A manifestação com o intuito de derrubar o ditador, José Eduardo dos Santos, está a ser convocada, através da Internet, para Luanda uma manifestação para 7 de Março, pode ser o começo de uma nova Revolução que ponha esse País ou na guerra civil ou no caminho da democracia real, não a de faz de conta que existe agora em Angola. Em Portugal está também a ser convocada pela internet uma manifestação para dia 12 de fevereiro que visa a demissão de toda a classe política.
A Africa tem fronteiras nacionais que não correspondem às fronteiras étnicas, traçadas a régua e esquadro no mapa africano pelas potências colonizadoras europeias e ainda não existe uma miscegenização concreta entre etnias em África sendo que na maior parte das vezes as guerras acontecem por esses motivos e por questões religiosas, a secessão já aconteceu no Sudão e pode alastrar na África.
Na Europa, os países do eixo Germano-Francês com os seus satélites, (A Europa branca) está a pressionar cada vez mais os países do Sul, os PIGS.
Em Portugal a recessão que efectivamente já acontece e sentimos na pele é também consequência da política do governo de tirar dinheiro a quem o tem pouco e manter os detentores de grandes ordenados sem qualquer restrição, como se viu pelo chumbo que levou a proposta do CDS de existência dum tecto salarial para os gestores das empresas públicas, não sendo superior ao salário do Presidente da República.
A subida dos bens alimentares e do petróleo vai fazer com que as classes média, média baixa e baixa deixem de existir, havendo depois duas classes, a dos governantes e grandes empresários e a dos escravos. Os escravos se tivessem sempre sido escravos a coisa até se aguentava, mas como são novos escravos, a tendência é de revolta.
O(s) governo(s), não podem continuar a ir buscar dinheiro aos pobres porque chega a um mmento que não há mais que possa ser roubado pelo governo a essa classe.
A economia paralela tornar-se-á a primeira economia e abrangerá sectores até agora desconhecidos, a contrafação dará lugar a uma economia paralela de subsistência e as grandes superfícies, monopólios de 3 ou 4 empresas têm de fechar em Portugal por falta de mercado, continuarão a ser rentáveis nos países da Europa branca, até que a economia desses países imploda devido à pressão que vem de todos os lados, China* (tudo o que as multinacionais europeias fazem com o trabalho escravo dos chineses), Federação Russa (que abastece de gaz esses países da Europa Central), o mundo Árabe que não se sabe o que dará, quando as Revoluções acabarem, mas que devem vir ser Teocracias, que quanto mais radicais mais passíveis serão de ser destruídas pelas seus próprios povos ou então se a coisa for mesmo radical, Democracias Reais, e isso será o pior para a Europa branca porque os países produtores de petróleo vão ser muito mais exigentes com as exportações pois terão de dividir mais igualitáriamente o dinheiro pelos seus cidadãos e isso cria mais despesa.
A Revolução continua e parece que se tornará mundial, se isso acontecer a Europa será logo a seguir à África o novo foco, com a divisão da UE em duas partes, A Europa branca que terá de substituir o Euro pelo Marco e os PIGS que se tornarão zonas conflituosas de independências nacionais em Espanha e na Itália por exemplo com economias destroçadas por que acreditaram no "milagre" europeu.
Se a Revolução atingir a China, toda a economia mundial capitalista colapsará, pura e simplesmente.
A Nova Ordem Mundial fascista e capitalista que se preconizava nos anos 70, 80 e 90 do século passado só poderia concretizar-se se houvesse uma guerra nuclear global, mas isso vai acabar com a espécie humana, mesmo assim em desespero de causa os mentores e apologistas dessa Nova Ordem, preferirão essa solução final à solução da implementação de uma Democracia Real Mundial (DRM) que faça acabar o sistema capitalista global e que vá procurar ao cooperativismo e noutras soluções de carácter não lucrativo uma solução para a espécie humana.
Estes dois grandes inimigos, (a NOM e a DRM) vão ser o grande campo de batalha e se a NOM vencer será o final da espécie humana pela destruição nuclear ou pela exaustão total dos recursos do planeta. Se vencer a DRM, todo o sistema de alimentação de natalidade de transportes de gestão de recursos terá de ser reconstruído, mas a espécie humana poderá sobreviver.
A grande guerra do futuro será apenas a da questão da sobrevivência ou não da espécie humana e somos nós agora que temos de decidir em qual lado da barricada vamos estar.
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