É chato estar de novo a falar de audiências, mas ontem foi um dia histórico para o AVP. Ultrapassamos o número 1000 de visitantes num só dia.
Bate qualquer concorrente local e muitos nacionais. O AVP continua a aumentar o número de leitores... porque será ?
Temos de fazer uma análise psico-sociológica a este fenómeno.
-Assumidamente urbano mas anarco-ecologista, anti-partidário mas intervencionista político militante, radical nos fins mas tolerante nos meios, ultra nacionalista na forma mas anti-racista militante, anti-europeísta federalista mas europeu convictamente, lusófono mas realista da dimensão de Portugal no contexto da lusofonia, liberal e amoral nos costumes e moral na crítica às imoralidades sociais dos políticos e detentores de vis poderes, anti-religioso no sentido de poder mas respeitador das religiões como fenómeno sociológico, arrogante e vaidoso mas auto-crítico o suficiente para se achar mediano e por vezes ridículo, anti-regionalista mas pela descentralização e livre associação municipalista, o AVP é o conjunto destas forças antagónicas que todos temos e que são o motivo existêncial humano.
Não acreditando na perfeição e assumindo que o ser humano está aqui para errar, não aceitamos que o erro seja o factor existêncial mas sim uma aprendizagem.
A inteligência tem diversas vertentes, a física, a social, a erudita, a popular, a analítica, a eclética, a heterodoxa ou a ortodoxa e lamentamos que com tantas vertentes possiveís de utilizar a inteligência, haja em grande parte das pessoas, especialmente as detentoras de qualquer tipo de poderes, muitas vezes só a prevalência da esperteza e da forma mais egoísta da utilizar, a auto-suficiência material. Há quem passe a vida toda a maquilhar na forma exterior as suas mentiras e deficiências interiores.
As fragilidades humanas têm tendência a tornar-se forças por questões de sobrevivência e os que mais aparentam ser consistentes e sem dúvidas perante as adversidades são os primeiros a vacilar e a fugir aos perigos, reais ou imaginários.
O AVP está consciente da sua condição humana e não temos medo de errar. Geralmente não nos enganamos, (arrogância assumida), mas quando isso acontece também somos os primeiros a reconhecer os erros.
O AVP não acha o ser humano bom nem mau, é o que se pode arranjar até agora, mas podemos sempre melhorar.
Isto foi um exercicio de pura vaidade a onanismo e não havia nenhuma necessidade de escrever este conjunto de lugares comuns e esteriotípos sem sentido...
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