Os professores chilenos travam uma luta, há várias semanas, contra uma avaliação de desempenho que é igual à que o Governo de Sócrates quer impor aos professores portugueses.
Tal como os professores do nosso país, os docentes chilenos não dão tréguas a uma política educativa que promove o empobrecimento, aumenta a carga horária semanal e burocratiza as funções docentes. Os alunos chilenos, por sua vez, lutam, nas ruas e nas escolas, por vezes de forma violenta, contra a degradação da qualidade das escolas públicas.
Lá como cá, as políticas neoliberais contra a escola pública e os professores estão a ser conduzidas por dois partidos que se dizem socialistas.
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