• Decreto-Lei n.º 73/2009. D.R. n.º 63, Série I de 2009-03-31Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das PescasAprova o regime jurídico da Reserva Agrícola Nacional e revoga o Decreto-Lei n.º 196/89, de 14 de Junho...
Continua aqui.
terça-feira, março 31, 2009
segunda-feira, março 30, 2009
Prenda para o Lula lá !
Lula: crise é culpa da irracionalidade de 'gente branca de olhos azuis'
Devido a esta frase de conteúdo bastante errôneo, porque a irracionalidade tem todas as cores dos olhos, a não ser que se siga à letra a música do Francisco José e só os olhos castanhos é que são leais e os verdes traição...os olhos azuis desta beldade, concerteza que tornariam irracional qualquer branco, amarelo, castanho ou preto, porque é uma coisa fora dos conceitos de gente e até pode ser preta amarela ou mulata se as encomendas o justificarem, penso eu de que.
Lula, se te mandassem uma prenda destas até tu te tornavas irracional !
domingo, março 29, 2009
A dupla dos aposentados
Não tivessem os kamaradas sido espertos e ter-se aposentado ainda em idade muito útil para a coisa pública e privada do concelho e poderíamos pensar que isto é um concelho destinado a jarretas.
Pois não é que os professores doutores, engenheiros da obra feita e arquitectos de coisa nenhuma, a dupla J&J, vão estar de volta para continuar a destruir isto tudo e já nem estou só a falar do dique?
Verdade se diga que nem podia ser de outra forma, atendendo ao contexto.
PDM aprovado.
Nova legislação sobre o solo urbano que pode trazer problemas se os negócios não avançarem.
Muitos investimentos prometidos para o arco ribeirinho sul.
Não há que arriscar.
O que interessa é manter quem, de há muito, sabe como olear as coisas e sabe que instrumentos tocar, onde jantar, com quem e porquê.
Desde a troca de D. João I por D. João II que isto está tudo estreitamente controlado e, perante alguns riscos nesta eleição ou mesmo em termos de sucessão (e nem vale a pena lembrar que D. João II chegou a admitir que este reinado era o último), a aposta segura para o poder moiteiro é manter a equipa que ganha.
E que sabe como achar aquisições para o plantel, mantendo à distãncia tanto os adversários internos de estimação (D. João III), quer os jovens aspirantes que começam a não ser muito jovens.
Fico apenas com alguma curiosidade quanto ao resto da equipa, para além dos cabeças de cartaz.
Em matéria de vereação, a nulidade geral é quase garantia de manutenção no lugar, salvo ali um caso que me parece que deve cair em nome da renovação.
Porque, apesar de tudo, há que satisfazer algumas ambições novas.
Verdade se diga que a manutenção da dupla dos marretas aposentados permitirá encarar as próximas autárquicas como um desafio final ao eleitorado local.
Se os mantiverem no poleiro isto não tem ponta por onde se lhe peque e não valerá a penas andarmos aqui a gastar o nosso tempo e latim.
É como uma reeleição de Sócrates com maioria absoluta.
Se são masoquistas, aguentem-nos, mas não seremos nós a continuar a esbracejar.
Comam e calem.
Portanto, caríssima Oposição Local, esta é a últimíssima oportunidade para salvar o que resta disto.
É verdade que a herança, a cair-vos no colo, seria pesadíssima.
Mas, pelo menos, teriam a honra de verem reconhecida a inépcia dos kamaradas aposentados.
Se eles renovarem a maioria absoluta, mais vale arrumarem as botas e migrarem.
Se eles ganharem com maioria relativa, espera-se que os egos não inviabilizem um combate permanente.
Se os conseguirem depôr, façam o favor de se entenderem.
Se não conseguem ganhar a um par de reformados, não vos quereria nem para parceiros para jogar à sueca...
Pois não é que os professores doutores, engenheiros da obra feita e arquitectos de coisa nenhuma, a dupla J&J, vão estar de volta para continuar a destruir isto tudo e já nem estou só a falar do dique?
Verdade se diga que nem podia ser de outra forma, atendendo ao contexto.
PDM aprovado.
Nova legislação sobre o solo urbano que pode trazer problemas se os negócios não avançarem.
Muitos investimentos prometidos para o arco ribeirinho sul.
Não há que arriscar.
O que interessa é manter quem, de há muito, sabe como olear as coisas e sabe que instrumentos tocar, onde jantar, com quem e porquê.
Desde a troca de D. João I por D. João II que isto está tudo estreitamente controlado e, perante alguns riscos nesta eleição ou mesmo em termos de sucessão (e nem vale a pena lembrar que D. João II chegou a admitir que este reinado era o último), a aposta segura para o poder moiteiro é manter a equipa que ganha.
E que sabe como achar aquisições para o plantel, mantendo à distãncia tanto os adversários internos de estimação (D. João III), quer os jovens aspirantes que começam a não ser muito jovens.
Fico apenas com alguma curiosidade quanto ao resto da equipa, para além dos cabeças de cartaz.
Em matéria de vereação, a nulidade geral é quase garantia de manutenção no lugar, salvo ali um caso que me parece que deve cair em nome da renovação.
Porque, apesar de tudo, há que satisfazer algumas ambições novas.
Verdade se diga que a manutenção da dupla dos marretas aposentados permitirá encarar as próximas autárquicas como um desafio final ao eleitorado local.
Se os mantiverem no poleiro isto não tem ponta por onde se lhe peque e não valerá a penas andarmos aqui a gastar o nosso tempo e latim.
É como uma reeleição de Sócrates com maioria absoluta.
Se são masoquistas, aguentem-nos, mas não seremos nós a continuar a esbracejar.
Comam e calem.
Portanto, caríssima Oposição Local, esta é a últimíssima oportunidade para salvar o que resta disto.
É verdade que a herança, a cair-vos no colo, seria pesadíssima.
Mas, pelo menos, teriam a honra de verem reconhecida a inépcia dos kamaradas aposentados.
Se eles renovarem a maioria absoluta, mais vale arrumarem as botas e migrarem.
Se eles ganharem com maioria relativa, espera-se que os egos não inviabilizem um combate permanente.
Se os conseguirem depôr, façam o favor de se entenderem.
Se não conseguem ganhar a um par de reformados, não vos quereria nem para parceiros para jogar à sueca...
Vale para todas as negociatas com terenos, empreendimentos e tal?
Do Público:
É porque isto é giro apenas quando a pimenta está nos olhos dos outros. O problema é quando também queima o rabo de alguém da casa...
Por exemplo, investigar o Freeport é algo que deve ser célere e não é nenhuma campanha negra.
Investigar umas cenas relacionadas com o PDM da Moita já é uma cabala para alguns moiteiros e amoitados.
«Freeport: Jerónimo de Sousa exige que justiça funcione para apurar verdade
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, exigiu hoje o "funcionamento da justiça" para que "a verdade" sobre o caso Freeport "seja apurada".
"A nossa posição de fundo tem a ver com a exigência (...) do funcionamento da Justiça, procurando que a verdade seja apurada, obviamente sem procurar julgamentos e condenações prévias", disse Jerónimo de Sousa.
"À política o que é da política, à justiça o que é da justiça", acrescentou o líder dos comunistas, escusando-se a fazer mais comentários e desejando: "oxalá, para o bem de todos, que o apuramento da verdade se faça".
Jerónimo de Sousa falava aos jornalistas na vila alentejana de Castro Verde (Beja), no final de um almoço com militantes do Alentejo e de um comício comemorativos dos 88 anos do PCP»
"A nossa posição de fundo tem a ver com a exigência (...) do funcionamento da Justiça, procurando que a verdade seja apurada, obviamente sem procurar julgamentos e condenações prévias", disse Jerónimo de Sousa.
"À política o que é da política, à justiça o que é da justiça", acrescentou o líder dos comunistas, escusando-se a fazer mais comentários e desejando: "oxalá, para o bem de todos, que o apuramento da verdade se faça".
Jerónimo de Sousa falava aos jornalistas na vila alentejana de Castro Verde (Beja), no final de um almoço com militantes do Alentejo e de um comício comemorativos dos 88 anos do PCP»
É porque isto é giro apenas quando a pimenta está nos olhos dos outros. O problema é quando também queima o rabo de alguém da casa...
Por exemplo, investigar o Freeport é algo que deve ser célere e não é nenhuma campanha negra.
Investigar umas cenas relacionadas com o PDM da Moita já é uma cabala para alguns moiteiros e amoitados.
A verdadeira razão porque Sócrates não prescinde do TGV...
...é este TGV virtual que aqui apresentamos aos nossos leitores.
Façam o vosso percurso e depois mandem os resultados aqui para o AVP !
Ao fim de menos de trinta Km, causei logo um acidente, mas isto requer prática.
Façam o vosso percurso e depois mandem os resultados aqui para o AVP !
Aqui há rato....
Ilha do Rato comprada por 260 mil euros
Quem iria comprar uma ilha a desfazer-se, cheia de ratazanas, que está em frente à base aérea do Montijo e onde passam Catamarâns de meia em meia hora, apenas por desporto ?
Se a aposta foi os Catamarâns deixarem de fazer o percurso entre Montijo e Lisboa devido à "improvável" construção da TTT, então foi má aposta, porque essa ponte só seria construída se o TGV o fosse, e isso está fora de questão, porque o TGV é um caso de Anti-Pátria e se o fizerem todos os que aprovam estes despesismos que farão perigar as futuras gerações de portugueses, terão de arcar com as consequências, em todos os sentidos. Não se pode abdicar da îndependência duma Pátria milenar como Portugal, porque o actual dirigente do PS tudo apostar nesse cavalo nado-morto e agora devido a estar atascado em compromissos que não pode cumprir, jogar todo o futuro de Portugal nessas obras despesistas.
Um primeiro-ministro e um governo nunca podem estar acima da Pátria, mesmo se devido a erros, ambição desmedida, megalomania e uma obsessão pelo dinheiro e o poder que dele advem os tornem cegos ao ponto de não ponderarem a sua própria sobrevivência.
Quem iria comprar uma ilha a desfazer-se, cheia de ratazanas, que está em frente à base aérea do Montijo e onde passam Catamarâns de meia em meia hora, apenas por desporto ?
Se a aposta foi os Catamarâns deixarem de fazer o percurso entre Montijo e Lisboa devido à "improvável" construção da TTT, então foi má aposta, porque essa ponte só seria construída se o TGV o fosse, e isso está fora de questão, porque o TGV é um caso de Anti-Pátria e se o fizerem todos os que aprovam estes despesismos que farão perigar as futuras gerações de portugueses, terão de arcar com as consequências, em todos os sentidos. Não se pode abdicar da îndependência duma Pátria milenar como Portugal, porque o actual dirigente do PS tudo apostar nesse cavalo nado-morto e agora devido a estar atascado em compromissos que não pode cumprir, jogar todo o futuro de Portugal nessas obras despesistas.
Um primeiro-ministro e um governo nunca podem estar acima da Pátria, mesmo se devido a erros, ambição desmedida, megalomania e uma obsessão pelo dinheiro e o poder que dele advem os tornem cegos ao ponto de não ponderarem a sua própria sobrevivência.
PCP, mais do mesmo !
Ora com o meu empenho não irão contar...
A desilusão só existe quando há a ilusão de algo, coisa que neste caso não se põe, nem sequer existe também o benefício da dúvida, pois se dúvidas houvessem, durante este último mandato de João Lobo elas foram todas confirmadas, apenas pecando por defeito, só enumerarei algumas ,porque este candidato merece uma pesquisa que terei de fazer aqui no arquivo do AVP.
-A mediocridade da política PCP/CDU com João Lobo e Joaquim Gonçalves, reflecte-se em dois pontos principais, o fazer de conta que se faz, bem à maneira de Sócrates e seus capangas, com a apresentação de projectos megalómanos que passam pelas cidades taurinas aos parques temáticos de vária ordem, todos descartados pouco tempo depois e omitidos.
-A distância imensa entre o que se quer e o que se diz querer, como no caso da destruição das antigas estações de comboios de A. Vedros e Moita.
-A inexistência de qualquer tipo de política cultural, apenas apresentando artistas pagos a peso de ouro, como o Tony Carreira e outros de alto gabarito tanto nas Festas da moita como no Forúm Cultural, mas ao mesmo tempo acabando com a Feira de artes e Ofícios porque não dava lucro...
-A destruição sistemática de árvores e a sua substituição por espécies que mais parecem ser "arranjadas" por um florista do que por algum arquitecto paisagista, esquecendo que a principal função das árvores é dar sombra e abrigo aos pássaros no Verão e não as matizes de cores amaricadas que devido ao novo-riquismo beto se tornaram o ex-libris das árvores substitutas que agora foram plantadas.
-Os planos de mega-dormitório da margem sul, só não se expandiram mais devido à falência da Fadesa e as casas continuarem em mais de 70% sem se venderem.
-A contínua degradação do centro histórico das Vilas do concelho, cada vez se tem acentuado fazendo desaparecer o comércio tradicional mas e em contra partida os Modelos, Pingos Doces, Mini Preços, Lidls, Aldis pululam como cogumelos e sofreram durante o último mandato de João Lobo um acréscimo sem paralelo em Portugal.
-A última grande treta deste edil moiteiro PCP/CDU é o plano de recuperação ribeirinha, apresentado com pompa e circunstância, mas que não abrange Alhos vedros nem o Caís Novo de Alhos vedros, o que é uma perfeita (in) coerência, visto que não deixa de ser coerente no sentido político/folclórico deste edil de se apresentar os projectos como se de areia aos olhos se atirasse, apresentando o faz de conta e omitindo o real, que é o cancro do desmantelamento de Barcos do caís novo e a destruição pela erosão e desleixo das muralhas de protecção das marinhas que não sofrem obras de restauro desde 1952.
A reapresentação de João Lobo e Joaquim Gonçalves pelo PCP/CDU só pode ser entendido no sentido de política local porque João Lobo domina dossiers que pôem em cheque toda a política local do PCP/Moita e pelo menosprezo para com as outras candidaturas, nomeadamente as do PS e do BE.
No sentido da política nacional o PCP/CDU joga com o desgaste eleitoral deste governo Sócretino e com o voto de descontentamento para com o PS se poder vir a refletir numa votação pela negação no PCP.
Esperaria o PCP que Vitor Cabral fosse o candidato natural, devido a ter dado a cara e também muito esforço pessoal e profissional para ser o cabeça de lista, mas, António Duro inesperadamente e sejamos honestos injustamente para com o trabalho de infantaria e desminador feito por Vitor Cabral, veio dar uma nova prespectiva, exactamente por ter estado fora da política activa durante todos estes anos. 1993-2008, que ao contrário do que o PCP afirma será um ponto favorável em relação a este candidato, porque não andou atolado na lama espessa das políticas locais despesistas e destruidoras do actual concelho nestes terriveis últimos anos de poder feudal moiteiro.
O PCP esperará que seja o eterno Raminhos com a sua bonomia e correctissima política correcta, a ser o cabeça de lista pelo BE, mas se o António Chora o for, então será um grande problema devido à maior frontalidade e antagonismo para com a política local de AC em relação ao PCP/CDU isto aliado a ser o dirigente sindical mais conceituado de Portugal, com sucesso em negociações dificílimas nestas época de crise mundial.
O BE precisa de actualizar e abranger o seu estrato eleitoral e isso só poderá ser conseguido se abranger a esquerda Alegrista do Concelho.
O PSD poderá ser a tábua de salvação desta candidatura Lobo/Gonçalves, mas se o for, Luís Nascimento será para sempre considerado o maior inimigo da renovação política local que urge implementar já nas próximas eleições autárquicas.
Estes são apenas alguns tópicos que serão explanados até à exaustão aqui no AVP, o fiel inimigo da política local desastrosa PCP/CDU.
sábado, março 28, 2009
Playboy em Portugal
sexta-feira, março 27, 2009
quinta-feira, março 26, 2009
quarta-feira, março 25, 2009
domingo, março 22, 2009
Teria feito o mesmo
sábado, março 21, 2009
Deserto dourado
O jornal Sol traz hoje duas matérias que só por distracção se poderão considerar desligadas.
Quanto ao projecto do Arco ribeirinho Sul talvez explique que algumas lutas eleitorais PC/PS na Margem Sul venham a assumir contornos inusitados (veja-se a aposta em Paulo pedroso, para Almada, mesmo se destinada a perder por várias razões e mais uma).
Vai haver muito milhão por aí a chover.
Logo, há aposentados que tinham dito ser a última vez que, mesmo sem ninguém pedir ou haver vaga de fundo, se decidam a ficar, para manter tudo bem oleado.
Resta saber até que ponto isto não vai ser decidido nos pagamentos por conta.
AVP Comics
Se...
Se o PS retirar António Duro, nem vale a pena ir a votos...
Se o BE apresentar soluções, agora que já fez a crítica ao PCP/CDU muito boa na minha opinião, por parte do António Chora tem todas as hipóteses de conseguir uma maioria relativa. Se for o Chora o cabeça de lista do BE.
O PSD tinha de ter a Fernanda Velez como cabeça de lista, como dissemos na eleição anterior e dizemos de novo.
O PCP tem de se ver livre dos Verdes e do João Lobo se quiser continuar a reinar aqui no feudalismo moiteiro.
Se o BE apresentar soluções, agora que já fez a crítica ao PCP/CDU muito boa na minha opinião, por parte do António Chora tem todas as hipóteses de conseguir uma maioria relativa. Se for o Chora o cabeça de lista do BE.
O PSD tinha de ter a Fernanda Velez como cabeça de lista, como dissemos na eleição anterior e dizemos de novo.
O PCP tem de se ver livre dos Verdes e do João Lobo se quiser continuar a reinar aqui no feudalismo moiteiro.
sexta-feira, março 20, 2009
IRS 2008 - Atenção à actualização da relação de dependentes
Preparando a Declaração de IRS 2008!
(o difícil é obter os números de contribuinte de toda esta malta…)
Já actualizou a sua lista de dependentes do IRS ? Não? Então pode copiar da minha.
Tenho a certeza que, mesmo assim, esqueci-me de um monte deles...
Poderá lembrar-se e acrescentar por mim?
DECLARAÇÃO ANUAL DE RENDIMENTOS - IRS
(Por definição, são meus dependentes, todos aqueles que SOU OBRIGADO, POR LEI, A SUSTENTAR)
RELAÇÃO DOS MEUS DEPENDENTES:
01) Presidência da República e assessores;
02) Governo e assessores (até mesmo os familiares nomeados por clientelismo político);
03) Câmara Municipal de ... e assessores (idem) ;
04) EPAL (consumos mínimos);
05) EDP (consumos mínimos);
06) TELECOM; OPTIMUS; etc.
07) Gás de Portugal (consumos mínimos);
08) Beneficiárias da taxa de saneamento básico (recolha de lixo, etc);
09) Centros de inspecção de veículos;
10) Companhias seguradoras (seguro automóvel
obrigatório);
11) BRISA - Portagens;
12) Concessionárias de parques e estacionamento automóvel
13) Concessionárias de terminais aeroportuárias e rodoviários;
14) Instituições financeiras - Taxas de administração e manutenção de contas correntes, renovação anual de cartões, requisição de talões de cheques, etc.;
15) Mais 250 deputados da Assembleia da República, com os respectivos ESQUEMAS de apoio;
16) BPN, BPP e demais esquemas de enriquecimento fácil de administradores e gestores cleptomaníacos a que o Estado entrega os impostos que pago, para evitar o alarme social e financeiro.
Ou não será assim???
Tenho a certeza que, mesmo assim, esqueci-me de um monte deles...
Poderá lembrar-se e acrescentar por mim?
DECLARAÇÃO ANUAL DE RENDIMENTOS - IRS
(Por definição, são meus dependentes, todos aqueles que SOU OBRIGADO, POR LEI, A SUSTENTAR)
RELAÇÃO DOS MEUS DEPENDENTES:
01) Presidência da República e assessores;
02) Governo e assessores (até mesmo os familiares nomeados por clientelismo político);
03) Câmara Municipal de ... e assessores (idem) ;
04) EPAL (consumos mínimos);
05) EDP (consumos mínimos);
06) TELECOM; OPTIMUS; etc.
07) Gás de Portugal (consumos mínimos);
08) Beneficiárias da taxa de saneamento básico (recolha de lixo, etc);
09) Centros de inspecção de veículos;
10) Companhias seguradoras (seguro automóvel
obrigatório);
11) BRISA - Portagens;
12) Concessionárias de parques e estacionamento automóvel
13) Concessionárias de terminais aeroportuárias e rodoviários;
14) Instituições financeiras - Taxas de administração e manutenção de contas correntes, renovação anual de cartões, requisição de talões de cheques, etc.;
15) Mais 250 deputados da Assembleia da República, com os respectivos ESQUEMAS de apoio;
16) BPN, BPP e demais esquemas de enriquecimento fácil de administradores e gestores cleptomaníacos a que o Estado entrega os impostos que pago, para evitar o alarme social e financeiro.
Ou não será assim???
(o difícil é obter os números de contribuinte de toda esta malta…)
Os outros 34 anos de gestão PCP/CDU
Dos artigos mais bem definidores da política PCP/CDU dos últimos anos.
Republicamos aqui o texto do António Chora e desejamos que seja ele o cabeça de lista do BE para as autárquicas neste lamentável e actual Concelho da Moita, com Alhos Vedros ainda subjugado e vergado ao poder moiteiro.
"O PCP/CDU realizou há pouco tempo algumas iniciativas relacionadas com a sua gestão autárquica e não se cansou de auto elogios em que é pródigo.
Para esta força politica que nos desgoverna à 34 anos, tudo o que está feito no concelho é obra sua, e o que não está feito é culpa dos governos centrais que, tal como eles, nos tem desgovernado ao longo dos anos.
Foram feitos alguns parques, arranjos nas vias de comunicação, uma ou outra biblioteca, o Fórum José Manuel Figueiredo, os esgotos foram retirados das ruas e encaminhados para o rio Tejo, as ruas betonadas verdade, mas são 34 anos de governação. Mas se verificarmos quem subsidiou com a maior verba, constatamos que foi dinheiro oriundo da União Europeia que tanto criticam, e onde não se cansam de dizer não deveríamos ter entrado e o restante vindo directamente do Orçamento Geral do Estado.
Trabalho feito pela PCP/CDU e com meios financeiros próprios, foi a criação de um PDM (Plano Director Municipal) que se limitou a criar mais e mais urbanizações, sem garantir as infra-estruturas necessárias, o que tem conduzido a esgotos a correr a céu aberto no caso de Alhos Vedros, ao rebentamento das condutas de esgotos à mais pequena chuva, inundando as ruas das vilas de dejectos, à falta de espaços no interior das vilas para instalar equipamentos públicos no âmbito da saúde, do desporto e da educação, equipamentos que quando existem ficam à margem dos centros urbanos com todas as consequências dai resultantes para as populações.O projecto PCP/CDU de desenvolvimento nos últimos 30 anos, em nada difere do projecto existente na câmara na década de 60, habitação, habitação, habitação.
O interior das vilas (Alhos Vedros, Baixa da Banheira e Moita é um complexo habitacional com prédios degradados, pátios a abarrotar de pessoas que em muitos casos usam WC colectivas, autênticos guetos a viverem paredes meias com prédios e andares de valores incalculáveis.No campo desportivo, somos o concelho PCP/CDU com mais carência para a prática de qualquer actividade, não há equipamentos municipais para a prática do atletismo, da natação, neste campo temos um tanque em Alhos Vedros e promessa de uma piscina ou novo tanque na Moita.
Na Baixa da Banheira, a freguesia mais populosa do concelho, nem piscina nem tanque que possa ser utilizado para a pratica desportiva, clínica ou de lazer.
No campo do lazer o concelho tem mais de 20 Km de orla marítima, completamente destruída, subaproveitada e onde poderia existir uma indústria de aquacultura, geradora de empregos, pequenas praias fluviais, museu do sal, condições para a prática da vela ou outros desportos marítimos, não fosse o rio ser um esgoto colectivo deste concelho, por opção das politicas do PCP/CDU.
Não podemos esquecer o actual processo de revisão do PDM, o envolvimento da Polícia Judiciária no mesmo cujas conclusões se esperam, as inspecções de IGAT e o impedimento da consulta do relatório aos autarcas da oposição. Tal não impede que mesmo sem o PDM aprovado, se continue a votar alterações do uso do solo do publico para o privado, como foi a ultima aprovação pela CDU e PSD, que retirou do uso publico um terreno previsto para uma escola e o quer entregar para uso privado de um Fórum da Saúde.
O BE nada tem contra o sector privado na saúde, desde que o sector publico garanta os serviços necessários, urgentes e gratuitos como consta na Constituição, agora não podemos ficar indiferentes a mais uma irregularidade que é uma alteração de uso de solo à revelia do PDM ainda em vigor.No aspecto financeiro, confirma-se aquilo que o BE já referiu anteriormente: uma gestão financeira desastrosa conduziu o Município da Moita a uma situação que não é ainda de ruptura financeira (que é a situação mais grave, implicando a retenção pelo Ministério das verbas anualmente atribuídas pelo OE) mas que é uma situação desprestigiante para uma terra como a Moita.
O total da divida é de 27,6 milhões de euros (5,4 milhões de contos) e as receitas 34 milhões de euros, ou seja a divida atingiu o valor astronómico de 80,74% da receita.
O Município ultrapassou assim o limite de endividamento a médio e longo prazo, e assim a Moita passa a fazer parte da lista dos municípios altamente endividados. Uma vergonha. E o que é mais grave, é que este sobre-endividamento (endividamento excessivo) não resulta de investimentos para melhorar o bem-estar da população.
Não, este sobre endividamento resulta antes duma gestão descuidada, sem rigor e sem preocupação com as populações carenciadas. Com a gestão da CDU o futuro da Moita, do ponto de vista financeiro, está hipotecado.Segundo o Relatório da Câmara nem durante os próximos cinco anos haverá condições de alcançar uma situação financeira minimamente confortável. É uma situação gravíssima, já que devido ao peso e aos encargos da dívida, não poderão ser efectuados nos próximos anos os investimentos necessários para que os habitantes do concelho da Moita melhorem a sua qualidade de vida.
O Executivo da PCP/CDU nestes 34 anos de desgovernação não mostrou nem Trabalho nem Competência. E o povo do concelho da Moita é que ficou a perder com uma gestão financeira que arrastou o concelho para um aperto financeiro brutal nos próximos anos.Em vez de fazer progredir a Moita, a desastrada gestão financeira do Executivo condenou a Moita à estagnação e ao atraso. Nunca o concelho da Moita foi colocado, como acontece nos dias de hoje, na lista dos Municípios mais endividados do país.
Chega de má gestão!
Antonio ChoraDeputado Municipal do Bloco de Esquerda "
Publicado no RIO
Política : Opinião: Os outros 34 anos de gestão PCP/CDU em 2009/3/18 20:10:00
Republicamos aqui o texto do António Chora e desejamos que seja ele o cabeça de lista do BE para as autárquicas neste lamentável e actual Concelho da Moita, com Alhos Vedros ainda subjugado e vergado ao poder moiteiro.
"O PCP/CDU realizou há pouco tempo algumas iniciativas relacionadas com a sua gestão autárquica e não se cansou de auto elogios em que é pródigo.
Para esta força politica que nos desgoverna à 34 anos, tudo o que está feito no concelho é obra sua, e o que não está feito é culpa dos governos centrais que, tal como eles, nos tem desgovernado ao longo dos anos.
Foram feitos alguns parques, arranjos nas vias de comunicação, uma ou outra biblioteca, o Fórum José Manuel Figueiredo, os esgotos foram retirados das ruas e encaminhados para o rio Tejo, as ruas betonadas verdade, mas são 34 anos de governação. Mas se verificarmos quem subsidiou com a maior verba, constatamos que foi dinheiro oriundo da União Europeia que tanto criticam, e onde não se cansam de dizer não deveríamos ter entrado e o restante vindo directamente do Orçamento Geral do Estado.
Trabalho feito pela PCP/CDU e com meios financeiros próprios, foi a criação de um PDM (Plano Director Municipal) que se limitou a criar mais e mais urbanizações, sem garantir as infra-estruturas necessárias, o que tem conduzido a esgotos a correr a céu aberto no caso de Alhos Vedros, ao rebentamento das condutas de esgotos à mais pequena chuva, inundando as ruas das vilas de dejectos, à falta de espaços no interior das vilas para instalar equipamentos públicos no âmbito da saúde, do desporto e da educação, equipamentos que quando existem ficam à margem dos centros urbanos com todas as consequências dai resultantes para as populações.O projecto PCP/CDU de desenvolvimento nos últimos 30 anos, em nada difere do projecto existente na câmara na década de 60, habitação, habitação, habitação.
O interior das vilas (Alhos Vedros, Baixa da Banheira e Moita é um complexo habitacional com prédios degradados, pátios a abarrotar de pessoas que em muitos casos usam WC colectivas, autênticos guetos a viverem paredes meias com prédios e andares de valores incalculáveis.No campo desportivo, somos o concelho PCP/CDU com mais carência para a prática de qualquer actividade, não há equipamentos municipais para a prática do atletismo, da natação, neste campo temos um tanque em Alhos Vedros e promessa de uma piscina ou novo tanque na Moita.
Na Baixa da Banheira, a freguesia mais populosa do concelho, nem piscina nem tanque que possa ser utilizado para a pratica desportiva, clínica ou de lazer.
No campo do lazer o concelho tem mais de 20 Km de orla marítima, completamente destruída, subaproveitada e onde poderia existir uma indústria de aquacultura, geradora de empregos, pequenas praias fluviais, museu do sal, condições para a prática da vela ou outros desportos marítimos, não fosse o rio ser um esgoto colectivo deste concelho, por opção das politicas do PCP/CDU.
Não podemos esquecer o actual processo de revisão do PDM, o envolvimento da Polícia Judiciária no mesmo cujas conclusões se esperam, as inspecções de IGAT e o impedimento da consulta do relatório aos autarcas da oposição. Tal não impede que mesmo sem o PDM aprovado, se continue a votar alterações do uso do solo do publico para o privado, como foi a ultima aprovação pela CDU e PSD, que retirou do uso publico um terreno previsto para uma escola e o quer entregar para uso privado de um Fórum da Saúde.
O BE nada tem contra o sector privado na saúde, desde que o sector publico garanta os serviços necessários, urgentes e gratuitos como consta na Constituição, agora não podemos ficar indiferentes a mais uma irregularidade que é uma alteração de uso de solo à revelia do PDM ainda em vigor.No aspecto financeiro, confirma-se aquilo que o BE já referiu anteriormente: uma gestão financeira desastrosa conduziu o Município da Moita a uma situação que não é ainda de ruptura financeira (que é a situação mais grave, implicando a retenção pelo Ministério das verbas anualmente atribuídas pelo OE) mas que é uma situação desprestigiante para uma terra como a Moita.
O total da divida é de 27,6 milhões de euros (5,4 milhões de contos) e as receitas 34 milhões de euros, ou seja a divida atingiu o valor astronómico de 80,74% da receita.
O Município ultrapassou assim o limite de endividamento a médio e longo prazo, e assim a Moita passa a fazer parte da lista dos municípios altamente endividados. Uma vergonha. E o que é mais grave, é que este sobre-endividamento (endividamento excessivo) não resulta de investimentos para melhorar o bem-estar da população.
Não, este sobre endividamento resulta antes duma gestão descuidada, sem rigor e sem preocupação com as populações carenciadas. Com a gestão da CDU o futuro da Moita, do ponto de vista financeiro, está hipotecado.Segundo o Relatório da Câmara nem durante os próximos cinco anos haverá condições de alcançar uma situação financeira minimamente confortável. É uma situação gravíssima, já que devido ao peso e aos encargos da dívida, não poderão ser efectuados nos próximos anos os investimentos necessários para que os habitantes do concelho da Moita melhorem a sua qualidade de vida.
O Executivo da PCP/CDU nestes 34 anos de desgovernação não mostrou nem Trabalho nem Competência. E o povo do concelho da Moita é que ficou a perder com uma gestão financeira que arrastou o concelho para um aperto financeiro brutal nos próximos anos.Em vez de fazer progredir a Moita, a desastrada gestão financeira do Executivo condenou a Moita à estagnação e ao atraso. Nunca o concelho da Moita foi colocado, como acontece nos dias de hoje, na lista dos Municípios mais endividados do país.
Chega de má gestão!
Antonio ChoraDeputado Municipal do Bloco de Esquerda "
Publicado no RIO
Política : Opinião: Os outros 34 anos de gestão PCP/CDU em 2009/3/18 20:10:00
quinta-feira, março 19, 2009
Josef Fritzl é um filho das putas...
Este artigo do "The Sun" talvez explique um pouco o porquê de haver "malucos" como Fritzl o Austríaco.
quarta-feira, março 18, 2009
Onde Há Ciganos, Há problemas...
domingo, março 15, 2009
sábado, março 14, 2009
O Maior Nadador do Mundo virou capa da "High Times"
Habemus Candidatum
quarta-feira, março 11, 2009
Grátis ! Hoje no AVP ! Puzzle de 12 Peças
sábado, março 07, 2009
A Ilha Do Rato à venda a partir de 1 euro
Que pena!!!
Do Público:
«Governo só tem pequenas obras para inaugurar em ano eleitoral
«Governo só tem pequenas obras para inaugurar em ano eleitoral
Lançamentos de concursos dominam agenda de obras públicas. Para inaugurar, só pequenos troços de auto-estrada e o final da CRIL
No primeiro ano em que Portugal junta três eleições, o Governo não tem, afinal, grandes obras para inaugurar. Nem sequer há uma que possa ser considerada a obra do regime e o Executivo acabará por ter que fazer campanha a reboque de obras de expressão concelhia e de projectos ainda no papel.»
No primeiro ano em que Portugal junta três eleições, o Governo não tem, afinal, grandes obras para inaugurar. Nem sequer há uma que possa ser considerada a obra do regime e o Executivo acabará por ter que fazer campanha a reboque de obras de expressão concelhia e de projectos ainda no papel.»
sexta-feira, março 06, 2009
Aconteceu como o tinhamos indicado...
...em post, aqui no AVP em 14 de Janeiro de 2009.
Escrevemos então:
"Tudo pode acontecer...
...mas o mais certo é o PCP continuar de pedra e cal, aqui na moitorama !
...mas o mais certo é o PCP continuar de pedra e cal, aqui na moitorama !
-O PS local tem duas opções para que não sofra uma derrota ainda mais humilhante que nas últimas eleições autárquicas, ou se alia já ao Bloco de Esquerda e criam uma frente comum de "salvação" do concelho moiteiro, ou apresenta António Duro como cabeça de lista para assim conseguir dois vereadores, e concorre sozinho, mas esta hipótese só tem pernas para andar se o Manuel Alegre continuar no PS nacional, é claro.
-A lista única de todos contra o PCP, morreu à nascença, nem vou explicar porquê...
-O BE, poderia ter uma votação substancial, se houvesse uma renovação total dos candidatos ao poder moiteiro, mas o BE não quer ser poder, apenas suporte de poderes.
-O PSD ou o BE vão viabilizar uma maioria relativa CDU, se tiverem vereadores com pelouro."
O AVP não acredita em partidos, mas saudamos a escolha de António Duro, foi a melhor opção que o PS tomou para conquistar o poder moiteiro e parece ser uma pessoa honesta e com ideias, além de leitor do AVP, isto não menosprezando o Vitor Cabral, que também o é e que é um bom "entertainer", ( veja-se a desgraça em que se tornou o Corso de Alhos Vedros, desde que ele saiu da sua direcção ), mas que como político é muito mediocre, só superado pelo João Lobo aqui na Moitorama.
AVP
quinta-feira, março 05, 2009
Quem nunca recauchutou um pneu que atire o primeiro silicone
quarta-feira, março 04, 2009
A Terra a Quem a Trabalha !
Na sequência da linha ideológica do camarada Vasco Gonçalves, aqui está um texto de Paulo Morais, sobre a reforma agrária.
"O território, uma das nossas maiores riquezas, está votado ao abandono. Este é mais um sintoma do nosso subdesenvolvimento. Ou talvez uma das suas causas. Uma viagem pelo interior de Portugal dá-nos hoje uma visão deprimente. Não há praticamente emprego. Por regra, a Câmara Municipal local é o maior empregador, logo seguido do sector público administrativo do Estado, das instituições particulares de solidariedade social e pouco mais. E isto nas sedes do concelho. Porque as restantes localidades são habitadas por reformados, ex-emigrantes e beneficiários do rendimento mínimo, do subsídio de desemprego ou de subsídios do Ministério da Agricultura. A maioria das localidades já nem tem sequer viabilidade econónica.
A indústria é residual, porque longe dos grandes centros urbanos não se gera massa crítica que a justifique. E as actividades mais tradicionais, agricultura e pecuária, foram destruídas por políticas suicidas dos últimos trinta anos.
Aquando da revolução de Abril de 74, havia mais de trinta por cento da população activa no sector primário. Esta situação era insustentável e própria de uma agricultura de subsistência, que gerava fome e miséria. Centenas de milhar rumaram então às áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, em busca de novas oportunidades.
Esperar-se-ia que os restantes se tornassem produtivos e ricos. Mas as políticas europeias, em particular a mais injusta de todas, a política agrícola comum (PAC), encarregou-se de destruir de vez a agricultura portuguesa. Com uma lógica de subsídios que pagavam e premiavam quem não produzia - a PAC condenou os agricultores à subsidiodependência, muitas das vezes à indigência, e desestruturou todo o território. A honrosa excepção foi a produção vitivinícola
O regresso aos campos é agora um imperativo. Um imperativo económico, já que um povo pobre não se pode dar ao luxo de esbanjar uma das suas maiores riquezas. Um imperativo social, pois só com uma agricultura, pecuária e silvicultura pujantes se reorganiza o território, se repovoa o interior e se dignifica a vida no mundo rural. E um imperativo moral, pois num mundo com biliões de famintos, não se podem desperdiçar os bens agrícolas, como actualmente acontece na Europa.
Para que se cumpra este desígnio, os agricultores têm de voltar a ser os verdadeiros donos da sua actividade. Devem poder produzir livremente, sem o jugo dos tecnocratas de Bruxelas ou dos seus lacaios de Lisboa."
A indústria é residual, porque longe dos grandes centros urbanos não se gera massa crítica que a justifique. E as actividades mais tradicionais, agricultura e pecuária, foram destruídas por políticas suicidas dos últimos trinta anos.
Aquando da revolução de Abril de 74, havia mais de trinta por cento da população activa no sector primário. Esta situação era insustentável e própria de uma agricultura de subsistência, que gerava fome e miséria. Centenas de milhar rumaram então às áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, em busca de novas oportunidades.
Esperar-se-ia que os restantes se tornassem produtivos e ricos. Mas as políticas europeias, em particular a mais injusta de todas, a política agrícola comum (PAC), encarregou-se de destruir de vez a agricultura portuguesa. Com uma lógica de subsídios que pagavam e premiavam quem não produzia - a PAC condenou os agricultores à subsidiodependência, muitas das vezes à indigência, e desestruturou todo o território. A honrosa excepção foi a produção vitivinícola
O regresso aos campos é agora um imperativo. Um imperativo económico, já que um povo pobre não se pode dar ao luxo de esbanjar uma das suas maiores riquezas. Um imperativo social, pois só com uma agricultura, pecuária e silvicultura pujantes se reorganiza o território, se repovoa o interior e se dignifica a vida no mundo rural. E um imperativo moral, pois num mundo com biliões de famintos, não se podem desperdiçar os bens agrícolas, como actualmente acontece na Europa.
Para que se cumpra este desígnio, os agricultores têm de voltar a ser os verdadeiros donos da sua actividade. Devem poder produzir livremente, sem o jugo dos tecnocratas de Bruxelas ou dos seus lacaios de Lisboa."
segunda-feira, março 02, 2009
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