O BPN faliu e o AVP aqui na altura disse que um Banco falido não tinha de ser de maneira nenhuma ser "salvo" pelo Estado. Não são essas as funções dum Estado, se há Estado por enquanto, ele deveria servir para salvar os seus cidadãos não os Bancos.
Se a função do Estado é salvar Bancos, não há necessidade de Estado.
O BPN além de estar falido tem criminosos que o dirigiam a ser julgados criminalmente.
O Estado Português "salvou" um Banco que tinha criminosos na sua direcção.
O Estado "salvou" portanto, uma associação de criminosos.
O Estado é criminoso porque ajudou e conluiu com o crime.
O Estado, não somos todos nós, eu não votei neste governo, portanto não conlui com o Estado para que ele me governasse, muito menos para que "salvasse" associações de criminosos.
O Estado só seriamos todos nós, se o Estado fosse uma Comunidade Anarco-Sindicalista e tal não é o caso.
Factos, da SICN:
-O Estado disse que não gastamos um cêntimo com o BPN, agora... porque o Estado não tem dinheiro, como o Estado não tem dinheiro foi pedir emprestados 1800 Milhões de Euros à Banca Internacional e ficamos endividados em mais esta soma que foi injectada num Banco falido.
-A Caixa Geral de Depósitos injectou mais 3000 Milhões de Euros no mesmo falido Banco, não me perguntem onde foram buscar esse dinheiro...
-O Banco de Portugal diz que o BPN não tem liquidez e precisa de mais dinheiro... o Estado tem de injectar mais 500 Milhões de Euros neste banco falido.
Nenhum Capital Nacional ou Estrangeiro vai comprar nunca este Banco porque todos sabem que este Banco está falido !
Contas:
8300 Mil Milhões de Euros foram injectados no BPN, por decisão política deste governo em conluiu com conselheiros económicos que aceitaram esta loucura !
Somos todos nós que temos de pagar estes crimes ? Ou serão estes políticos e esconomistas que o deverão pagar ?
-Eu não quero pagar a esta corja de criminosos, os Portugueses querem ?
-Eu quero que estes criminosos sejam presos com os outros criminosos que estão a ser julgados no caso BPN.
-Eu acho estes criminosos do governo e conselheiros económicos, mais perigosos que os outros, porque injectaram mais dinheiro num Banco falido do que os outros criminosos roubaram, para fazer falir este Banco.
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