sexta-feira, janeiro 15, 2010

É oficial

Aqui a malta do AVP está cansada disto não deixar de ser sempre o mesmo. Por isso mesmo preferimos escrever pouco ou nada do que repetir o que já foi dito.
Estamos em crise de ideias?
Não sei, o que estamos é fartos.

13 comentários:

AV disse...

É isso mesmo camarada...

Vamos lá ver se outros fazem o que nós temos feito, especialmente os que nos criticam, os mesmos de sempre agarrados ao tacho e os políticos da oposição que só aprecem quando há eleições.

Vamos deixar este actual concelho moiteiro entregue aos bichos que cada vez são mais animais ferozes e ver esta merda a destruir-se dia a dia e a afundar-se cada vez mais em despesismos inutéis e endividamentos até implodir.

O País a ser saqueado pelos políticos e banqueiros ladrões e anti-patriotas, federalistas e iberistas até acabarem com esta pseudo democracia que desde o 25 de Abril nada fez e tudo poderia ter feito, para mudar as coisas, vamos ser os mais pobres com maior número de carros topo de gama do mundo e vamos observar os portugueses a serem engolidos por castela e com o TGV a trazer os madrilenos para a maior praia de espanha, Lisboa, como diz o ministro das Obras Públicas, António Mendonça e não, não é preso por traição à Pátria logo a seguir e até é aplaudido por esta corja de porcos ibéricos que nos dominam e pôem o casamento homessexual como prioridade enquanto o País corre o risco de bancarrota.

Desenmerdem-se cambada !

Todos os partidos são os culpados do estado a que chegou Portugal, o centrão nacional (PS, PS(B)e CDS) todos roubaram e deixaram roubar nos sucessivos governos nacionais desde o 25 de Abril de 1974.

A nível local o PCP primeiro e agora a CDU com os Verdes, (o partido mais mentiroso de Portugal que utiza a ecoógia como disfarce mas que todos sabemos é o PC(B)do PCP)nada fez a não ser obras de fachada perto das eleições autárquicos e um centro cultural onde se enterra milhares de euros numa programação elitista enquanto dão uma miséria às colectividades.

Todos são culpados, por isso comecem a fazer alguma coisa para mudar isto, antes que a bomba lhes rebente nas mãos.

Adeus até ao meu regresso.
AV2

Qualquer coisa que aconteça já concerteza foi comentada por nós, é só consultarem os Arquivos do Blogue.

Carlos (Brocas) disse...

Então quer dizer que vais desaparecer em ombate?

AV disse...

O combate lírico está em "stand by", mas há outras formas de combate.

Unknown disse...

Eu sei do que alhos vedros precisava se quissesse sair da teia em que esta enfiada,estas e muitas terras pelo mundo fora sofrem do mesmo problema sao habitadas por diferentes ideologias e afundadas no sistema monetario sem hipotese de respirar,a unica solucao a este problema nao so local mas mundial seria simplesmente viver como os ciganos e deixarmonos de tretas,faamos muito e criticamos mas no fundo todos de uma maneira ou outra oleamos este monstro que depois nos persegue no nosso intimo,vivam como os ciganos esses sim vivem o dia a dia e a explorar o sistema ,mas quem quer viver luxos e ter trabalho e depois criticar o sistema nao tem voz nem tem dignidade,acho deveriamos comecar a apostar num cigano para presidente.
Abracos alhos vedrenses e deixem se de desculpas e hajam .
Sou natural de alhos vedros e vivo como um cigano agora na romenia e a minha vida e experiencia pessoal deixou a minha alma limpa e todos voces podem fazer o mesmo sem ter que sair dai.
VIVA O CIGANISMO!!!

AV disse...

Obrigado cigano, pela força.

CAMARADA disse...

Decorreu nos dias 9 e 10 de Janeiro, a IV Convenção Nacional do PNR, denominada “Uma Década de Combate ao Sistema”, assinalando deste modo o 10º aniversário de vida do PNR, a assinalar-se no próximo dia 12 de Abril.
Esta Convenção foi sem qualquer dúvida, a melhor organizada e a mais participada da nossa breve história. Durou todo o dia de sábado e manhã de domingo e contou com inúmeras intervenções dos participantes, gerando um vasto leque de ideias, sugestões e conteúdos para o enriquecimento de iniciativas, estratégias e pontos programáticos.

Na manhã de Sábado, após a abertura dos trabalhos, o Vice-Presidente do PNR, Pedro Frade, fez uma exposição do ponto de situação actual do Partido, que incluiu uma breve resenha histórica, para melhor compreensão do momento presente, ao que se seguiu um momento para questões e esclarecimentos.
Sucedeu-se, por tudo o dia de sábado, um amplo espaço de apresentação de comunicações, moções, debate de ideias e votações, que se prolongou até à manhã de Domingo.
No final da manhã de Domingo, dia 10 de Janeiro, procedeu-se à votação para os órgãos sociais do PNR, que com a apresentação de uma única lista, reconduziu José Pinto-Coelho ao 3º Mandato consecutivo, tendo a lista por si apresentada, colhido a plena aprovação de 95% dos Congressistas.
Terminou esta com umas breves palavras por parte do reeleito Presidente, nas quais referiu as duas etapas pelas quais o PNR já passou – a da Fundação e a da Projecção – e mencionou o seu desejo e esperança de que esta Convenção tenha sido o início da etapa da Maturidade, assinalada com a renovação gráfica da nossa “Chama”, e para a qual conta com um maior envolvimento por parte de dirigentes e militantes, esperançado no reforço de quadros que se verificou nos últimos tempos e apontando para o trabalho especialmente voltado para os Nacionalistas, público alvo mais importante do PNR, como a grande prioridade.
Reafirmou que, enquanto se mantiver à frente do PNR, este será sempre um partido de combate ao sistema, à situação dominada por uma classe política medíocre e corrupta que está a dar cabo de Portugal e tem que ser corrida. Com ele, reafirmou ainda, o PNR será sempre um partido, inequívoca e vincadamente, Nacional, Social e Radical.


SALAZAR SEMPRE

Anónimo disse...

"O palhaço compra empresas de alta tecnologia em Puerto Rico por milhões, vende-as em Marrocos por uma caixa de robalos e fica com o troco. E diz que não fez nada. O palhaço compra acções não cotadas e num ano consegue que rendam 147,5 por cento. E acha bem.
O palhaço escuta as conversas dos outros e diz que está a ser escutado. O palhaço é um mentiroso. O palhaço quer sempre maiorias. Absolutas. O palhaço é absoluto. O palhaço é quem nos faz abster. Ou votar em branco. Ou escrever no boletim de voto que não gostamos de palhaços. O palhaço coloca notícias nos jornais. O palhaço torna-nos descrentes. Um palhaço é igual a outro palhaço. E a outro. E são iguais entre si. O palhaço mete medo. Porque está em todo o lado. E ataca sempre que pode. E ataca sempre que o mandam. Sempre às escondidas. Seja a dar pontapés nas costas de agricultores de milho transgénico seja a desviar as atenções para os ruídos de fundo. Seja a instaurar processos. Seja a arquivar processos. Porque o palhaço é só ruído de fundo. Pagam-lhe para ser isso com fundos públicos. E ele vende-se por isso. Por qualquer preço. O palhaço é cobarde. É um cobarde impiedoso. É sempre desalmado quando espuma ofensas ou quando tapa a cara e ataca agricultores. Depois diz que não fez nada. Ou pede desculpa. O palhaço não tem vergonha. O palhaço está em comissões que tiram conclusões. Depois diz que não concluiu. E esconde-se atrás dos outros vociferando insultos. O palhaço porta-se como um labrego no Parlamento, como um boçal nos conselhos de administração e é grosseiro nas entrevistas. O palhaço está nas escolas a ensinar palhaçadas. E nos tribunais. Também. O palhaço não tem género. Por isso, para ele, o género não conta. Tem o género que o mandam ter. Ou que lhe convém. Por isso pode casar com qualquer género. E fingir que tem género. Ou que não o tem. O palhaço faz mal orçamentos. E depois rectifica-os. E diz que não dá dinheiro para desvarios. E depois dá. Porque o mandaram dar. E o palhaço cumpre. E o palhaço nacionaliza bancos e fica com o dinheiro dos depositantes. Mas deixa depositantes na rua. Sem dinheiro. A fazerem figura de palhaços pobres. O palhaço rouba. Dinheiro público. E quando se vê que roubou, quer que se diga que não roubou. Quer que se finja que não se viu nada.
Depois diz que quem viu o insulta. Porque viu o que não devia ver.
O palhaço é ruído de fundo que há-de acabar como todo o mal. Mas antes ainda vai viabilizar orçamentos e centros comerciais em cima de reservas da natureza, ocupar bancos e construir comboios que ninguém quer. Vai destruir estádios que construiu e que afinal ninguém queria. E vai fazer muito barulho com as suas pandeiretas digitais saracoteando-se em palhaçadas por comissões parlamentares, comarcas, ordens, jornais, gabinetes e presidências, conselhos e igrejas, escolas e asilos, roubando e violando porque acha que o pode fazer. Porque acha que é regimental e normal agredir violar e roubar.
E com isto o palhaço tem vindo a crescer e a ocupar espaço e a perder cada vez mais vergonha. O palhaço é inimputável. Porque não lhe tem acontecido nada desde que conseguiu uma passagem administrativa ou aprendeu o inglês dos técnicos e se tornou político. Este é o país do palhaço. Nós é que estamos a mais. E continuaremos a mais enquanto o deixarmos cá estar. A escolha é simples.
Ou nós, ou o palhaço. "
Fonte:Texto de Mário Crespo

Anónimo disse...

atão?!

Anónimo disse...

cá para mim já arranjastes trabalho na camara justo ao cagão do João Lobo, que parece não dar conta da sua loba.

AV disse...

Ainda aqui passo.
Estou só a ganhar balanço.

Anónimo disse...

Só o presidente do Grupo de Reflexão sobre o Futuro da União Europeia, Felipe González, ouviu palmas enquanto ainda falava na conferência de lançamento do Ano Europeu Contra a Pobreza e a Exclusão Social, que ontem decorreu em Madrid: "A imigração é uma necessidade de médio e longo prazo, embora provoque emoções a curto prazo." Este imigracionista convicto disse ainda que da imigração dependia o futuro da Europa.
Nós dizemos precisamente o contrário. Se não controlamos a imigração o mundo em que viemos corre sérios riscos, uma vez que ela só interessa para o futuro do grande capital, sobretudo para o futuro dos empresários corruptos, que esta gente defende e a quem presta vassalagem a troco de uns euros para as campanhas partidárias e de uns jobs for the boys.
Ao longo dos tempos o capital tem encontrado formas de aumentar as suas mais valias. Quer recorrendo à organização do trabalho ou à inovação tecnológica. No entanto é no recurso à mão-de-obra barata e nas formas de a perpetuar que o sistema mais esforços tem feito ou onde pelo menos mais expedientes tem sido utilizados.
A imigração é talvez o mecanismo mais utilizado pelo capital, no intuito de aumentar a oferta de mão e consequentemente fazer baixar os salários. Ao longo dos tempos a “importação” massiva de mão-de-obra tem sido a melhor arma contra as justas reivindicações dos trabalhadores. Foi assim durante a construção dos caminhos-de-ferro americanos quando o capital combateu as lutas operárias, com vagas e vagas de trabalhadores chineses e mexicanos. Da mesma forma só assim se compreende que nos nossos tempos conquistas como a idade de reforma, ou os horários de trabalho, estejam a ser postas em causa. A burguesia reinante possui nos bancos de suplentes mais uma grande quantidade de jogadores que não hesitará em por a jogar caso a oposição às reformas assim o justifique.

O capitalismo e a imigração, ou das inúmeras vantagens que a imigração lhe oferece:

1. Exploração de pessoas desenraizadas e paupérrimas e, como tal, sujeitas às ordens de um patronato que os ameaça com a a denúncia e a expulsão.
2. Utilização da mão-de-obra barata, mas ávida de consumismo, dado que são um alvo fácil da publicidade.
3. Dividir a classe operária portuguesa com a introdução de povos não-assimiláveis nas redes de reivindicações dos trabalhadores (sindicatos), baixando os custos da mão-de-obra.
4. Estabelecimento de comunidades alógenas no seio da população portuguesa, a fim de compartimentar o povo (dividir para reinar).
5. Destruir a identidade nacional ou o sentimento de pertença do povo a fim de melhor modelar os desejos desse mesmo povo, para, assim, o tornar um alvo comercial mais fácil de abordar.
6. Esvaziar as antigas colónias das suas forças vivas, impedindo o regresso dos trabalhadores qualificados aos seus países de modo a quebrar a esperança desses países de um novo impulso económico.
7. Permitir a estigmatização para desqualificar toda e qualquer voz discordante e dissidente, com o intuito de proteger os partidos e instituições do sistema, denunciando toda a discordância como sendo “racista” ou “fascista”.
8. Enfraquecer os países Europeus, tornando-os desprovidos de qualquer sentido de identidade e comunidade específica, criando a ideia que apenas existe um contrato social, levando ao desaparecimento progressivo da política para, desse forma, conduzir ao reino da economia.

Anónimo disse...

Rosa Lobato Faria



Afirmas que brigámos. que foi grave.
Que o que dissemos já não tem perdão
Que vais deixar a tua chave
E vais á cave içar o teu malão.

Mas como destrinçar os nossos bens?
Que livro? Que lembrança? Que papel?
Os meus olhos , bem vês, és tu que os tens.
Não te devolvo – é minha!! –a tua pele.

Achei ali um sonho muito velho, não sei se o queres levar, já está no fio.
É o teu casaco roto, aquele vermelho
Que eu costumo vestir quando está frio?

E a planta que eu comprei e tu regavas?
E o sol que dá no quarto de manhã? É meu o teu cachorro que eu tratava?
É teu o meu canteiro de hortelã?

A qual de nós pertence este destino?
Este beijo era meu? Ou já não era?
E o que faço das praias que já não vimos?
Das marés que estão lá á nossa espera?

Dividimos ao meio as madrugadas? E a falésia das tardes de Novembro?
E as sonatas que ouvimos de mãos dadas?

De quem é esta briga? Não me lembro.

Anónimo disse...

Pois e, se so falamos e nada fazemos ficamos sem assunto claro. E deves tar frustrado por não teres conseguido criar um movimento onde gloriosomente fosses exaltado. A vida e mesmo assim, deixa la... O esconder no anonimato tambem não traz nobreza de ação, como era nos livros da bd do zorro.