O facto é que a pedofilia à portuguesa, parece ser mais uma continuação de tendenciais práticas homossexuais masculinas ancestrais, de origem atemporal, mas que se manifestaram com grande relevância na antiga Grécia e depois durante todo o império Romano, antes e depois de terem adoptado o cristianismo como religião oficial.
A religião católica sempre praticou a pedofilia como "modus operanti" para que se mantivesse a pseudo castidade da "padraria" que como sabemos é exclusivamente masculina.
Os islamitas são adeptos do "aparthaid" entre gêneros. Os homens e as mulheres vivem em mundos à parte o que cria uma ligação muito afectiva entre os homens com os homens e também entre as mulheres com as mulheres...
A separação entre os gêneros masculino e feminino foram um grande contributo para que em Portugal a pedofilia fosse prática comum com pessoas do mesmo sexo, as escolas primárias eram divididas por sexos e os rapazes e raparigas só se conheciam na escola preparatória, o que criava um hiato de 6 anos entre as primeiras percepções de sexualidade, que se manifestam entre os 6 eos 12 anos.
Esses factores condicionantes do comportamento não são de forma alguma a explicação para a homossexualidade, que na maior parte dos casos são de natureza genética e natural e por isso compreensíveis...
A prática da pedofilia homossexual é comum e praticada por questões iniciáticas à própria homossexualidade em si e só actualmente é que se condena tão violentamente essa prática ancestral, embora se legalize o casamento gay.
A melhor forma de se evitar a pedofilia homossexual agressiva e não consentida, é evitando "coisas estranhas" como casas do gaiato ou casas pias e dando uma maior possibilidade de adopção dessas crianças a todos os casais, gays ou heterossexuais de as adoptar com maior facilidade e assim tornar não rentável o NEGÓCIO da pedofilia.
AV2
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