terça-feira, março 25, 2008

Estatuto de menoridade

A solução para acabar com esta violência juvenil, via YouTube:

Apenas se tem que mudar a idade de maioridade dos 18 anos, para os 14 anos.

-Os pais não conseguem dar uma educação razoável aos seus filhos, a escola não tem como missão ser também o pai e a mãe destas "crianças" perdidas, apenas deve ensinar.

-O estado é permissivo e paternalista com estas "crianças", por isso menoriza-as como seres humanos adultos em crescimento.

Os seres humanos, no meu entender, entram na plena função de reprodutores da espécie a partir dos 12 anos, varia...
Podem Matar, ou praticar violência, e ás vezes fazem-no, como todos os seres humanos adultos o podem fazer.

A responsabilização pelos actos a que assistimos espantados, tem de ser efectuada a esses indíviduos, porque o estatuto de impunidade que estas "crianças" possuem, e que lhes foi dada pelo estado, devido a uma ideia de marketing, que inventou nos anos de 1950 em diante a "Juventude", porque era um mercado em expansão, levou a isto.

2 comentários:

Anónimo disse...

Uma boa ideia!

Anónimo disse...

A violência existe nas escolas porque falta a autoridade e o castigo que devido por mau comportamento, indisciplina e até mesmo delinquência.

Como não se pode aplicar quaisquer castigos físicos, na falta de outros castigos eficazes, resta a impunidade que serve de incentivo para que cresçam estes comportamentos anormais, nas escolas e fora delas. Eu, no meu tempo de escola fui castigado algumas vezes mas nunca por mau comportamento, levei algumas réguadas e não fiquei traumatizado por isso nem conheço quem tenha ficado. Pelo contrário, acho que aqueles castigos foram úteis e me levaram a fazer os “trabalhos de casa”, que de outra forma ficariam esquecidos pela brincadeira com os outros rapazes. Os castigos físicos eram bem tolerados pelos pais de todas as crianças e não consta que fossem piores pais do que os actuais.

Que castigos deverão ser aplicados aos alunos? Ficam de castigo numa sala escura? Há o risco de ser considerado violência psicológica. Além disso, quando os visados se aperceberem de que nada lhes acontece se recusarem o castigo é isso mesmo que vão fazer: recusam o castigo. E depois? São multados? Quem paga as multas? Pagam-nas os alunos ou os pais? E se não pagarem? E se não tiverem meios para isso? Qual é o castigo alternativo? Ficam impunes? Expulsam-se da sala de aula ou da escola? Não serve de nada, apenas se transfere o problema para o exterior da sala de aula ou da escola. Esses jovens irão dar azo à sua liberdade doentia noutro lugar.

Os castigos físicos são hoje todos condenáveis, mas, por vezes, são os únicos que têm algum efeito e são muito úteis até certa idade. É óbvio que me refiro a castigos físicos do tipo umas palmadas no rabo ou na mão (levei algumas) ou mesmo as tais réguadas, mas só até aos 10, 12 anos de idade.
Mas a partir das idades que referi os jovens já não deverão nem poderão ser utilizados aqueles castigos nas escolas, pelo que esses jovens deverão ser encaminhados para "Casas de Correcção" ou lá como lhes queiram chamar (era assim no passado e poderá voltar a ser no futuro). Estes estabelecimentos devem incutir aos jovens aí internados as regras morais de conduta e hábitos de trabalho; estar autorizados a castigar os desvios que mesmo aí venham a ocorrer, fazendo sentir aos jovens aí internados que estão a cumprir um castigo: Poderá ser normal o levantarem-se e deitarem-se a uma hora certa e tratarem eles próprios das suas necessidades pessoais, como fazerem a cama e tratarem das suas roupas, etc. É claro que as actividades escolares e de preparação para uma vida profissional seriam também incluídas. As actividades de lazer devem ser permitidas só em dias definidos, mas podendo ser canceladas em caso de castigo.

A maioria das crianças e jovens não são delinquentes e pode ser corrigida de qualquer desvio através de uma simples conversa, mas basta um "rebelde" para boicotar uma aula e para arrastar consigo outros mais pacatos que não levantariam qualquer problema. Os colegas mais humildes são as primeiras vítimas e a escola não tem hoje maneira de as proteger.

Algo deve mudar nas escolas por forma a castigar os desvios de comportamento dos jovens, senão estamos, sem o saber, a criar pequenos “monstros” que nunca se habituarão a cumprir regras sociais, que serão uns inúteis e que viverão sempre à custa do trabalho alheio, porque é mais fácil.

Há quem diga que tudo se resolve se os pais derem educação aos filhos. Pergunto: e quando os próprios pais não a têm, como podem ministrá-la aos filhos?

Mas estes castigos são por ora condenados pelas nações ocidentais, pela EU e pelo nosso país. Assim, as mudanças terão que ocorrer primeiro em países como os EUA, UK, França..., que acabarãp por aceitar a necessidade da reposição de alguns castigos físicos. Portugal, nisto, como noutras matérias, seguirá então o exemplo. Os pais irão aceitar e compreender a necessidade até para a protecção dos seus próprios filhos, que são as primeiras vítimas dos poucos jovens com procedimentos anormais.