Os Portugueses vão chorando e eles lá vão cantando e rindo...
sexta-feira, dezembro 31, 2010
quinta-feira, dezembro 30, 2010
Cavaco é um Santo ou um Demónio ?
Nem um nem outro, é apenas um algarvio marafado, que não faz isto por mal nem é vítima das más leituras, fá-lo pelo dinheiro !
294 Mil Acções do B.P.N. pela S.L.N. ...não cotadas em Bolsa, compradas a 1 euro em 2001 e vendidas fora do mercado de acções em 2004 por 2.40 euros por Cavaco Silva, deram um lucro pessoal ao actual presidente de 441 Mil euros.
Dias Loureiro era conselheiro de Cavaco, o criminoso maior (será?) do B.P.N. que está preso financiou a última campanha de Cavaco !
Cavaco presidente, de quem ?
De Portugal não é certamente e dos Portugueses só dos que votaram nele.
Os que agora votarem nele quanto ganharão e se não ganharem nada então porque votarão nele ?
Se Cavaco ganhar as eleições de novo, Portugal vai dentro de pouco tempo precisar não de um outro Salazar, mas sim de um novo Freud.
Os Blindados Fazem Falta
Acho compreensível a compra de blindados pela PSP, mesmo a GNR tendo blindados que poderia ter emprestado para a PSP durante aquela Cimeira onde não houve nenhuma necessidade de se terem adquirido os quatro blindados, como veio a ser comprovado.
Confuso ?
Eu explico.
A PSP aproveitou a oportunidade e o com o alibi da Cimeira adquiriu, com o aval do governo a compra dos 4 blindados, não para a Cimeira da Nato, mas para terem mais esses meios de repressão para que quando o povo for manifestar-se nas ruas possam melhor reprimir manifestações e comícios espontâneos que eclodirão sem avisos prévios e à margem dos sindicatos partidários agora existentes.
O Ano de 2011 será um ano de explosão social, com cada vez mais conflitos e cada vez menos esperança por parte dos Portugueses nalguma mudança política ou económica. Os desempregados serão cada vez mais e os sindicatos actuais apenas servem os trabalhadores que trabalham no sector público e/ou corporações, (mesmo assim cada vez menos), como os professores os médicos etc.
A explosão será desses que nada têm a perder, mas que já tiveram e perderam...
A compra de blindados para a repressão do povo é por isso lógica no sentido de repressão do estado.
Venham mais Cinco !
quarta-feira, dezembro 29, 2010
Novos Limiares de Riqueza
Notícia da TSF:
"Já a partir do próximo mês, os desempregados que recebem um subsídio acima do salário mínimo nacional vão perder a isenção do pagamento de taxas moderadoras da Saúde.
Actualmente, todos os desempregados inscritos nos centros de saúde e as respectivas famílias têm direito à isenção, mas já a partir do próximo sábado [1 de Janeiro] só quem recebe menos de 485 euros de subsídio manterá este benefício.
Já o Diário Económico sublinha na edição desta quarta-feira que a nova regra vai abranger uma parte significativa de portugueses, porque o valor médio do subsídio de desemprego ronda os 480 euros, acrescentando que também os pensionistas serão afectados."
Para quê tirar aos muito ricos quando há tantos "novos ricos" a quem se pode tirar dinheiro ?
480 Euros é para o governo o limiar de riqueza.
Isto compreende-se porque todo o dinheiro é necessário para queimar no BPN, esse crematório de fundos públicos.
Como diria Hitler aos Judeus... "Vocês têm de compreender que é necessário o vosso extermínio total para que os Arianos sobrevivam e prosperem, como raça inferior têm esse dever."
Sócrates podia dizer aos desempregados e pensionistas que têm de compreender que este esforço "nacional" é para salvar os Bancos e o sistema capitalista e que não se pode tirar dinheiro aos muito ricos porque eles podem vir a ser capazes de investir de novo em Portugal quando os ordenados baixarem para 200 Euros, quando as leis laborais forem extintas e as reformas e subsídios de desemprego acabarem, como raças inferiores têm esse dever !
"Já a partir do próximo mês, os desempregados que recebem um subsídio acima do salário mínimo nacional vão perder a isenção do pagamento de taxas moderadoras da Saúde.
Actualmente, todos os desempregados inscritos nos centros de saúde e as respectivas famílias têm direito à isenção, mas já a partir do próximo sábado [1 de Janeiro] só quem recebe menos de 485 euros de subsídio manterá este benefício.
Já o Diário Económico sublinha na edição desta quarta-feira que a nova regra vai abranger uma parte significativa de portugueses, porque o valor médio do subsídio de desemprego ronda os 480 euros, acrescentando que também os pensionistas serão afectados."
Para quê tirar aos muito ricos quando há tantos "novos ricos" a quem se pode tirar dinheiro ?
480 Euros é para o governo o limiar de riqueza.
Isto compreende-se porque todo o dinheiro é necessário para queimar no BPN, esse crematório de fundos públicos.
Como diria Hitler aos Judeus... "Vocês têm de compreender que é necessário o vosso extermínio total para que os Arianos sobrevivam e prosperem, como raça inferior têm esse dever."
Sócrates podia dizer aos desempregados e pensionistas que têm de compreender que este esforço "nacional" é para salvar os Bancos e o sistema capitalista e que não se pode tirar dinheiro aos muito ricos porque eles podem vir a ser capazes de investir de novo em Portugal quando os ordenados baixarem para 200 Euros, quando as leis laborais forem extintas e as reformas e subsídios de desemprego acabarem, como raças inferiores têm esse dever !
terça-feira, dezembro 28, 2010
O AVP é Quinduca ?
...Sei lá, ou então está a tornar-se uma droga aditiva.
Em Fevereiro de 2010, pusemos de novo o Sitemeter, depois da mudança gráfica que nos fez perder as antigas contagens do Sitemeter que tinhamos posto desde 2004 um ano depois da abertura das hostilidades em 2003.
Mesmo com 6 x menos posts que em 2005, onde amandamos 3440 postas, conseguimos este ano quasi transacto e com apenas 500 e poucas postas, (uma coisa sem importância), ultrapassar todas as contagens anteriores, vocês devem andar a fumar coisas que dão apetite, ou então já estão viciados e não podem passar sem ler o AVP, penso eu de que.
Compare-se o nosso Sitemeter com o da concorrência mais directa, o A-SUL, (Blog Ecologista de Referência) e pasmei-vos com a nossa audiência, mais ou menos o dobro desse Blog.
Está visto a malta gosta mesmo é de grandes analistas políticos, (nada modestos), fotomontagens filhas da puta e vinho verde, brindemos pois ao bom gosto dos nossos fiéis leitores, essa cambada de malucos !
Em Fevereiro de 2010, pusemos de novo o Sitemeter, depois da mudança gráfica que nos fez perder as antigas contagens do Sitemeter que tinhamos posto desde 2004 um ano depois da abertura das hostilidades em 2003.
Mesmo com 6 x menos posts que em 2005, onde amandamos 3440 postas, conseguimos este ano quasi transacto e com apenas 500 e poucas postas, (uma coisa sem importância), ultrapassar todas as contagens anteriores, vocês devem andar a fumar coisas que dão apetite, ou então já estão viciados e não podem passar sem ler o AVP, penso eu de que.
Compare-se o nosso Sitemeter com o da concorrência mais directa, o A-SUL, (Blog Ecologista de Referência) e pasmei-vos com a nossa audiência, mais ou menos o dobro desse Blog.
Está visto a malta gosta mesmo é de grandes analistas políticos, (nada modestos), fotomontagens filhas da puta e vinho verde, brindemos pois ao bom gosto dos nossos fiéis leitores, essa cambada de malucos !
segunda-feira, dezembro 27, 2010
Já tinha Havido Rumores, mas Agora Confirma-se !
Notícia do RIO online: Comportamentos de cariz fascizante
"...Os elementos da PSP detiveram e insultaram os jovens. Na esquadra, obrigaram as raparigas (menores) a despirem-se integralmente com o argumento de que procuravam drogas. Sublinhe-se que nem as mochilas, nem o rapaz foram revistados."
Já nos tinham comunicado que a PSP andava a fazer este tipo de vistorias íntímas.
Eis uma foto com uma resma de raparigas "muralistas" do PSD, que se preparam para ser analizadas à lupa por esta corporação.
O AVP vem requerer à PSP que também nós possamos participar nesta missão.
Se outras raparigas "muralistas" de qualquer partido, forem detidas podem chamar-nos, para a vistoria. As raparigas serão analizadas com todo o cuidado. As drogas apreendidas ficarão também em boas mãos.
Pela Ordem Pública,
AVP
"...Os elementos da PSP detiveram e insultaram os jovens. Na esquadra, obrigaram as raparigas (menores) a despirem-se integralmente com o argumento de que procuravam drogas. Sublinhe-se que nem as mochilas, nem o rapaz foram revistados."
Já nos tinham comunicado que a PSP andava a fazer este tipo de vistorias íntímas.
Eis uma foto com uma resma de raparigas "muralistas" do PSD, que se preparam para ser analizadas à lupa por esta corporação.
O AVP vem requerer à PSP que também nós possamos participar nesta missão.
Se outras raparigas "muralistas" de qualquer partido, forem detidas podem chamar-nos, para a vistoria. As raparigas serão analizadas com todo o cuidado. As drogas apreendidas ficarão também em boas mãos.
Pela Ordem Pública,
AVP
domingo, dezembro 26, 2010
31 Cavacos para Colecionar nas "Selecções do AVP"
O Milagre de Boliqueime aconteceu, o "Selecções do AVP" renasce, depois do "Bom Dia Nudista" para apresentar um Cavaco todos os dias até à eleição do dia 23 de Janeiro de 2011, são 31 Cavacos que serão publicados diáriamente no "Selecções do AVP" que será denominado: Cavaco Compila, ou seja a compilação dos 31 Cavacos em forma de Álbum. Os números 1, 2, 3 e 4, já estão publicados no Suplemento Visual e Temático do AVP.
Todas as semanas lembraremos aos leitores do AVP esta colecção de achas para a fogueira, porque com 31 Cavacos já se queima bem uma democracia.
Já que parece que o temos de gramar mais 1825 dias e como sabemos que é muito vingativo, vamos pois rirmo-nos dele agora que depois vai dar prisão.
Todas as semanas lembraremos aos leitores do AVP esta colecção de achas para a fogueira, porque com 31 Cavacos já se queima bem uma democracia.
Já que parece que o temos de gramar mais 1825 dias e como sabemos que é muito vingativo, vamos pois rirmo-nos dele agora que depois vai dar prisão.
sexta-feira, dezembro 24, 2010
quarta-feira, dezembro 22, 2010
Presidênciais 2010
Cavaco e Alegre, apenas defendem os seus "podres poderes", nada dizem de interesse para Portugal.
Parece que há 3 candidatos que falam português...
■Fernando Nobre ( candidato independente)
■Defensor Moura (candidato independente)
■Francisco Lopes (candidato apoiado pelo PCP)
Ainda há mais um, mas fala em Alemão...
Parece que há 3 candidatos que falam português...
■Fernando Nobre ( candidato independente)
■Defensor Moura (candidato independente)
■Francisco Lopes (candidato apoiado pelo PCP)
Ainda há mais um, mas fala em Alemão...
Portugal Adiado
Andamos a ser enganados há demasiado tempo, este maldito desgoverno do PS é a gota de água que fará transbordar o copo da pseudo democracia, (partidocracia) em que vivemos desde o golpe de 1974.
O 25 de Abril foi o fim de um ciclo, o Estado Novo caiu de podre, mas as corporações, os bancos e toda a estrutura orgânica que fazia a argamassa do Estado Novo, passadas as euforias revolucionárias, voltou de pedra e cal para continuar a destruir Portugal.
O PCP e partidos à sua esquerda foram coniventes com o contra golpe de 25 de Novembro e tudo voltou à estaca zero.
O PS, PSD e CDS tornaram-se assim os partidos herdeiros da União Nacional e sucederam-se nas governações de portugal desde 1975 até agora, O PCP manteve os seus Feudos Regionais, onde empregou os seus Boys e Girls... O resultado está aí.
O 25 de Abril foi o fim de um ciclo, o Estado Novo caiu de podre, mas as corporações, os bancos e toda a estrutura orgânica que fazia a argamassa do Estado Novo, passadas as euforias revolucionárias, voltou de pedra e cal para continuar a destruir Portugal.
O PCP e partidos à sua esquerda foram coniventes com o contra golpe de 25 de Novembro e tudo voltou à estaca zero.
O PS, PSD e CDS tornaram-se assim os partidos herdeiros da União Nacional e sucederam-se nas governações de portugal desde 1975 até agora, O PCP manteve os seus Feudos Regionais, onde empregou os seus Boys e Girls... O resultado está aí.
TGV Adiado...Portugal Enganado !
O TGV afinal pode ser adiado sem custos...
NOTÍCIA TVI: TGV adiado e Portugal não perde fundos
Andaram todo este tempo a dizer que o TGV tinha de ser feito senão perdiam-se os fundos comunitários e agora dizem isto !!!
NOTÍCIA TVI: TGV adiado e Portugal não perde fundos
Andaram todo este tempo a dizer que o TGV tinha de ser feito senão perdiam-se os fundos comunitários e agora dizem isto !!!
terça-feira, dezembro 21, 2010
Grande novidade!
A malta já aprendeu isso há muito tempo com a moiteirama:
«Dez lições dos primeiros dez anos do século XXI
Aprendemos que as maiorias absolutas não resolvem os problemas»
segunda-feira, dezembro 20, 2010
Ana Gomes, a Única Voz "Independente" (Dependente da UE) Dentro do PS
Gostei de ouvir a entrevista na SIC Notícias à Ana Gomes.
Os comentários aqui, mostram bem ao que chegou o PS.
Ana Gomes, por favor enquanto pode... saia do PS.
Ideia:
Porque não cria um novo partido ! Pode ser o PS-PPS...
Partido Socialista Pós Partido Socialista
Os comentários aqui, mostram bem ao que chegou o PS.
Ana Gomes, por favor enquanto pode... saia do PS.
Ideia:
Porque não cria um novo partido ! Pode ser o PS-PPS...
Partido Socialista Pós Partido Socialista
BPN-Crime e Castigo
O BPN faliu e o AVP aqui na altura disse que um Banco falido não tinha de ser de maneira nenhuma ser "salvo" pelo Estado. Não são essas as funções dum Estado, se há Estado por enquanto, ele deveria servir para salvar os seus cidadãos não os Bancos.
Se a função do Estado é salvar Bancos, não há necessidade de Estado.
O BPN além de estar falido tem criminosos que o dirigiam a ser julgados criminalmente.
O Estado Português "salvou" um Banco que tinha criminosos na sua direcção.
O Estado "salvou" portanto, uma associação de criminosos.
O Estado é criminoso porque ajudou e conluiu com o crime.
O Estado, não somos todos nós, eu não votei neste governo, portanto não conlui com o Estado para que ele me governasse, muito menos para que "salvasse" associações de criminosos.
O Estado só seriamos todos nós, se o Estado fosse uma Comunidade Anarco-Sindicalista e tal não é o caso.
Factos, da SICN:
-O Estado disse que não gastamos um cêntimo com o BPN, agora... porque o Estado não tem dinheiro, como o Estado não tem dinheiro foi pedir emprestados 1800 Milhões de Euros à Banca Internacional e ficamos endividados em mais esta soma que foi injectada num Banco falido.
-A Caixa Geral de Depósitos injectou mais 3000 Milhões de Euros no mesmo falido Banco, não me perguntem onde foram buscar esse dinheiro...
-O Banco de Portugal diz que o BPN não tem liquidez e precisa de mais dinheiro... o Estado tem de injectar mais 500 Milhões de Euros neste banco falido.
Nenhum Capital Nacional ou Estrangeiro vai comprar nunca este Banco porque todos sabem que este Banco está falido !
Contas:
8300 Mil Milhões de Euros foram injectados no BPN, por decisão política deste governo em conluiu com conselheiros económicos que aceitaram esta loucura !
Somos todos nós que temos de pagar estes crimes ? Ou serão estes políticos e esconomistas que o deverão pagar ?
-Eu não quero pagar a esta corja de criminosos, os Portugueses querem ?
-Eu quero que estes criminosos sejam presos com os outros criminosos que estão a ser julgados no caso BPN.
-Eu acho estes criminosos do governo e conselheiros económicos, mais perigosos que os outros, porque injectaram mais dinheiro num Banco falido do que os outros criminosos roubaram, para fazer falir este Banco.
Se a função do Estado é salvar Bancos, não há necessidade de Estado.
O BPN além de estar falido tem criminosos que o dirigiam a ser julgados criminalmente.
O Estado Português "salvou" um Banco que tinha criminosos na sua direcção.
O Estado "salvou" portanto, uma associação de criminosos.
O Estado é criminoso porque ajudou e conluiu com o crime.
O Estado, não somos todos nós, eu não votei neste governo, portanto não conlui com o Estado para que ele me governasse, muito menos para que "salvasse" associações de criminosos.
O Estado só seriamos todos nós, se o Estado fosse uma Comunidade Anarco-Sindicalista e tal não é o caso.
Factos, da SICN:
-O Estado disse que não gastamos um cêntimo com o BPN, agora... porque o Estado não tem dinheiro, como o Estado não tem dinheiro foi pedir emprestados 1800 Milhões de Euros à Banca Internacional e ficamos endividados em mais esta soma que foi injectada num Banco falido.
-A Caixa Geral de Depósitos injectou mais 3000 Milhões de Euros no mesmo falido Banco, não me perguntem onde foram buscar esse dinheiro...
-O Banco de Portugal diz que o BPN não tem liquidez e precisa de mais dinheiro... o Estado tem de injectar mais 500 Milhões de Euros neste banco falido.
Nenhum Capital Nacional ou Estrangeiro vai comprar nunca este Banco porque todos sabem que este Banco está falido !
Contas:
8300 Mil Milhões de Euros foram injectados no BPN, por decisão política deste governo em conluiu com conselheiros económicos que aceitaram esta loucura !
Somos todos nós que temos de pagar estes crimes ? Ou serão estes políticos e esconomistas que o deverão pagar ?
-Eu não quero pagar a esta corja de criminosos, os Portugueses querem ?
-Eu quero que estes criminosos sejam presos com os outros criminosos que estão a ser julgados no caso BPN.
-Eu acho estes criminosos do governo e conselheiros económicos, mais perigosos que os outros, porque injectaram mais dinheiro num Banco falido do que os outros criminosos roubaram, para fazer falir este Banco.
sábado, dezembro 18, 2010
sexta-feira, dezembro 17, 2010
O AVP Sempre a Subir nas Audiências
O AVP está cada vez com mais leitores, numa média de 800 visitantes por dia, ontem atingimos 931, estamos muito próximos de atingir os 1000 visitantes diários.
Odeiam-nos muito, mas não passam sem nós.
Odeiam-nos muito, mas não passam sem nós.
Um Paineleiro Carioca ?
Parece ser o que o Luís Guerreiro se quer tornar, senão vejam este extracto da entrevista à Revista Zé Pereira do Rio de Janeiro:
"O que é Portugal para você?
-A minha Pátria, o país que mais amo.
E o Brasil?
-A minha Pátria em Grande, multiplicada por 100.
Fale sobre o seu projeto para o “Globo juvenil” e para o “Suplemento juvenil”.
-O projeto passa pela digitalização integral destas coleções que estão na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, e pela busca dos exemplares que faltam nessas coleções.
Este projeto é de interesse nacional e também de interesse para todo o mundo que fale português.
Parte da História do Brasil e do mundo estão nesses jornais e eles estão muito frágeis, só muito amor pela 9ª arte me levaria a ponderar num projeto desta envergadura, são mais de 3.000 jornais a digitalizar enquanto existem, será talvez a última oportunidade de salvaguardar esse espólio para que seja visto pelas futuras gerações de brasileiros e de todos os que admiram as histórias em quadrinhos.
Em 2011 passam 70 anos da edição dos jornais com data posterior a 1941 e passam, por isso, para o domínio público.
Quero que este trabalho a que me proponho venha a ser depois editado em duas monografias, e que salvaguarde as memórias de Adolfo Ayzen e de Roberto Marinho, os maiores impulsionadores da 9ª arte no Brasil.
Todos os direitos sobre os livros, quero que fiquem para o Estado Brasileiro e apenas desejo ser o mentor e executor dessa missão de resgate desse património cultural.
Acredito que sendo tão grande esta saga, o fato de abdicar do meu trabalho na área da azulejaria e emigrar para o Brasil para a executar durante o que perspectivo serem de 3 a 4 anos de trabalho, será recompensado pelo acesso que todos os atuais brasileiros e todas as futuras gerações de brasileiros e da humanidade em geral terão, se se salvaguardar essa parte importantíssima da História Brasileira. O que dificulta tudo isso tem sido conseguir os apoios económico e logístico necessários para a execução desse projeto. (Estou aberto a qualquer tipo de ajuda para concretizar este projeto.)
Como adenda a esse trabalho, lanço também a ideia para o Metrô do Rio de Janeiro homenagear esses jornais e seus diretores, em dois painéis de azulejos policromados a colocar em duas estações de Metrô do Rio, como foi homenageado o Ziraldo, numa estação de Metrô desta cidade."
Entrevista de Eduardo Sousa Lima.
"O que é Portugal para você?
-A minha Pátria, o país que mais amo.
E o Brasil?
-A minha Pátria em Grande, multiplicada por 100.
Fale sobre o seu projeto para o “Globo juvenil” e para o “Suplemento juvenil”.
-O projeto passa pela digitalização integral destas coleções que estão na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, e pela busca dos exemplares que faltam nessas coleções.
Este projeto é de interesse nacional e também de interesse para todo o mundo que fale português.
Parte da História do Brasil e do mundo estão nesses jornais e eles estão muito frágeis, só muito amor pela 9ª arte me levaria a ponderar num projeto desta envergadura, são mais de 3.000 jornais a digitalizar enquanto existem, será talvez a última oportunidade de salvaguardar esse espólio para que seja visto pelas futuras gerações de brasileiros e de todos os que admiram as histórias em quadrinhos.
Em 2011 passam 70 anos da edição dos jornais com data posterior a 1941 e passam, por isso, para o domínio público.
Quero que este trabalho a que me proponho venha a ser depois editado em duas monografias, e que salvaguarde as memórias de Adolfo Ayzen e de Roberto Marinho, os maiores impulsionadores da 9ª arte no Brasil.
Todos os direitos sobre os livros, quero que fiquem para o Estado Brasileiro e apenas desejo ser o mentor e executor dessa missão de resgate desse património cultural.
Acredito que sendo tão grande esta saga, o fato de abdicar do meu trabalho na área da azulejaria e emigrar para o Brasil para a executar durante o que perspectivo serem de 3 a 4 anos de trabalho, será recompensado pelo acesso que todos os atuais brasileiros e todas as futuras gerações de brasileiros e da humanidade em geral terão, se se salvaguardar essa parte importantíssima da História Brasileira. O que dificulta tudo isso tem sido conseguir os apoios económico e logístico necessários para a execução desse projeto. (Estou aberto a qualquer tipo de ajuda para concretizar este projeto.)
Como adenda a esse trabalho, lanço também a ideia para o Metrô do Rio de Janeiro homenagear esses jornais e seus diretores, em dois painéis de azulejos policromados a colocar em duas estações de Metrô do Rio, como foi homenageado o Ziraldo, numa estação de Metrô desta cidade."
Entrevista de Eduardo Sousa Lima.
quarta-feira, dezembro 15, 2010
Os Cães...
Os Cães seguem as ordens dos Donos, o governo PS segue as ordens do Eixo Germano / Francês, do 4º Reich. seguem as ordens directamente de quem os alimenta e têm de agradecer o que recebem dos seus Donos. Apenas lhes querem agradar e mordem a todos os que se atrevem a protestar contra os seus Donos.
São Cães de Fila, são do Partido Socialista, aqui, agora, já foram do PSD, quando pareciam governar... mas na Grécia ou noutros Países fora da influência do Eixo, podem ser de outro partido qualquer... São Cães Raivosos, têm de ser abatidos.
São Cães de Fila, são do Partido Socialista, aqui, agora, já foram do PSD, quando pareciam governar... mas na Grécia ou noutros Países fora da influência do Eixo, podem ser de outro partido qualquer... São Cães Raivosos, têm de ser abatidos.
terça-feira, dezembro 14, 2010
O RIO e o Estado das Artes no Concelho
Os sublinhados a verde são o destaque do AVP.
De sublinhar os depoimentos lúcidos e reais dos entrevistados e entrevistadores sobre a insensibilidade e tacanhês acerca das Artes dos governantes locais e não só, deste actual triste concelho moiteiro.
segunda-feira, dezembro 13, 2010
O RIO e as Artes
O jornal O RIO vai lançar uma edição em papel que pode ser adquirida nesta quarta-feira, mas a sua edição em PDF já pode ser descarregada aqui.
Lourivaldo Guerreiro, o antigo chefe de redacção em conjunto com Brito Apolónia fazem uma entrevista a dois dos mais importantes artistas do actual concelho da Moita, Vitor Moinhos e António Tapadinhas.
Lourivaldo Guerreiro, o antigo chefe de redacção em conjunto com Brito Apolónia fazem uma entrevista a dois dos mais importantes artistas do actual concelho da Moita, Vitor Moinhos e António Tapadinhas.
Falta Açucar ?
Portugal foi durante muitos anos o principal produtor e exportador de açucar da Europa, a Beterraba Sacarina era o principal produto agrícola de que se fazia o açucar. A Sidul foi criada para transformar esse produto em açucar.
Os governos sucessivamente e por ordens da UE deram incentivos aos produtores de Beterraba Sacarina para que diminuiessem as cotas de produção. Ver aqui.
A esta situação urge dar um término e incentivar-se sim a produção de Beterraba Sacarina, porque o Brasil o principal exportador de açucar de cana utiliza a cana actualmente essencialmente para a produção de alcóol metanol, o segundo combustível mais usado nos carros, que na sua maioria são híbridos, funcionando a alcóol e gasolina.
O consumo interno de alcóol metanol no Brasil está aumentar devido à subida do nível de vida dos Brasileiros e a produção de cana embora apenas no Estado de São Paulo e Minas Gerais, ocupe uma área de 2 vezes o tamanho de Portugal, não pode aumentar eternamente porque a população também está a crescer.
A política agrícola da UE tem sido ruinosa para Portugal e este é só mais um exemplo.
Os governos sucessivamente e por ordens da UE deram incentivos aos produtores de Beterraba Sacarina para que diminuiessem as cotas de produção. Ver aqui.
A esta situação urge dar um término e incentivar-se sim a produção de Beterraba Sacarina, porque o Brasil o principal exportador de açucar de cana utiliza a cana actualmente essencialmente para a produção de alcóol metanol, o segundo combustível mais usado nos carros, que na sua maioria são híbridos, funcionando a alcóol e gasolina.
O consumo interno de alcóol metanol no Brasil está aumentar devido à subida do nível de vida dos Brasileiros e a produção de cana embora apenas no Estado de São Paulo e Minas Gerais, ocupe uma área de 2 vezes o tamanho de Portugal, não pode aumentar eternamente porque a população também está a crescer.
A política agrícola da UE tem sido ruinosa para Portugal e este é só mais um exemplo.
domingo, dezembro 12, 2010
sábado, dezembro 11, 2010
Oui "Q" licks
Dossier Parque Escolar 13-Quadros Interactivos em Cada 3 Salas !!!
Mas serão mesmo precisos tantos quadros interactivos ???
Siga o link para ver o video: http://www.parque-escolar.pt/m-novo-modelo-edificio-escolar.php
Siga o link para ver o video: http://www.parque-escolar.pt/m-novo-modelo-edificio-escolar.php
Dossier Parque escolar 12-Despesas / Receitas
Isto é a China ? Não ! É Portugal a esbanjar dinheiro...
Assim é que bom ser empresário do estado, o estado tudo paga, A Parque escolar E.P.E. apenas tem de pedir dinheiro aos bancos que o disponibilizam com prazer porque têm o retorno assegurado pelo estado, porque a Parque Escolar é do estado, de todos nós...
As receitas são depois constantes, na base de rendas por metro quadrado.
Quando houver problemas de maior e o estado, neste caso as autarquias não poderem pagar, privatizam-se umas escolas e encerram-se outras.
Assim é que bom ser empresário do estado, o estado tudo paga, A Parque escolar E.P.E. apenas tem de pedir dinheiro aos bancos que o disponibilizam com prazer porque têm o retorno assegurado pelo estado, porque a Parque Escolar é do estado, de todos nós...
As receitas são depois constantes, na base de rendas por metro quadrado.
Quando houver problemas de maior e o estado, neste caso as autarquias não poderem pagar, privatizam-se umas escolas e encerram-se outras.
Dossier Parque Escolar 9-Rendas das Escolas Intervencionadas à Parque Escolar
Como é o caso da Escola Secundária da Moita... que pouco tempo depois de ser inaugurada com pompa e circunstância pela outra ministra da educação, viu as instalacções, encherem-se de água, logo na primeira chuvada, meteu água.
O espaço ocupado por esta construção é enorme e como diz o artigo, quanto maior o espaço mais paga à Parque Escolar, 1.60 Euros por metro quadrado, é só fazer as contas...
Do DN:
Parque Escolar vai cobrar 50 milhões em rendas em 2011
Em 2015, total das rendas rondará os 153 milhões de euros, 75% dos encargos anuais do TGV
As escolas secundárias intervencionadas pela Parque Escolar vão pagar em 2011 à empresa pública uma média anual de cerca de 500 mil euros de renda. Somadas as 105 escolas que já passaram para a sua dependência, a Parque Escolar encaixa quase 50 milhões de rendas, valor que triplicará daqui a cinco anos - aproximadamente 75% do que o Governo prevê gastar anualmente com o TGV - para quando está prevista a conclusão da intervenção em 330 secundárias.
Mas, já a partir de Janeiro, as 105 escolas que já foram remodeladas passam a pagar uma renda mensal de 1,6 euros por m2, que no final do ano ascenderá a uma média de 461 476 euros, acrescidos de IVA, por estabelecimento. Valores que serão transferidos para as escolas pelo Estado. Em Outubro, o Conselho de Ministros aprovou uma resolução reservando já um total de 59,913 milhões de euros (mais IVA) para este fim, dos quais 11,458 milhões ainda para 2010, presumivelmente para pagamento de rendas retroactivas das escolas já sob a alçada da Parque Escolar. De acordo com os estatutos da empresa, esta passa a deter as escolas que intervenciona.
Os 48,5 milhões de euros para 2011 referem-se, segundo disse ao DN a empresa, a "uma estimativa máxima que depende da conclusão das obras e entrada em fase de operação das escolas e naturalmente das áreas das mesmas". Em causa estão 105 escolas, o que permite chegar ao tal número de mais de 461 mil euros por unidade. Também tendo em conta este valor indicativo, é possível prever que após 2015 - ano em está prevista a conclusão da intervenção em 330 secundárias - o total de encargos anuais com estas rendas rondará os 153 milhões de euros.
No caso da Parque Escolar, os contratos a celebrar com as escolas terão uma duração de 10 anos. As rendas servirão, explica a empresa, para duas componentes. A primeira, será cobrir "os custos operacionais respeitantes à manutenção preventiva e correctiva das escolas e demais equipamentos" e seguros que tem a obrigação de pagar. A outra, "o pagamento dos encargos com o serviço da dívida respeitante ao investimento não suportado pelo Estado ou Fundos Comunitários". Ou seja: as dívidas à banca. Em Maio deste ano, a empresa totalizava já 1,15 mil milhões de euros de empréstimos contraídos.
As rendas e os apoios directos do Estado não serão a única fonte de rendimento da empresa, já que esta passará a gerir e a arrecadar 50% dos alugueres de espaços escolares, como pavilhões.
Por outro lado, existe outra factura pública associada às intervenções, esta resultante da beneficiação das escolas com novos espaços: o aumento das despesas de manutenção
O espaço ocupado por esta construção é enorme e como diz o artigo, quanto maior o espaço mais paga à Parque Escolar, 1.60 Euros por metro quadrado, é só fazer as contas...
Do DN:
Parque Escolar vai cobrar 50 milhões em rendas em 2011
Em 2015, total das rendas rondará os 153 milhões de euros, 75% dos encargos anuais do TGV
As escolas secundárias intervencionadas pela Parque Escolar vão pagar em 2011 à empresa pública uma média anual de cerca de 500 mil euros de renda. Somadas as 105 escolas que já passaram para a sua dependência, a Parque Escolar encaixa quase 50 milhões de rendas, valor que triplicará daqui a cinco anos - aproximadamente 75% do que o Governo prevê gastar anualmente com o TGV - para quando está prevista a conclusão da intervenção em 330 secundárias.
Mas, já a partir de Janeiro, as 105 escolas que já foram remodeladas passam a pagar uma renda mensal de 1,6 euros por m2, que no final do ano ascenderá a uma média de 461 476 euros, acrescidos de IVA, por estabelecimento. Valores que serão transferidos para as escolas pelo Estado. Em Outubro, o Conselho de Ministros aprovou uma resolução reservando já um total de 59,913 milhões de euros (mais IVA) para este fim, dos quais 11,458 milhões ainda para 2010, presumivelmente para pagamento de rendas retroactivas das escolas já sob a alçada da Parque Escolar. De acordo com os estatutos da empresa, esta passa a deter as escolas que intervenciona.
Os 48,5 milhões de euros para 2011 referem-se, segundo disse ao DN a empresa, a "uma estimativa máxima que depende da conclusão das obras e entrada em fase de operação das escolas e naturalmente das áreas das mesmas". Em causa estão 105 escolas, o que permite chegar ao tal número de mais de 461 mil euros por unidade. Também tendo em conta este valor indicativo, é possível prever que após 2015 - ano em está prevista a conclusão da intervenção em 330 secundárias - o total de encargos anuais com estas rendas rondará os 153 milhões de euros.
No caso da Parque Escolar, os contratos a celebrar com as escolas terão uma duração de 10 anos. As rendas servirão, explica a empresa, para duas componentes. A primeira, será cobrir "os custos operacionais respeitantes à manutenção preventiva e correctiva das escolas e demais equipamentos" e seguros que tem a obrigação de pagar. A outra, "o pagamento dos encargos com o serviço da dívida respeitante ao investimento não suportado pelo Estado ou Fundos Comunitários". Ou seja: as dívidas à banca. Em Maio deste ano, a empresa totalizava já 1,15 mil milhões de euros de empréstimos contraídos.
As rendas e os apoios directos do Estado não serão a única fonte de rendimento da empresa, já que esta passará a gerir e a arrecadar 50% dos alugueres de espaços escolares, como pavilhões.
Por outro lado, existe outra factura pública associada às intervenções, esta resultante da beneficiação das escolas com novos espaços: o aumento das despesas de manutenção
terça-feira, dezembro 07, 2010
Autonomia Os Regionalismos e a Solidariedade como Nação.
A autonomia dos Açores e Madeira tem destas coisas, os Açores têm um orçamento autónomo próprio que é subsidiado em 30% pelo orçamento nacional, acrescenta-se a isto as próprias benesses que aufere devido a esse mesmo estatuto especial de insularidade, IVA a 16% e IRS mais baixos.
Claro que se poderá contrapor que os preços do cimento e materiais de construção por exemplo têm de vir do continente, sendo por isso mais caro o preço médio de habitação.
Por outro lado os custos das viagens de avião e barco entre as ilhas e entre as ilhas e o continente são subsidiadas. Vendo as coisas no sentido nacional, são os Açores que nos dão a zona marítima maior da Europa e um baluarte da nossa liberdade e independência como Nação...
Os prós e contras destas questões não chegaria nunca ao fim, as autonomias devem existir e até acho que Cabo Verde deveria voltar a ser uma delas.
A constitucionalidade do orçamento autonómico dos Açores e Madeira não se põe.
O problema é que os motivos para que seja dado um subsídio compensatório aos trabalhadores públicos que ganham menos de 1500 Euros mensais não convence: «Apenas deixamos de fazer remodelação de estádios de futebol, investimento em estradas e outros investimentos que não são prioritários para exactamente com estes recursos fazermos apoio específico a famílias e empresas»
Estes investimentos não são feitos exactamente porque o governo autónomo não os viu como prioridade, se os visse como "necessários" como a Madeira os viu, sejam lá os motivos quais forem e são populistas de certeza, fariam essas obras, porque ninguém os impedria de as fazer, porque têm poder autónomo para as fazerem, se quiserem !
Tão populista é um governo autónomo que dá esses subsídios como outro que faz os estádios.
O objectivo é ganhar votos localmente.
O facto do Governo Regional dos Açores dizer que o Presidente da República fez declarações, manifestando o seu desagrado para este regime de excepção Açoriana, para ganhar votos, brada aos céus, porque foi exactamente essa a meta do governo açoriano, quando atribui o subsídio com o apoio do CDS e do PCP dos Açores... Ganharem votos.
A confusão está armada, porque por um lado não há solidariedade nacional.
Não existe um sentido de Pátria no governo Açoriano nem no governo Madeirense.
Por outro lado, no Governo da República não existe solidariedade social, porque cortaram os ordenados a trabalhadores públicos que ganham 1500 euros, o que é pouco.
Por outro lado, questionam-se os que ganham menos de 500, se será justo esse corte e não vêm com bons olhos esse corte não ser feito a quem aufere mais de 500 euros.
Visto de outro prisma, os que não ganham nada, ou estão na pobreza extrema mesmo muitos trabalhando, questionam os que ganham 500 euros mensais e acham muito...
Como no filme "A Vida de Bryan" dos Monty Python, o gajo que está preso há 5 anos algemado de mãos e pés numa cela imunda, acha sortudo Jesus cristo porque vai ser crucificado.
Agora imagine-se que existia em Portugal Continental as Regiões que tantos partidos e facções dentro de partidos e lobbys regionais pretendem ?
Por exemplo a região de Setúbal, com o PCP no governo regional...
Estão a ver o filme, em nome dos trabalhadores, acredito que fariam logo tabém uma excepçãozinha ou 10, e pimba, vamos lá a subsidiar os ordenados.
Quem pagava, era a República mesmo.
Como é que a República Portuguesa poderia pagar e aceitar todos estes regimes de excepção regionais ?
Não podia.
Como é que a República, hoje pode aceitar este regime de excepção para os Açores, mesmo sendo legal constitucionalmente... Não pode.
Vão dizer os iberistas que a solução seria Portugal deixar de existir e ser um conjunto de Regiões de Espanha.
Então a pergunta será igual, pode ou poderia a Espanha aceitar estes regimes de excepção duma ou várias regiões da antiga Pátria Portuguesa... não pode, nem poderia nunca, por motivos de unidade nacional, como império Espanhol.
São estes motivos de unidade nacional que eu reclamo para Portugal e por isso mesmo é que acho que os Açores não devem atribuir esse subsídio, mesmo sendo correcto e socialmente justo.
Os Açores e Madeiara não podem continuar a ter uma atitude de ver o continente como colonialista, isso não é verdade actualmente.
O governo do PS nacional, não durará muito, estamos no final de um ciclo, no final desta 3ª República e é bom que as regiões autónomas vejam os perigos que correm de perca de autonomia quando o regime mudar, por exemplo para Presidencialista.
E não vale a pena virem com a velha conversa de independência, porque nenhuma região de Portugal pode ser independente a não ser que o Petróleo nascesse por milagre à superficie do solo, como no Qatar, mesmo asim era comprada por uma(s) petrolifera multinacional qualquer, como no caso do Qatar.
O que aconteceria é que os Açores ou a Madeira teriam de ir pedir dependência a um outro País, os Açores poderiam ser mais um Estado dos EUA e a Madeira mais uma região de Espanha, supondo...
Mas o facto de mudarem de nacionalidade teria sempre a mesma consequência, a unidade da Pátria a que se integrassem requeriria sempre uma submissão das regiões à Pátria, fosse ela qual fosse.
A solidariedade nacional mesmo que apenas seja uma aparência, como é o caso, é muito bonita... e conserva as autonomias.
AV2
Claro que se poderá contrapor que os preços do cimento e materiais de construção por exemplo têm de vir do continente, sendo por isso mais caro o preço médio de habitação.
Por outro lado os custos das viagens de avião e barco entre as ilhas e entre as ilhas e o continente são subsidiadas. Vendo as coisas no sentido nacional, são os Açores que nos dão a zona marítima maior da Europa e um baluarte da nossa liberdade e independência como Nação...
Os prós e contras destas questões não chegaria nunca ao fim, as autonomias devem existir e até acho que Cabo Verde deveria voltar a ser uma delas.
A constitucionalidade do orçamento autonómico dos Açores e Madeira não se põe.
O problema é que os motivos para que seja dado um subsídio compensatório aos trabalhadores públicos que ganham menos de 1500 Euros mensais não convence: «Apenas deixamos de fazer remodelação de estádios de futebol, investimento em estradas e outros investimentos que não são prioritários para exactamente com estes recursos fazermos apoio específico a famílias e empresas»
Estes investimentos não são feitos exactamente porque o governo autónomo não os viu como prioridade, se os visse como "necessários" como a Madeira os viu, sejam lá os motivos quais forem e são populistas de certeza, fariam essas obras, porque ninguém os impedria de as fazer, porque têm poder autónomo para as fazerem, se quiserem !
Tão populista é um governo autónomo que dá esses subsídios como outro que faz os estádios.
O objectivo é ganhar votos localmente.
O facto do Governo Regional dos Açores dizer que o Presidente da República fez declarações, manifestando o seu desagrado para este regime de excepção Açoriana, para ganhar votos, brada aos céus, porque foi exactamente essa a meta do governo açoriano, quando atribui o subsídio com o apoio do CDS e do PCP dos Açores... Ganharem votos.
A confusão está armada, porque por um lado não há solidariedade nacional.
Não existe um sentido de Pátria no governo Açoriano nem no governo Madeirense.
Por outro lado, no Governo da República não existe solidariedade social, porque cortaram os ordenados a trabalhadores públicos que ganham 1500 euros, o que é pouco.
Por outro lado, questionam-se os que ganham menos de 500, se será justo esse corte e não vêm com bons olhos esse corte não ser feito a quem aufere mais de 500 euros.
Visto de outro prisma, os que não ganham nada, ou estão na pobreza extrema mesmo muitos trabalhando, questionam os que ganham 500 euros mensais e acham muito...
Como no filme "A Vida de Bryan" dos Monty Python, o gajo que está preso há 5 anos algemado de mãos e pés numa cela imunda, acha sortudo Jesus cristo porque vai ser crucificado.
Agora imagine-se que existia em Portugal Continental as Regiões que tantos partidos e facções dentro de partidos e lobbys regionais pretendem ?
Por exemplo a região de Setúbal, com o PCP no governo regional...
Estão a ver o filme, em nome dos trabalhadores, acredito que fariam logo tabém uma excepçãozinha ou 10, e pimba, vamos lá a subsidiar os ordenados.
Quem pagava, era a República mesmo.
Como é que a República Portuguesa poderia pagar e aceitar todos estes regimes de excepção regionais ?
Não podia.
Como é que a República, hoje pode aceitar este regime de excepção para os Açores, mesmo sendo legal constitucionalmente... Não pode.
Vão dizer os iberistas que a solução seria Portugal deixar de existir e ser um conjunto de Regiões de Espanha.
Então a pergunta será igual, pode ou poderia a Espanha aceitar estes regimes de excepção duma ou várias regiões da antiga Pátria Portuguesa... não pode, nem poderia nunca, por motivos de unidade nacional, como império Espanhol.
São estes motivos de unidade nacional que eu reclamo para Portugal e por isso mesmo é que acho que os Açores não devem atribuir esse subsídio, mesmo sendo correcto e socialmente justo.
Os Açores e Madeiara não podem continuar a ter uma atitude de ver o continente como colonialista, isso não é verdade actualmente.
O governo do PS nacional, não durará muito, estamos no final de um ciclo, no final desta 3ª República e é bom que as regiões autónomas vejam os perigos que correm de perca de autonomia quando o regime mudar, por exemplo para Presidencialista.
E não vale a pena virem com a velha conversa de independência, porque nenhuma região de Portugal pode ser independente a não ser que o Petróleo nascesse por milagre à superficie do solo, como no Qatar, mesmo asim era comprada por uma(s) petrolifera multinacional qualquer, como no caso do Qatar.
O que aconteceria é que os Açores ou a Madeira teriam de ir pedir dependência a um outro País, os Açores poderiam ser mais um Estado dos EUA e a Madeira mais uma região de Espanha, supondo...
Mas o facto de mudarem de nacionalidade teria sempre a mesma consequência, a unidade da Pátria a que se integrassem requeriria sempre uma submissão das regiões à Pátria, fosse ela qual fosse.
A solidariedade nacional mesmo que apenas seja uma aparência, como é o caso, é muito bonita... e conserva as autonomias.
AV2
segunda-feira, dezembro 06, 2010
Investimentos Estruturais-Já tens o Teu "Snif Kit" ?
Drogado, se já tinhas o teu Kit para injectares heroina, não vais precisar do Snif Kit.
Este Kit é para malta mais fina, para os Boys e Girls da Night...para te drogares com cocaína, com toda a segurança. Vai corre já a pedir o teu Snif Kit e ala para o pub, falar, beber uma garrafa de scotch e snifar coca, depois vai para a discoteca e és assim um drogado moderno e cheio de estrica.
Para crianças o governo está já a o preparar o "Snif Kit Kids"
Viva o PS !
Vou já fumar uma ganza para não dar em maluco...
Do DN:
29 Novembro 2010
Palhinhas para inalar droga distribuídas gratuitamente !!!
De forma a evitar a transmissão de VIH e hepatite C, utilizadores terão acesso a palhinhas e cachimbos gratuitos
Depois da troca de seringas, a Coordenação Nacional para a Infecção VIH/sida vai distribuir um novo kit de prevenção da doença em 2011,a que chamou Kit Snif. Como o nome indica, é um conjunto de materiais assépticos para consumir droga inalada, como a cocaína. Em breve, vai ser testado outro kit, mas com cachimbos e boquilhas descartáveis.
Maria José Santos, responsável do programa Troca de Seringas, explica ao DN que "há evidências de que a palhinha que é usada para snifar possa ser um meio de transmissão do VIH mas sobretudo da hepatite C. Isto porque o consumo inalado provoca sangramentos e seca as mucosas, que ficam feridas. A partilha destes materiais torna-se um risco", avança.
Embora o risco de transmissão pela via intravenosa seja maior, "estamos a notar que os hábitos dos utilizadores de droga estão a mudar . Há um decréscimo do uso de drogas injectáveis, por isso, temos de chegar a todos os utilizadores".
Este ano, estes kits estiveram em fase de teste. Depois da aquisição de três mil kits, o material vai agora começar a ser produzido no País para, posteriormente, chegar aos utilizadores. Foram as equipas de rua do IDT que o distribuíram e, de acordo com os questionários respondidos pelos utilizadores, 86% recomendariam o seu uso.
O kit contém duas palhinhas, dois toalhetes, espelho, duas ampolas de água destilada, um recipiente, um preservativo e gel lubrificante. Se o mesmo chegou aos utilizadores através das equipas de rua, Maria José Santos considera que em 2011 a distribuição terá de ser diferente: "O consumo de snif não é de rua, mas da noite, mais fechado e recreativo. Temos de pensar em fazer chegar estes kits aos locais de consumo, como as casas de banho nas discotecas." Uma medida que "pode contribuir para o abandono do consumo injectável, o que é positivo".
A coordenação está em conversações com a Associação Nacional de Farmácias para que distribuam os kits nos estabelecimentos, à semelhança dos de seringas, distribuídos em 1380 locais. O mesmo vai acontecer com os cachimbos. "Já os temos e vamos testá-los."
Sócrates faz questão de o experimentar pessoalmente"
PS. Quem serão os gajos que tiveram esta ideia brilhante de ganhar dinheiro à conta do contribuinte, só podem ser gajos que consomem coca !
Este Kit é para malta mais fina, para os Boys e Girls da Night...para te drogares com cocaína, com toda a segurança. Vai corre já a pedir o teu Snif Kit e ala para o pub, falar, beber uma garrafa de scotch e snifar coca, depois vai para a discoteca e és assim um drogado moderno e cheio de estrica.
Para crianças o governo está já a o preparar o "Snif Kit Kids"
Viva o PS !
Vou já fumar uma ganza para não dar em maluco...
Do DN:
29 Novembro 2010
Palhinhas para inalar droga distribuídas gratuitamente !!!
De forma a evitar a transmissão de VIH e hepatite C, utilizadores terão acesso a palhinhas e cachimbos gratuitos
Depois da troca de seringas, a Coordenação Nacional para a Infecção VIH/sida vai distribuir um novo kit de prevenção da doença em 2011,a que chamou Kit Snif. Como o nome indica, é um conjunto de materiais assépticos para consumir droga inalada, como a cocaína. Em breve, vai ser testado outro kit, mas com cachimbos e boquilhas descartáveis.
Maria José Santos, responsável do programa Troca de Seringas, explica ao DN que "há evidências de que a palhinha que é usada para snifar possa ser um meio de transmissão do VIH mas sobretudo da hepatite C. Isto porque o consumo inalado provoca sangramentos e seca as mucosas, que ficam feridas. A partilha destes materiais torna-se um risco", avança.
Embora o risco de transmissão pela via intravenosa seja maior, "estamos a notar que os hábitos dos utilizadores de droga estão a mudar . Há um decréscimo do uso de drogas injectáveis, por isso, temos de chegar a todos os utilizadores".
Este ano, estes kits estiveram em fase de teste. Depois da aquisição de três mil kits, o material vai agora começar a ser produzido no País para, posteriormente, chegar aos utilizadores. Foram as equipas de rua do IDT que o distribuíram e, de acordo com os questionários respondidos pelos utilizadores, 86% recomendariam o seu uso.
O kit contém duas palhinhas, dois toalhetes, espelho, duas ampolas de água destilada, um recipiente, um preservativo e gel lubrificante. Se o mesmo chegou aos utilizadores através das equipas de rua, Maria José Santos considera que em 2011 a distribuição terá de ser diferente: "O consumo de snif não é de rua, mas da noite, mais fechado e recreativo. Temos de pensar em fazer chegar estes kits aos locais de consumo, como as casas de banho nas discotecas." Uma medida que "pode contribuir para o abandono do consumo injectável, o que é positivo".
A coordenação está em conversações com a Associação Nacional de Farmácias para que distribuam os kits nos estabelecimentos, à semelhança dos de seringas, distribuídos em 1380 locais. O mesmo vai acontecer com os cachimbos. "Já os temos e vamos testá-los."
Sócrates faz questão de o experimentar pessoalmente"
PS. Quem serão os gajos que tiveram esta ideia brilhante de ganhar dinheiro à conta do contribuinte, só podem ser gajos que consomem coca !
Dossier Parque Escolar 8-Parque Escolar, Requalificação ou Oportunidade Perdida ?
http://5dias.net/2010/01/23/parque-escolar-requalificacao-ou-oportunidade-perdida/
Parque Escolar, requalificação ou oportunidade perdida?
23 de Janeiro de 2010 por Tiago Mota Saraiva.
Para temperar a indignação de um dos autores do blogue Câmara Corporativa perante as poucas notícias que a requalificação das escolas realizada pela Parque Escolar, decidi discuti-lo e questionar alguns factos.
A partir dos Relatórios de Contas de 2007 e 2008, questionei os critérios de adjudicação directa de 3/4 ou 5 escolas por ano a uma ou outra empresa de prestação de serviços, questionei os critérios que motivariam as escolhas e fui descobrindo estranhas coincidências de percurso de vida entre os membros do Conselho de Administração da Parque Escolar e as empresas mais favorecidas neste processo, descobri uma Ordem dos Arquitectos totalmente colaborante com os procedimentos dos ajustes e levantei a dúvida: será que estes procedimentos geraram emprego ou trabalho precário?
O que fui escrevendo pode ser lido aqui.
Vamos agora à questão, porventura, mais importante: que escola projectamos para o futuro?
A Parque Escolar, ao que julgo saber, tenciona desenvolver obras em todas as escolas secundárias do país. A partir de 2007, fez levantamento, projecto e obra, mas saberá que escola está a construir? Não será certamente a Parque Escolar que deve responder a isto, mas a escola do futuro não se pode desenhar sem a comunidade escolar, sem discussão política e sem uma profunda discussão disciplinar no plano da arquitectura e do urbanismo. Veja-se que nas premissas do processo inglês (Building Schools for the Future iniciado em 2004), do qual Sócrates retirou a ideia, há uma clara noção do impacto que o desenho e a requalificação de uma escola pode ter no ambiente urbano e valoriza-se a necessidade disciplinar em procurar novas soluções. Sendo conhecida (e tristemente pública) a falta de sensibilidade do primeiro ministro para as questões relacionadas com a arquitectura e o planeamento urbano, este processo não foi participado mas determinado pelo seu gabinete a toque de chicote. Pouca reflexão e muita construção.
A maioria dos projectistas agraciados com os projectos da Parque Escolar não teve outra hipótese que não a de assinar um contrato que os canibalizava, atamancar umas ideias em prazos loucos – defendendo-se normalmente na execução de pormenores já experimentados, sabendo que esta seria a única forma de sobrevivência das suas empresas numa época em que as obras públicas se afunilaram nas escolas.
Três curtos anos volvidos, já começam a vir a público as notícias dos problemas nas “novas” escolas, seja pelos erros e omissões de projectos “despachados”, seja pela pressão de um ministro que quer cortar a fita.
[ver o vídeo da requalificada Escola Secundária Gil Vicente inundada]
Também publicado aqui
Parque Escolar, requalificação ou oportunidade perdida?
23 de Janeiro de 2010 por Tiago Mota Saraiva.
Para temperar a indignação de um dos autores do blogue Câmara Corporativa perante as poucas notícias que a requalificação das escolas realizada pela Parque Escolar, decidi discuti-lo e questionar alguns factos.
A partir dos Relatórios de Contas de 2007 e 2008, questionei os critérios de adjudicação directa de 3/4 ou 5 escolas por ano a uma ou outra empresa de prestação de serviços, questionei os critérios que motivariam as escolhas e fui descobrindo estranhas coincidências de percurso de vida entre os membros do Conselho de Administração da Parque Escolar e as empresas mais favorecidas neste processo, descobri uma Ordem dos Arquitectos totalmente colaborante com os procedimentos dos ajustes e levantei a dúvida: será que estes procedimentos geraram emprego ou trabalho precário?
O que fui escrevendo pode ser lido aqui.
Vamos agora à questão, porventura, mais importante: que escola projectamos para o futuro?
A Parque Escolar, ao que julgo saber, tenciona desenvolver obras em todas as escolas secundárias do país. A partir de 2007, fez levantamento, projecto e obra, mas saberá que escola está a construir? Não será certamente a Parque Escolar que deve responder a isto, mas a escola do futuro não se pode desenhar sem a comunidade escolar, sem discussão política e sem uma profunda discussão disciplinar no plano da arquitectura e do urbanismo. Veja-se que nas premissas do processo inglês (Building Schools for the Future iniciado em 2004), do qual Sócrates retirou a ideia, há uma clara noção do impacto que o desenho e a requalificação de uma escola pode ter no ambiente urbano e valoriza-se a necessidade disciplinar em procurar novas soluções. Sendo conhecida (e tristemente pública) a falta de sensibilidade do primeiro ministro para as questões relacionadas com a arquitectura e o planeamento urbano, este processo não foi participado mas determinado pelo seu gabinete a toque de chicote. Pouca reflexão e muita construção.
A maioria dos projectistas agraciados com os projectos da Parque Escolar não teve outra hipótese que não a de assinar um contrato que os canibalizava, atamancar umas ideias em prazos loucos – defendendo-se normalmente na execução de pormenores já experimentados, sabendo que esta seria a única forma de sobrevivência das suas empresas numa época em que as obras públicas se afunilaram nas escolas.
Três curtos anos volvidos, já começam a vir a público as notícias dos problemas nas “novas” escolas, seja pelos erros e omissões de projectos “despachados”, seja pela pressão de um ministro que quer cortar a fita.
[ver o vídeo da requalificada Escola Secundária Gil Vicente inundada]
Também publicado aqui
Dossier Parque Escolar 7-Porto-Garcia da Orta Cai aos Pedaços
http://jn.sapo.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Porto&Concelho=Porto&Option=Interior&content_id=1476723
Porto > Porto
"Garcia da Orta" cai aos pedaços
Tombaram tectos e portas na escola renovada
2010-01-23
REIS PINTO
Queda de tectos, fugas de gás e infiltrações de água estão a assustar os alunos da Escola Secundária Garcia de Orta, no Porto. Os incidentes sucedem-se, em pavilhões inaugurados no ano passado, e a Parque Escolar anunciou uma auditoria externa.
A descrição de tudo o que tem acontecido nos pavilhões estreados este ano lectivo ocupa meia folha A4 e, para a Associação de Pais de Pais e Encarregados de Educação da Garcia (APGO), que ontem promoveu uma conferência de Imprensa à porta da escola, o que está a acontecer "não tem explicação e são falhas gravíssimas num equipamento novo".
Entre o vasto rol de anomalias elencadas por pais e alunos, destacam-se o colapso de um tecto em finais de Outubro passado, ocorrida fora do horário escolar, uma fuga de gás por perfuração de uma tubagem, a queda de quadros das salas de aula ou infiltrações de água junto à rede eléctrica.
"Já caiu uma divisória numa casa de banho, com consequências físicas para uma funcionária, e os alunos não podem utilizar o pavilhão gimnodesportivo, pois tem aparecido água e humidade tornando-o escorregadio e perigoso", referiu Madalena Antunes, presidente da APGO.
Note-se que a Garcia de Orta foi considerada, em 2008, no ranking das escolas, a melhor secundária do Porto, em matéria de ensino público.
"Já falamos com a Direcção e o Conselho Geral da escola, a DREN, o Ministério da Educação e a Parque Escolar [entidade responsável pela remodelação nas escolas]. Só recebemos um email, anteontem, do presidente da empresa, que se comprometeu a efectuar uma auditoria à obra já realizada", lamentou Madalena Antunes. Joana Miranda, presidente da Associação de Estudantes, anunciou que "na próxima terça-feira à noite haverá uma reunião com todas as partes e só depois serão tomadas medidas".
Contigências
Em comunicado, a Parque Escolar esclareceu que "registaram-se situações (resultantes de contingências associadas à empreitada) que foram prontamente identificadas e solucionadas". "A intervenção na escola é acompanhada por uma equipa de fiscalização permanente, para garante da boa execução dos trabalhos e de acordo com todas as normas técnicas e de segurança. A comissão de segurança reúne semanalmente, e integra o coordenador de segurança da obra e representantes do empreiteiro, da escola, da associação de pais e da Parque Escolar", refere o comunicado. A empresa vai propor uma auditoria que "deverá ser realizada por entidade externa, a sugerir pela Direcção e pelo Conselho Geral da Escola".
Porto > Porto
"Garcia da Orta" cai aos pedaços
Tombaram tectos e portas na escola renovada
2010-01-23
REIS PINTO
Queda de tectos, fugas de gás e infiltrações de água estão a assustar os alunos da Escola Secundária Garcia de Orta, no Porto. Os incidentes sucedem-se, em pavilhões inaugurados no ano passado, e a Parque Escolar anunciou uma auditoria externa.
A descrição de tudo o que tem acontecido nos pavilhões estreados este ano lectivo ocupa meia folha A4 e, para a Associação de Pais de Pais e Encarregados de Educação da Garcia (APGO), que ontem promoveu uma conferência de Imprensa à porta da escola, o que está a acontecer "não tem explicação e são falhas gravíssimas num equipamento novo".
Entre o vasto rol de anomalias elencadas por pais e alunos, destacam-se o colapso de um tecto em finais de Outubro passado, ocorrida fora do horário escolar, uma fuga de gás por perfuração de uma tubagem, a queda de quadros das salas de aula ou infiltrações de água junto à rede eléctrica.
"Já caiu uma divisória numa casa de banho, com consequências físicas para uma funcionária, e os alunos não podem utilizar o pavilhão gimnodesportivo, pois tem aparecido água e humidade tornando-o escorregadio e perigoso", referiu Madalena Antunes, presidente da APGO.
Note-se que a Garcia de Orta foi considerada, em 2008, no ranking das escolas, a melhor secundária do Porto, em matéria de ensino público.
"Já falamos com a Direcção e o Conselho Geral da escola, a DREN, o Ministério da Educação e a Parque Escolar [entidade responsável pela remodelação nas escolas]. Só recebemos um email, anteontem, do presidente da empresa, que se comprometeu a efectuar uma auditoria à obra já realizada", lamentou Madalena Antunes. Joana Miranda, presidente da Associação de Estudantes, anunciou que "na próxima terça-feira à noite haverá uma reunião com todas as partes e só depois serão tomadas medidas".
Contigências
Em comunicado, a Parque Escolar esclareceu que "registaram-se situações (resultantes de contingências associadas à empreitada) que foram prontamente identificadas e solucionadas". "A intervenção na escola é acompanhada por uma equipa de fiscalização permanente, para garante da boa execução dos trabalhos e de acordo com todas as normas técnicas e de segurança. A comissão de segurança reúne semanalmente, e integra o coordenador de segurança da obra e representantes do empreiteiro, da escola, da associação de pais e da Parque Escolar", refere o comunicado. A empresa vai propor uma auditoria que "deverá ser realizada por entidade externa, a sugerir pela Direcção e pelo Conselho Geral da Escola".
sábado, dezembro 04, 2010
Os Iberistas na Rede
Os iberistas têm um forúm, onde falam as merdas iberistas lá deles ver aqui, e tem um tradudor de português para espanhol, fiz uma experiência e o tradutor está marado, aliás como os iberistas.
sexta-feira, dezembro 03, 2010
Dossier Parque Escolar 6-Igespar Receia Desaparecimento da Arquitectura Escolar
http://www.adurbem.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=664&Itemid=208
Igespar receia desaparecimento da arquitectura escolar
Público, 16.08.2009, Clara Viana
Aquilo que o ministério pretende para o novo ensino - um certo tipo de utilização de novas tecnologias e as novas regras de conforto e segurança - "não permitirá manter muitas das características" dos edifícios que albergam os poucos liceus históricos do país, admitiu ao Público Hermínio Ferreira, director do Departamento de Salvaguarda do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (Igespar).
Contudo, são essas as regras do programa ao abrigo do qual foram já transformadas, ou estão a sê-lo, as escolas secundárias Passos Manuel (situada num antigo convento), Pedro Nunes (um projecto de Ventura Terra) e Filipa de Lencastre (desenhado por Carlos Ramos), em Lisboa, Rodrigues de Freitas (da responsabilidade de Marques da Silva), no Porto, e Diogo Gouveia (obra de Cristino da Silva), em Beja. Todas elas integram o grupo de liceus tido como uma referência da arquitectura moderna portuguesa, sendo alguns exemplares únicos.
Respondendo por e-mail ao PÚBLICO, a arquitecta Teresa Heitor, porta-voz da Parque Escolar, a empresa pública criada para esta operação, garantiu que nos edifícios com valor patrimonial "a correcção de problemas fisíco-construtivos, ambientais e as adaptações funcionais são realizadas sem a adulteração dos valores preexistentes, procurando minimizar o impacto das intervenções". "As obras têm como objectivo garantir a eficácia dos equipamentos, racionalizando a distribuição dos espaços lectivos e introduzindo as áreas necessárias à sua compatibilização com os novos conteúdos curriculares e com um modelo de escola a tempo inteiro, inclusiva e aberta à comunidade", frisou.
Mas esta explicação não convence os críticos. É o caso do arquitecto Gonçalo Canto Moniz, autor de vários estudos sobre arquitectura escolar, que aponta dois exemplos: "O encerramento com um novo edifício do pátio aberto do Liceu Pedro Nunes ou o acrescento de um piso no corpo principal do Liceu Filipa de Lencastre comprometem um valor arquitectónico que a Parque Escolar tem como objectivo valorizar". "A adaptação do programa aos edifícios existentes devia salvaguardar as suas qualidades arquitectónicas originais", defende.
Como os projectos foram adjudicados por ajuste directo, sem divulgação pública dos projectos, a avaliação do resultado final só poderá ser feita após a conclusão das obras. Mas sabe-se que lambris de azulejo têm sido removidos, caixilharias em ferro sido substituídas por outras em alumínio e pavimentos de madeira por novos de linóleo.
Gonçalo Moniz chama ainda a atenção para os "muitos riscos patrimoniais" da operação, muito diferentes de edifício para edifício. Intervir na D. Dinis, em Lisboa, uma construção em pavilhões dos anos 1970, ou na Rodrigues de Freitas, no Porto, que data do princípio do século XX, "coloca problemas distintos". Por isso, "os prazos de elaboração dos projectos de arquitectura e de especialidades deveriam contemplar" a diferente complexidade dos projectos, defende.
Mais: na sua opinião "corre-se o risco de o programa, em todas as suas componentes, ficar refém da urgência em cumprir o projecto político do Governo", adverte.
Intervir ou fechar
Já o responsável do Igespar defende que, a par da preservação da memória, existe o problema do uso a dar aos imóveis. Para ele, devido ao estado em que se encontravam e à necessidade de obedecer às exigências do programa, não intervir equivaleria a encerrar aquelas escolas.
Este argumento não convence Ana Vaz Milheiro, para quem existiam outras opções. Com um ponto de partida prévio: assumir que existem edifícios "que não aguentam o programa que está definido". Esta opção permitiria preservar o seu "valor patrimonial" e, ao mesmo tempo, garantir a sua funcionalidade através de um programa de restauro integral: o espaço físico das escolas é o retrato de uma época, de um modelo de ensino.
Apesar de não conhecer os projectos, o antigo director do Instituto Português do Património Arquitectónico, Paulo Pereira, que estudou no Pedro Nunes, diz que "dificilmente edifícios como esse são modernizáveis". "Existe, quando muito, a possibilidade de tornar funcionais determinados espaços, mas sem desperdiçar aquilo que deveria ser preservado, como as bibliotecas ou os laboratórios".
Hermínio Ferreira contrapõe que o risco de ruína de um edifício sem uso é maior, pelo que, estando salvaguardada a linguagem arquitectónica exterior, a intervenção se justifica, embora devesse ser discutida.
No conjunto, o Igespar deu parecer e está a acompanhar cerca de 100 projectos - o que é obrigatório por lei, porque se trata de imóveis que se encontram em vias de classificação ou que estão inseridos em zonas de protecção especial. Os processos têm sido aprovados, mas pelo menos em cinco casos os pedidos de apreciação chegaram ao Igespar já depois do início das obras. Foi o que aconteceu, por exemplo, com as escolas secundárias Passos Manuel e Filipa de Lencastre, em Lisboa, e Rodrigues de Feitas, no Porto.
Igespar receia desaparecimento da arquitectura escolar
Público, 16.08.2009, Clara Viana
Aquilo que o ministério pretende para o novo ensino - um certo tipo de utilização de novas tecnologias e as novas regras de conforto e segurança - "não permitirá manter muitas das características" dos edifícios que albergam os poucos liceus históricos do país, admitiu ao Público Hermínio Ferreira, director do Departamento de Salvaguarda do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (Igespar).
Contudo, são essas as regras do programa ao abrigo do qual foram já transformadas, ou estão a sê-lo, as escolas secundárias Passos Manuel (situada num antigo convento), Pedro Nunes (um projecto de Ventura Terra) e Filipa de Lencastre (desenhado por Carlos Ramos), em Lisboa, Rodrigues de Freitas (da responsabilidade de Marques da Silva), no Porto, e Diogo Gouveia (obra de Cristino da Silva), em Beja. Todas elas integram o grupo de liceus tido como uma referência da arquitectura moderna portuguesa, sendo alguns exemplares únicos.
Respondendo por e-mail ao PÚBLICO, a arquitecta Teresa Heitor, porta-voz da Parque Escolar, a empresa pública criada para esta operação, garantiu que nos edifícios com valor patrimonial "a correcção de problemas fisíco-construtivos, ambientais e as adaptações funcionais são realizadas sem a adulteração dos valores preexistentes, procurando minimizar o impacto das intervenções". "As obras têm como objectivo garantir a eficácia dos equipamentos, racionalizando a distribuição dos espaços lectivos e introduzindo as áreas necessárias à sua compatibilização com os novos conteúdos curriculares e com um modelo de escola a tempo inteiro, inclusiva e aberta à comunidade", frisou.
Mas esta explicação não convence os críticos. É o caso do arquitecto Gonçalo Canto Moniz, autor de vários estudos sobre arquitectura escolar, que aponta dois exemplos: "O encerramento com um novo edifício do pátio aberto do Liceu Pedro Nunes ou o acrescento de um piso no corpo principal do Liceu Filipa de Lencastre comprometem um valor arquitectónico que a Parque Escolar tem como objectivo valorizar". "A adaptação do programa aos edifícios existentes devia salvaguardar as suas qualidades arquitectónicas originais", defende.
Como os projectos foram adjudicados por ajuste directo, sem divulgação pública dos projectos, a avaliação do resultado final só poderá ser feita após a conclusão das obras. Mas sabe-se que lambris de azulejo têm sido removidos, caixilharias em ferro sido substituídas por outras em alumínio e pavimentos de madeira por novos de linóleo.
Gonçalo Moniz chama ainda a atenção para os "muitos riscos patrimoniais" da operação, muito diferentes de edifício para edifício. Intervir na D. Dinis, em Lisboa, uma construção em pavilhões dos anos 1970, ou na Rodrigues de Freitas, no Porto, que data do princípio do século XX, "coloca problemas distintos". Por isso, "os prazos de elaboração dos projectos de arquitectura e de especialidades deveriam contemplar" a diferente complexidade dos projectos, defende.
Mais: na sua opinião "corre-se o risco de o programa, em todas as suas componentes, ficar refém da urgência em cumprir o projecto político do Governo", adverte.
Intervir ou fechar
Já o responsável do Igespar defende que, a par da preservação da memória, existe o problema do uso a dar aos imóveis. Para ele, devido ao estado em que se encontravam e à necessidade de obedecer às exigências do programa, não intervir equivaleria a encerrar aquelas escolas.
Este argumento não convence Ana Vaz Milheiro, para quem existiam outras opções. Com um ponto de partida prévio: assumir que existem edifícios "que não aguentam o programa que está definido". Esta opção permitiria preservar o seu "valor patrimonial" e, ao mesmo tempo, garantir a sua funcionalidade através de um programa de restauro integral: o espaço físico das escolas é o retrato de uma época, de um modelo de ensino.
Apesar de não conhecer os projectos, o antigo director do Instituto Português do Património Arquitectónico, Paulo Pereira, que estudou no Pedro Nunes, diz que "dificilmente edifícios como esse são modernizáveis". "Existe, quando muito, a possibilidade de tornar funcionais determinados espaços, mas sem desperdiçar aquilo que deveria ser preservado, como as bibliotecas ou os laboratórios".
Hermínio Ferreira contrapõe que o risco de ruína de um edifício sem uso é maior, pelo que, estando salvaguardada a linguagem arquitectónica exterior, a intervenção se justifica, embora devesse ser discutida.
No conjunto, o Igespar deu parecer e está a acompanhar cerca de 100 projectos - o que é obrigatório por lei, porque se trata de imóveis que se encontram em vias de classificação ou que estão inseridos em zonas de protecção especial. Os processos têm sido aprovados, mas pelo menos em cinco casos os pedidos de apreciação chegaram ao Igespar já depois do início das obras. Foi o que aconteceu, por exemplo, com as escolas secundárias Passos Manuel e Filipa de Lencastre, em Lisboa, e Rodrigues de Feitas, no Porto.
Dossier Parque Escolar 5-Distrito de Lisboa-António Arroio
http://cidadanialx.blogspot.com/2009/06/antonio-arroio-entre-as-escolas-de.html
23 de Jun de 2009
António Arroio entre as escolas de Lisboa que procuram "imagem contemporânea"
In Público (23/6/2009)
Inês Boaventura
«O projecto do arquitecto Francisco Aires Mateus inclui ampliação do edificado, requalificação dos espaços exteriores, uma nova galeria de arte e uma sala de cinema com 250 lugares
O programa de modernização do parque escolar do ensino secundário abrange, até ao momento, 18 escolas do concelho de Lisboa, cujos edifícios vão ser requalificados para corrigir problemas construtivos, melhorar condições de conforto ambiental, segurança e acessibilidade e promover a adequação às actuais exigências da organização escolar, ganhando assim "uma imagem contemporânea". Uma delas é a António Arroio, que vai ser ampliada segundo um projecto do arquitecto Francisco Aires Mateus para "responder às necessidades da actual procura de ensino artístico".
As explicações são da direcção de comunicação e imagem da empresa de capitais públicos Parque Escolar, responsável pela concretização do programa do Ministério da Educação, segundo a qual as obras nas escolas D. João de Castro e D. Dinis já estão concluídas. Actualmente em curso está a requalificação das escolas D. Pedro V, Eça de Queirós, Gil Vicente, Josefa de Óbidos, Marquesa de Alorna, Passos Manuel, Pedro Nunes, Rainha D. Amélia e Filipa de Lencastre.
Já adjudicadas foram as obras na António Arroio, por 19,692 milhões de euros, e na Rainha D. Leonor, por 10,198 milhões, ambas com um prazo de 18 meses. "Entre final de Junho e meados de Julho", segundo a Parque Escolar, serão adjudicados os trabalhos em mais cinco escolas em Lisboa: Padre António Vieira, Francisco Arruda, Prof. Herculano de Carvalho, Vergílio Ferreira e Pedro Santarém.
A intervenção na António Arroio, que desde 1970 funciona junto à Rotunda das Olaias, inclui, de acordo com a mesma fonte, a "correcção de problemas construtivos e melhoria de condições de habitabilidade, a reorganização dos espaços lectivos e não lectivos" e a ampliação do edifício. O projecto foi desenvolvido por Francisco Aires Mateus, que durante dois anos estudou na escola, hoje frequentada por uma das suas filhas.
"É naturalmente um projecto especial por uma questão afectiva", reconhece o arquitecto, que diz que recebeu o convite "com grande agrado". Aires Mateus sublinha a "grande complexidade" da tarefa, não só pela "degradação normal" do edifício após 40 anos de vida "só com obras pontuais de requalificação", mas também por se tratar de um estabelecimento vocacionado para o ensino artístico, com "10 ou 12 diferentes unidades quase industriais", cada uma com especificidades ao nível de áreas como a ventilação e a recolha de resíduos.
O edifício, que actualmente tem cerca de 12 mil metros quadrados de pavimentos, vai passar a ter 23 mil, através da construção de mais um piso na maior parte da sua extensão (embora na zona da cerâmica se passe de um para três pisos) e do surgimento de "alguns edifícios novos", ligados ao corpo principal. Aires Mateus explica que desta forma passará a haver espaço para o ensino das "áreas mais clássicas", como cerâmica, carpintaria, têxteis e ourivesaria, mas também das "áreas das novas tecnologias", que estão "mais desprotegidas em termos de instalações" porque se foram instalando nos espaços sobrantes.
O arquitecto acrescenta que também os espaços exteriores, que estavam "um bocadinho abandonados", e a "bastante debilitada" área desportiva vão ser alvo de obras, através das quais se procurará ainda criar uma relação "mais fluida" entre os espaços cobertos e descobertos da escola. Possibilitar a acessibilidade de pessoas com mobilidade reduzida e melhorar a segurança das oficinas são outras intenções do projecto, que dá resposta às "questões de conforto acústico, térmico e das novas energias", segundo Aires Mateus.
"Além do programa estritamente escolar", acrescenta, a António Arroio passará a ter uma nova galeria de arte, em substituição da existente, algumas áreas expositivas dispersas para o acervo da escola e uma sala de cinema com cerca de 250 lugares. O projecto de Aires Mateus pode ser visto na escola, na Rua do Coronel Ferreira do Amaral, aos dias úteis entre as 12h e as 19h, até 3 de Julho»
Publicada por Paulo Ferrero em 11:34:00 AM
23 de Jun de 2009
António Arroio entre as escolas de Lisboa que procuram "imagem contemporânea"
In Público (23/6/2009)
Inês Boaventura
«O projecto do arquitecto Francisco Aires Mateus inclui ampliação do edificado, requalificação dos espaços exteriores, uma nova galeria de arte e uma sala de cinema com 250 lugares
O programa de modernização do parque escolar do ensino secundário abrange, até ao momento, 18 escolas do concelho de Lisboa, cujos edifícios vão ser requalificados para corrigir problemas construtivos, melhorar condições de conforto ambiental, segurança e acessibilidade e promover a adequação às actuais exigências da organização escolar, ganhando assim "uma imagem contemporânea". Uma delas é a António Arroio, que vai ser ampliada segundo um projecto do arquitecto Francisco Aires Mateus para "responder às necessidades da actual procura de ensino artístico".
As explicações são da direcção de comunicação e imagem da empresa de capitais públicos Parque Escolar, responsável pela concretização do programa do Ministério da Educação, segundo a qual as obras nas escolas D. João de Castro e D. Dinis já estão concluídas. Actualmente em curso está a requalificação das escolas D. Pedro V, Eça de Queirós, Gil Vicente, Josefa de Óbidos, Marquesa de Alorna, Passos Manuel, Pedro Nunes, Rainha D. Amélia e Filipa de Lencastre.
Já adjudicadas foram as obras na António Arroio, por 19,692 milhões de euros, e na Rainha D. Leonor, por 10,198 milhões, ambas com um prazo de 18 meses. "Entre final de Junho e meados de Julho", segundo a Parque Escolar, serão adjudicados os trabalhos em mais cinco escolas em Lisboa: Padre António Vieira, Francisco Arruda, Prof. Herculano de Carvalho, Vergílio Ferreira e Pedro Santarém.
A intervenção na António Arroio, que desde 1970 funciona junto à Rotunda das Olaias, inclui, de acordo com a mesma fonte, a "correcção de problemas construtivos e melhoria de condições de habitabilidade, a reorganização dos espaços lectivos e não lectivos" e a ampliação do edifício. O projecto foi desenvolvido por Francisco Aires Mateus, que durante dois anos estudou na escola, hoje frequentada por uma das suas filhas.
"É naturalmente um projecto especial por uma questão afectiva", reconhece o arquitecto, que diz que recebeu o convite "com grande agrado". Aires Mateus sublinha a "grande complexidade" da tarefa, não só pela "degradação normal" do edifício após 40 anos de vida "só com obras pontuais de requalificação", mas também por se tratar de um estabelecimento vocacionado para o ensino artístico, com "10 ou 12 diferentes unidades quase industriais", cada uma com especificidades ao nível de áreas como a ventilação e a recolha de resíduos.
O edifício, que actualmente tem cerca de 12 mil metros quadrados de pavimentos, vai passar a ter 23 mil, através da construção de mais um piso na maior parte da sua extensão (embora na zona da cerâmica se passe de um para três pisos) e do surgimento de "alguns edifícios novos", ligados ao corpo principal. Aires Mateus explica que desta forma passará a haver espaço para o ensino das "áreas mais clássicas", como cerâmica, carpintaria, têxteis e ourivesaria, mas também das "áreas das novas tecnologias", que estão "mais desprotegidas em termos de instalações" porque se foram instalando nos espaços sobrantes.
O arquitecto acrescenta que também os espaços exteriores, que estavam "um bocadinho abandonados", e a "bastante debilitada" área desportiva vão ser alvo de obras, através das quais se procurará ainda criar uma relação "mais fluida" entre os espaços cobertos e descobertos da escola. Possibilitar a acessibilidade de pessoas com mobilidade reduzida e melhorar a segurança das oficinas são outras intenções do projecto, que dá resposta às "questões de conforto acústico, térmico e das novas energias", segundo Aires Mateus.
"Além do programa estritamente escolar", acrescenta, a António Arroio passará a ter uma nova galeria de arte, em substituição da existente, algumas áreas expositivas dispersas para o acervo da escola e uma sala de cinema com cerca de 250 lugares. O projecto de Aires Mateus pode ser visto na escola, na Rua do Coronel Ferreira do Amaral, aos dias úteis entre as 12h e as 19h, até 3 de Julho»
Publicada por Paulo Ferrero em 11:34:00 AM
quinta-feira, dezembro 02, 2010
Dossier Parque Escolar 4
Pede-se aos leitores do AVP que escolham o Distrito e começaremos a explicar o funcionamento da Parque Escolar !
Dossier Parque Escolar 2
A E.P.E. Parque Escolar, trabalha com mais de 3000 empresas, já dá para fazer cáculos...
3000 x 500 000 (média) =15 000 000 !!!
Gosto de matemática !
3000 x 500 000 (média) =15 000 000 !!!
Gosto de matemática !
Dossier Parque Escolar 1
O que é a Parque Escolar ?
A Parque Escolar, E.P.E. é a empresa responsável pela concretização do Programa de Modernização das Escolas do Ensino Secundário, aprovado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 1/2007 de 3 de Janeiro.
O Programa desenvolve-se em várias fases e tem como objectivo a intervenção em 330 escolas até ao ano 2015.
A Fase 0 incluiu intervenções em 4 escolas piloto: duas no Porto e duas em Lisboa, cujas obras ficaram concluídas em Setembro de 2008.
No âmbito da Fase 1, que inclui intervenções em 26 escolas distribuídas por 4 lotes, dois na zona Norte e dois na região de Lisboa e Alentejo, foram já concluídas as obras em 11 escolas, prevendo-se a conclusão das restantes 15 até ao final do ano.
A Fase 2 do Programa, contemplando obras de modernização em 75 estabelecimentos de ensino espalhados de Norte a Sul do país, encontra-se já em curso, prevendo-se que as intervenções estejam concluídas até ao final de 2010.
Encontra-se também já em curso a Fase 3 do Programa, envolvendo intervenções em mais 100 escolas, cujas obras se estima venham a ser iniciadas no primeiro trimestre de 2010.
Através deste site têm sido disponibilizados os processos referentes aos concursos públicos lançados pela Parque Escolar, E.P.E. e publicados em Diário da República.
Por força da aplicação do que se encontra disposto no novo Código dos Contratos Públicos (Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro), a Parque Escolar, E.P.E. decidiu aderir à plataforma electrónica de contratação pública http://www.compraspublicas.com/ , site onde passam a ser disponibilizados todos os processos referentes aos concursos públicos lançados pela Parque Escolar, E.P.E. a partir de 12 de Outubro de 2009.
Isto é a Parque Escolar, movimenta centenas de milhões de euros que todos nós pagamos.
continua...
A Parque Escolar, E.P.E. é a empresa responsável pela concretização do Programa de Modernização das Escolas do Ensino Secundário, aprovado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 1/2007 de 3 de Janeiro.
O Programa desenvolve-se em várias fases e tem como objectivo a intervenção em 330 escolas até ao ano 2015.
A Fase 0 incluiu intervenções em 4 escolas piloto: duas no Porto e duas em Lisboa, cujas obras ficaram concluídas em Setembro de 2008.
No âmbito da Fase 1, que inclui intervenções em 26 escolas distribuídas por 4 lotes, dois na zona Norte e dois na região de Lisboa e Alentejo, foram já concluídas as obras em 11 escolas, prevendo-se a conclusão das restantes 15 até ao final do ano.
A Fase 2 do Programa, contemplando obras de modernização em 75 estabelecimentos de ensino espalhados de Norte a Sul do país, encontra-se já em curso, prevendo-se que as intervenções estejam concluídas até ao final de 2010.
Encontra-se também já em curso a Fase 3 do Programa, envolvendo intervenções em mais 100 escolas, cujas obras se estima venham a ser iniciadas no primeiro trimestre de 2010.
Através deste site têm sido disponibilizados os processos referentes aos concursos públicos lançados pela Parque Escolar, E.P.E. e publicados em Diário da República.
Por força da aplicação do que se encontra disposto no novo Código dos Contratos Públicos (Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro), a Parque Escolar, E.P.E. decidiu aderir à plataforma electrónica de contratação pública http://www.compraspublicas.com/ , site onde passam a ser disponibilizados todos os processos referentes aos concursos públicos lançados pela Parque Escolar, E.P.E. a partir de 12 de Outubro de 2009.
Isto é a Parque Escolar, movimenta centenas de milhões de euros que todos nós pagamos.
continua...
Não à Candidatura "Ibérica" !
Sócrates, Madail, Figo, Eusébio, Paulo Bento e toda a corja que quer que a candidatura espanhola com Portugal atrelado a organizar o mundial de futebol em 2018, serão culpados de mais esta traição à Pátria e de contribuirem para mais este despesismo sem sentido para o País e de lucros fabulosos para estes parasitas.
Dois países à beira da banca rota a armarem-se em organizadores do Mundial de 2018, só aqui na peninsula ibérica, existe esta loucura.
A Catalunha, o País Basco e a Galiza não se envergonharão desta candidatura "ibérica", eu envergonho-me como Português.
Não haverá meios para acabar com a loucura destes "políticos" e "desportistas" de merda.
Temos de novo de contar com o bom senso da FIFA para evitar mais esta desgraça e rezar para que seleccionem a Inglaterra ou a Rússia para a organização do Mundial de 2018.
Triste sina viver neste Portugal de malandros e gatunos sem vergonha nem Pátria nem nada.
Dois países à beira da banca rota a armarem-se em organizadores do Mundial de 2018, só aqui na peninsula ibérica, existe esta loucura.
A Catalunha, o País Basco e a Galiza não se envergonharão desta candidatura "ibérica", eu envergonho-me como Português.
Não haverá meios para acabar com a loucura destes "políticos" e "desportistas" de merda.
Temos de novo de contar com o bom senso da FIFA para evitar mais esta desgraça e rezar para que seleccionem a Inglaterra ou a Rússia para a organização do Mundial de 2018.
Triste sina viver neste Portugal de malandros e gatunos sem vergonha nem Pátria nem nada.
quarta-feira, dezembro 01, 2010
A Restauração da Independência em BD 2
Em 1640 libertámo-nos do jugo dos malditos espanhóis, agora temos de nos libertar do jugo destes malditos europeus, que tudo nos roubam e que nos fazem viver na miséria.
Portugal fora da UE, UE fora de Portugal !
Independência Nacional !
Morte aos iberistas e a quem os apoiar !
Revolução !
Pelo Fim da "Classe" Política !
Abaixo os Partidos !
Viva Portugal !
Viva o 1º de Dezembro !
Aqui estão três capas comemorativas do dia da Restauração da Independência de Portugal da revista Camarada, orgão oficial da Mocidade Portuguesa.
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