemplo, o Governo de Zapatero atribui 2500 euros pelo nascimento de uma criança, doze vezes mais do que o montante proposto por Sócrates.»

quarta-feira, julho 29, 2009

Malta da FHM, dá para notar a diferença?

Importam-se de acrescentar uns zeros?

Do Público:

«PS propõe 200 euros em conta poupança por cada nascimento para incentivar natalidade»

É que pode não ser à primeira, atendendo a...

Em Memória do Oliude (21.Jun.72-24.Jul.09)


Após troca de mails com amigos, conhecidos e familiares do Luís/Oliude, achámos por bem evocar aqui a sua memória depois do trágico acidente que o vitimou na sexta-feira passada.

Em três situações que lhe eram especialmente caras: festejando, com a sua moto e em viagem.

Durante anos trocámos mails e materiais, sem nunca revelarmos a nossa identidade, embora sejamos velhos conhecidos na vida real. Neste momento, todos achamos que isso é desnecessário.

Fica ainda o Alhos Vedros City como legado de um colega bloguista alhosvedrense.

Ascensão meteórica



Eurídice Pereira em 3º lugar na lista de candiatos do PS por Setúbal.
Quem diz que ter uma derrota estrondosa numas autárquicas não compensa?

Meu caro António Duro, é apostar em grande: ou ganhar ou perder por muitos. Neste último caso pode ser que em 2013 acabe em deputado.

Um mês negro para as revistas de gajos...

Desta vez é que o meu camarada AV2 vai gozar a sério comigo.
Este mês é o descalabro completo.

Acabo de receber a FHM e a Maxmen pelo correio e o que trazem como chamariz?

A Maya e Jaciara, que parece que tem ou teve qualquer coisa com o Deco.
Fosga-se!!!
Na FHM há fotos da Maya que são capazes de me provocar pesadelos. Já me viram este ar de bordel germânico dos anos 70?


Não é que não haja mulheres lindas e sensuais aos 50 anos.
O problema é que a Maya não entra nesse patamar só ao alcance de algumas.
Não é Bruna Lombardi ou Michelle Pfeiffer quem quer, mas quem pode.

Quanto à Jaciara e à sessão fotográfica da Maxmen, aconselho toda a gente a optar pelas secções de lingerie ou fatos de banho do catálogo da La Redoute.
Ficamos a ganhar em material e é de borla.

Já a Playboy este mês, para conseguir ter a Débora Montenegro, teve de contratar a peso de ouro o namorado dela, um tipo a quem parece que pagaram 40.000 euros para aparecer.
Pagar a um gajo para aparecer na Playboy?
Esta gente droga-se com relva do parque da Moita ou anda a inalar bosta?



O making of é do mais tristonho.
OK. Em definitivo, em portugal a Playboy é menos interessante que uma qualquer revista light do mercado.
A desilusão editorial do ano.

Espera-se que a GQ nos salve deste absoluto deserto. É desta vez que um tipo fica mesmo obrigado a comprar revistas espanholas ou brasileiras, que as edições nacionais são a mais absoluta catástrofe. Basta ir ao meco para ver ao vivo muito mais e muito melhor. E mexem-se e tudo.

Fez ou vai fazer algum tipo de serviço ou trabalho para a CMM ? Espere 192 dias para que a CMM lhe pague...

...Pondere e tenha paciência, ou ponha outros trabalhos em prioridade, porque vai ter de esperar em média 192 dias para que a CMM lhe pague !
Olhem em anexo a lista do Prazo Médio de Pagamento publicado pela DGAL (Dírecção Geral das Autarquias Locais) em Abril e referente ao ano passado (o que não será hoje!).

A Moita está em 75º lugar nas piores entre 308 municípios (portanto entre as melhores estará num “honroso” 233 lugar), com um prazo médio de pagamento a 31-12-2008 de 192 dias (em Setembro era 154 em Junho 124, em Março 116 e em 31-12-2007 113, é sempre a piorar).

E pode-se ver câmaras aqui muito próximas com prazos médios de pagamentos na casa dos 30 dias e menos. Será que a Lei das Finanças Locais é diferente aqui para a Moita?

E estes aqui não fizeram nada de relevo durante pelo menos este mandato e pagam tardíssimo, contribuindo para a situação complicada de muitas empresas fornecedoras.

Não é só o dique, que eles construíram mal, a ter que ir abaixo…

terça-feira, julho 28, 2009

Nem em união de facto

Do Correio da Manhã:

«Um em cada três espanhóis aceitaria união com Portugal

Um estudo da Universidade de Salamanca concluiu que um em cada três espanhóis aceitaria uma união entre Portugal e Espanha.

O objectivo principal do inquérito efectuado pelo Centro de Análises Sociais da Universidade de Salamanca (CASUS) era entender o conhecimento que ambos os países têm um do outro, assim como a opinião sobre a hipótese de formar um país ibérico único.»

Ainda se fossem as espanholas... e mesmo assim também só depois de umas provas...

O Pinhal do Forno em Julho de 2009


As boas notícias é que ainda não ardeu, por acaso, num destes Verões.

As más é que, mesmo se removeram alguns lixos, o mato continua crescer sem limpezas regulares e não se sente qualquer interesse em ordenar aquele verdadeiro pulmão do concelho.
Os pinheiros têm sido cortados sem regra, em especial pelo Natal e é desolador ver como não há uma aposta séria em aproveitar este espaço de um modo integrado em termos ambientais.

É verdade que a diversidade da fauna e flora está cada vez mais ameaçada por toda a porcaria que rodeia o espaço, assim como pelo ruído e poluição das rodovias ao redor. Mas começarem a retalhar este espaço, por ser terreno barato, para fazer abarracamentos que poderiam ser feitos em qualquer outro lado, é um dos maiores crimes que ainda resta fazer por este poder moiteiro sem qualquer pingo de verdadeiro interesse no património natural da nossa terra.

O Pinhal do Forno em Fevereiro de 2006


Fotos do Oliude (1972-2009)

A destruição do coberto vegetal

Esta é a zona que se constitui como o próximo alvo dos interesses locais, públicos e privados: o Pinhal do Forno.

Apesar de existirem imensas zonas no concelho onde é possível abarracar - que é o que por cá equivale a criar empresas - e apesar dos outros pseudo-parques industriais estarem longe de ter a capacidade esgotada, querem ir agora destruir a última mancha verde do concelho, já que o Parque Temático da Treta se confirmou ser uma falsiodade.

Para ver como é que as coisas estão vou até lá e já venho daqui a bocado com umas fotos e compará-las com as de 2005.

segunda-feira, julho 27, 2009

A destruição dos solos

Esta é a zona que actualmente está a ser ocupada pelos estaleiros da Ferrovial, obras da Simarsul e por mais umas montanhas de entulho.


Neste caso, trata-se de uma zona húmida, de um terreno que é de infiltração de águas e cuja ocupação com lixos e entulhos pode provocar perturbações evidentes a esse nível. Não é por acaso que os viveiros municipais são ali ao lado, exactamente pela fertilidade do solo, de aluvião.


Mas não faz mal, depois de entulhado servirá para lotear e urbanizar e dará bom dinheiro em quem apostar em fazer ali casario, onde o bom senso aconselharia a manutenção da cobertura natural e até mesmo uma ligeira reflorestação.

MAs isso seria uma verdadeira utopia por estas paragens. Com o PDM a destinar todo o tipo de usos para estes solos, não há qualquer hipótese de existir uma Carta que não seja Cinzenta, de betão ou alcatrão.

Até Sempre Amigo...

Apresentar obra alheia como se fosse sua

Leio com a necessária ironia o resumo da intervenção de João Lobo na apresentação dos candidatos da CDU - ena tantos! para quê? - pela freguesia de Alhos Vedros.
A recapitulação da obra feita é um acto de evidente falta de decência política:
A primeira intervenção foi de João Lobo, cabeça de lista da CDU à presidência da Câmara da Moita. “Somos gente que faz e temos obra feita no concelho e nesta freguesia”, afirmou. Depois enumerou as intervenções municipais mais significativas realizadas na freguesia de Alhos Vedros, nomeadamente: o pavilhão desportivo da Escola José Afonso; a requalificação do Moinho de Maré; as remodelações viárias, como a construção da Rotunda das Oliveiras; a cedência de terreno à Misericórdia para a instalação de uma Unidade de Cuidados Continuados; a substituição da rede de água no Rego de Água; o reforço do abastecimento de água à Fonte da Prata; a interligação do abastecimento de água ao Bairro da Piedade, na Barra Cheia; a rede de águas residuais no Cabeço Verde. “Se mais não fizemos isso é devido aos constrangimentos financeiros que nos foram impostos”, justificou o orador.
Há obras que não são da responsabilidade do poder local, outras que não passam das suas atribuições há décadas (a rede de distribuição de águas é assim um feito tão grande no século XXI numa freguesia com a dimensão da nossa?) e mesmo a cedência de um terreno.
Mais nada.

E eu que estava à espera do anúncio da inauguração do Parque Temático...

Lembram-se? Até no JN se disse que abria em Março de 2008!

Mas houve logo quem colocasse reservas. Muitas.

Relação custo/benefício

É algo ausente por estas bandas.
As obras fazem-se porque o calendário eleitoral assim recomenda e alguém tem uma ideia giraça para dar nas vistas.
Os dinheiros gastam-se, mas sem qualquer estudo prévio que permita prever os ganhos efectivos para a população ou, depois, o grau de satisfação coma obra feita.

No passado o dique foi um sorvedouro de dinheiro que, poucos anos depois, se percebeu ser inútil em relação às vantagens anunciadas.
Agora os seus autores anunciam com pompa a sua demolição, como se a responabilidade pelo mau uso dos dinheiros públicos não fosse sua.

A marginal moiteira vai pelo mesmo caminho.
O reperfilamento feito para as outras eleições veio desfazer o que anos antes tinha sido feito.
Resta saber quando se descobrirá que é preciso desperfilar o que foi reperfilado.

O que é evidente desde já é que aquele espaço tem um grau muito baixo de atracção para a população, não se notando ganhos especiais em relação à situação anterior.

A ciclovia, na forma como foi concebida e realizada é algo que também demonstra até que ponto uma boa ideia se pode transformar em algo anedótico, em especial nos troços em que os ciclistas são obrigados a malabarismos para não atropelarem peões ou serem atropelados pelos carros.


É motivo de fanfarra um manual que teve uma participação periférica da CMM ter ganho um prémio.
Por acaso já pensaram ganhar um prémio qualquer com obra própria?

Resposta do Luís Nascimento à nossa dúvida

«… Luís Nascimento em condições de esclarecer o povo do concelho, alhosvedrenses, banheirense, moitenses, sarilhenses, etc, moiteiros, amoitado, sobre a sua eventual política de coligações pós-eleitorais, na eventualidade da ausência de uma maioria absoluta?»

Esta foi a questão colocada pelos autores do Blog a 25/07

Como pessoa frontal que sou, não me esquivo de responder, solicito é que me passem a enviar as questões para o meu mail, responderei a todas!

1º - Segundo as últimas sondagens de que eu tive conhecimento (já com um mesito de atraso, é verdade), a CDU tinha 4 vereadores e meio, o PS 2, o PSD 1 e meio e o BE 1.
O que significa que se não houver maioria é porque consegui cumprir o meu objectivo, elegendo o segundo vereador e retirando a maioria à CDU.
Mas isso também significa que o partido que teria só um vereador, e portanto, o de mais fácil de negociação com a CDU seria o BE.
(Pela lógica invertida de alguns, o meu objectivo e a entrada de 2 vereadores do PSD, seria a sorte do Raminhos – mas eu não penso assim, penso que seria a sorte do nosso concelho).

2º - A lei, com a qual eu não concordo, prevê a eleição por método proporcional de Hondt dos vereadores. Considero isto absurdo, seria o mesmo que eleger por método de Hondt o governo. Para mim, o correcto seria existir somente a eleição da Assembleia Municipal e lá ser eleito o órgão de gestão (câmara), tal como a assembleia da república elege o governo.
Se assim fosse, poderíamos falar de coligações pós eleitorais… mas tal não acontece! Ou seja, queiramos ou não, 2 eleitos do PS, 2 do PSD (espero eu) e 1 do BE, farão parte do próximo executivo da câmara, tal como 4 da CDU.

3º - Pelouros – A atribuição de pelouros é, segundo a lei, da exclusiva responsabilidade do presidente. Podendo ele convidar a ocupar pelouros todos os 9 vereadores eleitos, ou apenas 3 (exacto… só é obrigado a convidar mais 2 para além dele, e quem julga que têm de ser 5 devia consultar a lei).

4º - Pelouros serem igual a coligação – Isto é falso! No Seixal há um vereador do PS e um do PSD com pelouro, e a CDU teve maioria, não precisava de “coligação”, em Palmela – e uma vez que falaram do Octávio Machado, candidato do CDS – a CDU também teve maioria. O convite a ocupar pelouro não se prende com isso.
Já agora, no Barreiro onde o PSD ocupa um pelouro e o PS também ocupou um até há pouco tempo (só se demitiu do pelouro com a proximidade das eleições), foi o vereador do PSD que denunciou as entregas de projectos fora do prazo do concurso que fez o Barreiro não ter verbas.
Ou seja, vereadores com pelouro podem ser oposição à gestão.
Aproveito aqui para dizer que se ganhar (e eu sei que é pouco provável, mas em democracia é possível), convidarei a ocupar pelouros, eleitos de outros partidos, mesmo que essa vitória fosse por maioria absoluta (hipótese académica)… o que não significava que havia “acordo” ou “coligação” com eles, haveria sim um respeito pelas suas opiniões e uma garantia de tempo e condições para apresentarem propostas.

5º - Eu aceitar pelouro? Se outro ganhar ( e isto fica válido também para as hipóteses académicas das vitórias do PS e do BE)–

a) Não aceito um qualquer pelouro, portanto a primeira questão é que só aceitaria alguns pelouros nos quais faria um bom trabalho… peço desculpa mas há matérias que eu sei, e há outras que não – e só aceito trabalhos que sei que vou cumprir bem! Verbos de encher já conheço muitos!
b) Não aceito pelouros só pelo “enfeite”. Com as minhas desculpas ao António Duro (que há 8 anos, quando foi vereador, aceitou pelouro e ainda hoje fala nisso, ou ao meu amigo Octávio Machado, que em Palmela também aceitou pelouro nas mesmas condições), eu sou diferente! Ou sou, ou não sou… mas não ando a fingir, ou como diz o povo “a enganar a perna à rã”.
Quer isto dizer, que há condições! Desde a equipa, a remuneração (é verdade, não é alta para os meus padrões, mas tenho consciência que a ter pelouro teria de largar as empresas e baixar os padrões… mas teria de comer!), o orçamento do pelouro, a liberdade dada ao pelouro e ainda que outros vereadores iriam ocupar pelouros – um destaque para os vereadores dos pelouros próximos, sou muito esquisito nas companhias com quem trabalho!
Mas se for um pelouro de poder e sem proximidade com outros pelouros, se o orçamento se mantiver, se puder formar uma equipa (acho que já são “ses” a mais), gostava de demonstrar como se pode fazer MAIS e MELHOR com os mesmos meios…
Se quem ganhar, não sendo eu, convidar uma pessoa de cada partido a ocupar pelouro, não será por minha causa que não haverá um consenso!
Mas mesmo nessa situação – aviso já que sou esquisito!

Esclarecido o assunto, permitam-me, com todo o respeito que sempre tive pelo AlhosVedrosAoPoder, perguntar:

Porquê a mim a questão?
O mais óbvio de convidar, não só pelo resultado, mas também porque é mais meigo e vai facilmente em conversas, basta falar ao coração e recordar que são, como se gostam de intitular “o grupo da Cuba” é o Raminhos do BE.
O António Duro, do PS, quando foi vereador aceitou pelouro – por sinal foi vereador do pelouro do ambiente, no mandato em que em todas as câmaras se fizeram as ETAR’s e aqui na Moita não se fez (mas isso é um aparte).
Porquê a questão a mim?

Será que é importante para alguns que existam 7 pelouros na futura câmara 4 para a CDU, 2 para o PS e 1 para o BE, mas que os dois do PSD não tenham pelouro?
Será que há o receio, neste concelho, que as pessoas percebam que a qualidade dos autarcas do PSD é uma mais valia e deixem de ter receios de votar no PSD?

Não se assuste, camarada AV… acordos de coligação, não farei com ninguém! Auxiliar a governação da câmara, farei a todos. Mas isso já faço, quando crítico, quando apoio algumas medidas, quando bato e me enfureço com outras medidas, é para ajudar o Concelho! Algumas pessoas podem pensar que ajudar o concelho é dizer sim a tudo, eu não penso assim!

Mas quando critico, quando voto contra, é com a profunda certeza de que a proposta vai prejudicar o concelho.

Disponha sempre
Um abraço
Luis Nascimento

domingo, julho 26, 2009

Quem fica de fora?

No jornal SemMais que vinha com o Expresso de sábado vem a notícia da aprovação da maior iniciativa de investimento público de requalificação da zona ribeirinha sul do rio Tejo.

Adivinhem qual é o concelho que fica nas traseiras deste investimento que vai contemplar Almada, Seixal e Barreiro, tudo autarquias CDU que vão gostar muito do Poder Central nos próximos anos?


Correcto!!! A Moita, essa nova centralidade anunciada pelo iluminado presidente Lobo em 2005 e repetida ao longo dos tempos em que foi discutido o PDM.

Bem pode o Raminhos gastar o seu latim a falar na necessidade de recuperar a zona ribeirinha, de flarem em devolver o rio á população e essas tretas que só servem para renovar o parque automóvel de uns quantos empreiteiros e amigos.

A câmara moiteira não tem dinheiro, nem tem essa prioridade, portanto nada fará de relevante na requalificação efectiva da zona ribeirinha que não seja com negócio atrás.

Entretanto as restantes câmaras do arco ribeirinho sul, beneficiando da proximidade da ponte Vasco da Gama ou agora com este programa ambicioso, vão aproveitar para se renovar, enquanto a moiteirama se contenta em servir de dormitório de segunda com entulhos com vista para o rio e uma ciclovia que daqui a nada está a rachar por todos os lados.

E assim se vê como a conversa fiada do poder moiteiro e as suas queixas do poder Central, mais não passam do que de uma cortina de fumo para ocultar a sua incompetência e incapacidade. Daqui a meia dúzia de anos é que se notará ainda mais o extremo atraso do nosso concelho em relação aos que o rodeiam, mas então já a dupla de aposentados andará bem longe, porque da vidinha já terão tratado.

O melhor de dois mundos

É sempre muito divertido ver o poder moiteiro a querer ficar com os louros de todas as situações, mesmo se isso significa dar reviravoltas de 180, 90 ou 270 graus.

É o que se passa com as estações de comboios do concelho.

Relembremos:
1) A REFER anunciou que as iria demolir, em especial as de Alhos Vedros e Moita, e a CMM nada fez.

2) Quando a coisa começou a dar brado e a CACAV (e não só) - tardiamente - se mexeu em defesa da preservação da estação de Alhos Vedros, apareceu a câmara a sacudir as responsabilidades e a tentar ficar na fotografia da contestação à REFER, quando nada tinha feito nos meses anteriores.

3) Começada a construção, com as perturbações e indefinições associadas, não tardou que a CMM começasse a protestar e a dizer que tudo o que estava mal era culpa da REFER e que o poder moiteiro só fazia maravilhas. Nesse aspecto o editorial do último O Rio é sintomático no panegírico à acção da autarquia moiteira e na crítica à acção da REFER, esquecendo que muitas obras municipais padecem dos mesmos males.


4) Estando as estações prestes a ficar acabadas, não há pudor nenhum e apresentam-se em pleno Boletim Municipal como um enorme ganho para as populações, apostando em que ninguém se lembre do que foi dito sobre a demolição das antigas e as obras destas.

Haverá um dia um mínimo de vergonha na cara desta gente?


Isto é mesmo assim?


Sabemos as verbas que a câmara distribui pelas colectividades e associações, vejam quanto gasta num só espectáculo com o Jorge Palma e em “Diversas actividades Artísticas”. Isto está num site oficial que em tempos vimos e em que entre outros vinham os 5.000 euros para o fadista Camané. Mais palavras para quê, em tempos de crise poupa-se onde se não devia e gasta-se onde se podia poupar, a meu ver…
Claro que tudo isto é discutível. Para muita gente é-o, num sentido muito sério. É como o apoio ao atletismo no concelho e os gastos em eventos de promoção do sr. presidente, para aparecer na tv e nos jornais a entregar medalhas.
Esta empresa Spot, tal como outras do PC, é contratada pela Cultideias que será dele (ou família) do director de departamento de acção sócio cultural, Victor Martelo, que é o cacique do PC que mais manda na câmara, até no Lobo, segundo se diz dentro da câmara e que como podem ver no site abaixo da Cultideias vem como director desta empresa.
Esta Cultideias é que intermedeia quase todos os espectáculos que a C.M.Moita promove (fonte de trabalhador da câmara, deste sector), por otras empresas entre as quais a de um tal José Morais que é quadro do PC e que leva os espectáculos à Festa do Avente.
A Cultideias será uma empresa do PC mesmo segundo se diz e nela trabalharão algumas pessoas da câmara comandadas pelo dito Martelo. Tem por exemplo uma banda musical, a Banda A4 em que a vocalista é a Sra. Berta e trabalha na biblioteca municipal da Moita, que depende do Dr. Victor Martelo.
A Teatro Extremo, que podem ver abaixo na lista dos ajustes directos, é intermediada(e contratada pela C.M.Moita) igualmente por ele e indirectamente pela Cultideias e como vêem também levou 22.000 euros, sabe-se lá a fazer o quê.
Interessante isto não? E assim se vai financiando o PC neste concelho. No mínimo podia-se perguntar, será aceitável que um dos mais altos e bem pagos quadros da câmara, no sector da cultura e desporto, seja director de uma empresa de eventos culturais ao mesmo tempo? E que essa empresa faça a ligação a outras para os eventos que o mesmo, sempre o mesmo, adjudica? No mínimo se pode dizer que “à mulher de César não basta ser séria…”.

Um munícipe preocupado

sábado, julho 25, 2009

Propaganda realista


Até que enfim, o Boletim Municipal disponibiliza imagens reais das obras em decurso pelo concelho no semestre anterior às eleições.
Na edição de Julho vale tudo: obras da Simarsul, da Refer e até - pasme-se! - da própria autarquia fazem parte do alinhamento.
Neste caso, obra da autarquia, anote-se o realismo da imagem, de acordo com o que conhecemos no nosso dia-a-dia.
Uma viatura a transportar inertes sem qualquer protecção e a a deixá-los escorrer pela via pública.
Bem-haja à equipa do BM por uma vez ter retratado a realidade do nosso concelho.
Para quando uma foto das carrinhas e outros veículos que entram a abrir e rasgar ali na rotunda junto às oficinas?

PS - Assim é meio caminho andado para a derrota


Não tenham atenção ao local onde colocam os cartazes não...
Mesmo ao lado do nosso adorado engenheiro.
Depois queixem-se.
Então se as coisas correrem mal nas legislativas, deve ser mesmo muito útil esta espécie de associação.
Trabalho é trabalho, conhaque é conhaque.
Metam lá os cartazes bem longe do tipo.

E quem avisa, amigo é.

PSD - 2. Uma Dúvida ao Candidato


Estará o camarada (e nunca usámos tão apropriadamente este termos, quntas vezes alinhavado de forma irónica) Luís Nascimento em condições de eslarecer o povo do concelho, alhosvedrenses, banheirense, moitenses, sarilhenses, etc, moiteiros, amoitado, sobre a sua eventual política de coligações pós-eleitorais, na eventualidade da ausência de uma maioria absoluta?

Será Luís Nascimento uma espécie de Octávio Machado?

Será que a profunda amizade e quase-amor fraternal (másculo, taurino) que sente pelo shôr presidente superior à coerência com tudo o que disse no passado e mesmo no lançamento da sua candidatura?

Até mesmo em desacordo com a sua acção em alguns momentos deste mandato, quando alinhou com o PS e o Bloco em diversas votações?

Precisamos de saber se votar no PSD é votar em mais um vereador da CDU, se é votar em alguém que defende a nossa terra. Mas mesmo a nossa, de nascença e criação. Não de empréstimo, com a sedução das boiadas. E as coincidências à horóscopo da Maya.


PSD - 1. Apresentação da Candidatura


Recebemos por mail o material de apresentação das candidaturas laranjas às autarquias do concelho, de que reproduzimos a maior parteda nota de imprensa e duas fotos.


Nota de imprensa:

Decorreu durante a tarde do dia 24 de Julho a conferência de imprensa de apresentação da candidatura do PSD à Junta de Freguesia da Moita.
Um passeio no varino "boa viagem" serviu de mote, para duas horas de conversa com a comunicação social local e nacional, sobre os problemas da freguesia da Moita e do concelho.
Como convidado, o Dr. Pedro Passos Coelho, referiu a importância desta candidatura para todo o concelho.
Referindo a qualidade dos candidatos, considerou que a Moita não pode continuar a adiar o futuro.
Em parte devido à presença do Dr. Pedro Passos Coelho, em parte pelo entusiasmo que a candidatura tem vindo a suscitar, a presença dos órgãos de comunicação nacional, incluindo televisões, deu o mote para que o candidato à presidência da Câmara Municipal, Luis Nascimento, aproveitasse a ocasião, para exigir um maior respeito pelo rio, “Quem gere a câmara ainda vê o rio como um adversário a quem é necessário roubar território, não conseguem compreender, que para o concelho da Moita, estes braços do rio podem ser o seu maior aliado.”
Focando dois temas na sua intervenção, o vereador e candidato a presidente, realçou ainda a importância dos jovens terem que ser parte da construção do futuro da nossa terra.
A intervenção de fundo ficou a cargo de Marília Gonçalves, independente, presidente da associação de pais do agrupamento de escolas D. Pedro II, candidata a presidente da Junta de Freguesia da Moita.






A erva cura?

Do MSN-Notícias:

«Chineses curam gripe A com medicina tradicional

Médicos do hospital Ditan, em Pequim, revelaram que utilizaram medicina tradicional chinesa para curar 88 dos 117 pacientes afectados pela gripe A que aceitaram submeter-se a esse tipo de tratamento.

Segundo Wang Yuguang, responsável pelo hospital, citado pela agência Efe, dos 297 casos confirmados da gripe atendidos no local, 88 foram tratados com ervas, num tratamento que "não provoca efeitos colaterais e é seguro". O responsável declarou ainda que o período de recuperação do doente com o uso da medicina tradicional chinesa é menor, assim como o custo, de 12 iuanes (1,30 euro), em comparação com o preço do Tamiflu, 56 iuanes (5,80 euros).

"Além disso, a vantagem é que os médicos podem receitar combinações de ervas diferentes de acordo com o estado de saúde de cada indivíduo", especificou Wang.»

Iá men, Tá-se!
E podem ser ervas diferentes?
Espectáculo!
A erva é que cura e o vinho é quinstrói.

sexta-feira, julho 24, 2009

O destino do Pinhal do Forno

Era para ser Parque Temático que traria milhares de visitantes ao concelho?
Apenas mais uma promessa desconchavada de João Lobo, que nunca teve quaisquer pernas para andar.
O que é que agora se vê? Um outdoor ali na rotunda do lado das oficinas da Câmara a anunciar um Parque Industrial que, como nós sabemos significa alcatroar o solo e erguer barracões para empresas de vão de escada.

Será esta uma promessa cumprida da gente de confiança e que diz que faz?
Será este o destino da última mancha verde do concelho?

Ena, isto é à americana!

A campanha de António Costa produziu um vídeo para desmentir Santana Lopes.



Aguarda-se agora o contra-ataque.

Deviam fazer o mesmo por aqui.
Eu já ando a ver se acho os jornais de 2005 para me rir um bocado!

Roteiro blogosférico

Do 2711:
«O domador de tempestades!»

Do Direito de Opinião:
«Os anos da mentira»

Do Triunfo da Razão:
«A tempestade de Sócrates»

O acidente viário diário


Podia ser o nome dum jornal, mas não, é a pura realidade, ontem foi outro acidente no cruzamento entre a Duarte Pacheco e a Vasco da Gama.
Do acidente anterior a minha vizinha Teresa continua em coma profundo.

Saudações,

Luís Cruz Guerreiro

AVP-TV



Os Contemporâneos (como fazer imprensa cor-de-rosa)

quinta-feira, julho 23, 2009

Aceitam-se apostas sobre quem será

De O Rio:

«PS apresenta candidatos à Junta de Freguesia da Moita
O Partido Socialista leva a efeito a apresentação dos seus candidatos à Assembleia de Freguesia da Moita, no decorrer de um jantar que irá ocorrer, na próxima Sexta-Feira dia 24 de Julho, a partir das 21 horas no restaurante A Faena, na Moita.»

Eu cá acho que deveria ser, nem que fosse para resumir peneiras, o antropólogo.
Ou então, se não fosse tão ortodoxo, o Faim.

Em matéria de despeito, os dois são imbatíveis.

Rotten of Good


Que é como quem diz podre de boa.
Filipa Castro na Flash desta semana ou como vale mais a pena comprar imprensa light do que a Playboy.

quarta-feira, julho 22, 2009

Camarada Raminhos, aquilo é muita conversa...

Enquanto não houver edição online da entrevista disponível dá muito trabalho passar aqui os melhores e piores bocados da entrevista.


Mas como balanço, digamos assim: já se fala nisto há 25 anos e nada se fez de jeito. Neste momento a Carta Verde corre o risco de ser Carta Creme, tamanho é o areal e poeiral em que isto se transformou.

Quanto a circular, nem é preciso ser entre as várias zonas do concelho, apesar de tanto viaduto que por aí andam a fazer, basta ver a confusão que as obras feitas mesmo à babuje das eleições t~em provocado um pouco por todo o lado.

Arre!!!

Por cá não é preciso

Do jornal O Mirante:

«Tribunal de Contas detecta pagamento ilegal de refeições a autarcas do Cartaxo»

Basta ter os amigos certos.

Coitadinha da Liscont

Do Diário de Notícias:

«Estado compensará Liscont se contentores derem prejuízo»

Nunca esquecer que esta é uma empresa do universo Mota-Engil/Coelhone. Espreitar aqui, aqui e aqui.

O som do vácuo

Depois de apanhar a edição em papel d'O Rio com 2-páginas-2 com o camarada Raminhos, fui à procura da edição online para ser mais fácil retirar uns excertos, mas só está disponível a edição de Junho com 2-páginas-2 de vacuidades lupinas.

Vai daí retirei esta maravilha do vazio em matéria de argumentação circular, tyipo pescadinho de rabo na boca:
Como vê a evolução do município nestes 15 anos em que está ao serviço da Câmara Municipal
da Moita?
Neste período, o município evoluiu em função da situação do próprio país. Penso que evoluiu em termos de afirmação na Área Metropolitana de Lisboa e na Península de Setúbal; evoluiu em termos de infraestruturas e de equipamentos em cada uma das freguesias; evoluiu também em termos de estrutura, a própria Câmara Municipal, em função das necessidades e das exigências de melhores serviços, modernizou-se para dar respostas a essas necessidades.
De qualquer maneira eu gostaria de fazer uma ressalva, ou melhor, apresentar uma dúvida: foi João Lobo que esteve ao serviço da autarquia moiteira ou será que o vice-versa é que descreve melhor a situação?

Atenção malta! Estou a colocar uma dúvida... é porque não sei...

Será pedir muito?





Para quando a obrigação dos empreiteiros serem responsáveis por uma descarga responsável dos entulhos das obras?
Será que acrescentaria muito aos encargos fazer com que eles levassem as terras e restos de obras para o aterro ou qualquer outro espaço específico para o efeito, em vez de pura e simplesmente o largarem nas traseiras, como acontece no Bairro Gouveia, com tudo a ser despejado em zona alagadiça, de antigo leito de rio?

E o que dizer dos estaleiros permanentes, em qualquer local, como acontece, neste caso por responsabilidade da REFER, junto à nova estação de Alhos Vedros.

Porque tudo isto poderia estar regulamentado a nível municipal, ser objecto de fiscalização e coimas.
Em vez disso o que temos é monturos por todo o lado