Louçã, Vítima da Nova Arma dos Poderosos-A Difamação !

Fonte, DN :

"Paulo Teixeira Pinto apresentou uma queixa-crime contra o coordenador do Bloco de Esquerda por este ter comentado, no dia 5 de Outubro de 2009, que uma iniciativa da Causa Real - o desembarque no Terreiro do Paço e um cortejo nocturno aos gritos de "Viva a Monarquia" - era uma acção "patusca" promovida por um "banqueiro milionário" associado ao período do colapso da liderança do BCP"

A Difamação agora já se sabe, é a nova arma usada contra os jornalistas, contra quem defende causas e arrelia os poderes ou quem se atreve a levantar a voz contra os corruptos e corruptíveis, tanto é usada aqui como no resto do mundo pelos poderosos, porque para se meter um processo em tribunal os custos dele são de 250 Euros e requer ou deveria requerer um advogado de quem faz entrar esse processo de difamação a outrém, pelo menos o "difamador" tem de contratar um advogado o que é logo à cabeça 200 Euros isto só para prestar declarações às forças da PSP ou GNR e antes ainda do processo entrar em tribunal.

A difamação é uma arma utilizada pelos poderosos ou pelos que o não sendo têm as costas quentes dos afagos dos poderosos, os corruptíveis que têm nos corruptores os seus donos e comportam-se como cães bem treinados, ninguém que tenha fracos rendimentos utiliza esta arma, porque não tem dinheiro para pôr em marcha este processo burocratizado e penosamente oneroso e extenuante.

Para se tornar mais fácil o ataque dos ranhosos que pôem processos de difamação a outras pessoas, a solução é o processo ser de carácter pessoal, não se ataca o grupo, mas o indíviduo, neste caso o processo de difamação é para o Louça, não para o BE, nos casos dos Media, os processos são contra os jornalistas e não contra o grupo para que trabalham.

O objectivo é impedir os indíviduos de usarem a liberdade de expressão em nome de figuras como a defesa da honra e outras merdas...

A causa monárquica é uma causa antipatriota e é antipatriota quem a defende hoje em dia, (não era assim quando a Espanha foi Republicana) e quer entregar pela monarquia o poder a Espanha, com casamentos entre princípes e princesas dos dois Estados.
O Estado português só poderá aceitar uma causa monárquica quando a Espanha implodir e se criarem diversos estados independentes ou federados, isso é lá com eles e não interessa nada a Portugal.
Considero pois que até Espanha resolver os seus problemas internos, Portugal deveria ilegalizar os partidos e organizações que defendem a causa monárquica por crime de lesa Pátria.