Quase me apiedei do Vitória, mesmo sendo de Setúbal.
O treinador em vez de Azenha é melhor passar a ser chamado Azelha a partir de hoje.
A acusação no caso Freeport deverá abranger apenas os arguidos já constituídos. A investigação está praticamente concluída, aguardando apenas novos elementos da polícia inglesa. Só se estes trouxerem dados novos sobre José Sócrates é que a investigação prosseguirá. Até agora, segundo fonte ligada ao processo, não há qualquer indício contra o líder do PS.»
O primeiro-ministro, José Sócrates, considerou hoje que "nunca houve quatro anos" em que se tenham registado tantos progressos no domínio do investimento em políticas e equipamentos sociais, assegurando no futuro "mais investimento público" nesta área.»
A decisão de atribuir a medalha de ouro da cidade a José Sócrates foi tomada na mesma reunião em que foi decidida a atribuição de igual distinção ao presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, antes das comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades, 10 de Junho, que este ano se celebraram em Santarém.
O presidente da Câmara Municipal de Santarém, Francisco Moita Flores, disse que a resolução "em três meses" de um problema que se arrasta há mais de 100 anos e a entrega a Santarém de um monumento que é "uma jóia da arquitectura" justificam plenamente a mais alta distinção concelhia ao chefe do Governo.
Questionado sobre se a distinção a José Sócrates e as suas declarações recentes em relação à actual liderança do partido que o apoia - nas quais admitia votar no PS nas legislativas de 27 de Setembro -, não podem ser interpretadas como uma "colagem" ao actual Governo, Moita Flores classificou essa hipótese de "poeira político-partidária".
«A corrupção é um “cancro” nas autarquias
Os cartazes dizem que é uma mulher às direitas, mas a Ana Gomes é inequivocamente esquerda, assegura. A candidata socialista à Câmara de Sintra acredita que vai vencer Fernando Seara nas autárquicas de Outubro e não poupa críticas aos dois mandatos do social-democrata, que acusa de gestão desastrosa
O trânsito caótico e os edifícios degradados entristecem Ana Gomes sempre que visita a vila de Sintra. Razões, entre outras, que levam a eurodeputada a colocar "Sintra primeiro" e a defrontar Seara nas próximas autárquicas»
Um partido, qualquer partido que tenha exercido um mandato completo com maioria absoluta, devia ser proibido de gastar meios em campanha eleitoral para renovar promessas com vista a novo mandato. O seu trabalho ao serviço da nação devia chegar-lhe para ser reeleito ou afastado do poder. Seria assim num mundo ideal, culto, onde as pessoas informadas sobre o que dizem os programas de governo, as medidas que vão gerir o seu futuro, soubessem escolher o que é certo e exequível, premiando a ética sobre a gritaria a que nos habituaram e nos vamos habituando: por vezes a política parece uma doença inevitável e os políticos meros vírus à solta.
Em tempo de campanha vendem-nos sempre promessas, falam do futuro, esquecem o presente, enrolam uma fábula. Há mesmo quem, a seguir a ser eleito, viole promessas arregalando os olhos à depauperação a que o Estado chegou. Se era verdade, mentiram todos, os que a esconderam e os que sem a conhecerem fizeram conjecturas credíveis e ganharam votos e poleiro. Em Portugal é normal e o povo, soberano, não sabe castigar. Esconde-se na abstenção, como se virar as costas resolvesse a doença. Os políticos, espelho da massa crítica da nação, aconchegam-se e sacrificam-se.
E assim partimos para mais um acto eleitoral, cada vez mais distantes do legado florido que Abril nos prometeu no cano de uma G3 que percorreu o mundo: as fronteiras estão abertas, o ar, por vezes nauseabundo, circula e pouco mais – não saímos da cauda da Europa, depois dos 12, dos 15 e um destes dias dos 25, o que parece não deixar muita gente suficientemente revoltada, tal a apatia que se vive nas ruas do país. Os impostos e as carências, a pressão dos leasings e o spread na periferia do ruído impossibilitam o país de pensar, discutir e exigir. Os políticos que os partidos albergam sabem-no. Ouve-se cada um que se amanhe, e a nação perde coesão; eles que resolvam isto já, cheque em branco do alheamento.
Claro que isto continua visando - com razão - o PS no Governo, mas pode-se aplicar que nem uma luva aos poderes locais, em maioria absoluta em décadas.
Mas que, por acaso, têm outdoors espalhados por todo o lado, aproveitando os de empresas amigas como a Simarsul ou aproveitando publicidades institucionais com dinheiros públicos como no nosso concelho.
Ou acham que os cartazes da CML andam por aí espalhados com que objectivo e com que dinheiros?
«Um Rei assim
O rei assim é o sr. D. Duarte de Bragança, pessoa medianamente instruída graças aos preceptores que lhe puseram logo à nascença, mas que, não obstante, detesta a literatura em geral e o que escrevo em particular, primeiramente porque considera que no Memorial do Convento lhe insultei a família e em segundo lugar porque a dita obra é, de acordo com o seu requintado linguajar de pretendente ao trono, uma “grande merda”. Não leu o livro, mas é evidente que o cheirou. Compreende-se, portanto, que, durante todos estes anos, eu não tenha incluído o sr. D. Duarte, de Bragança, note-se, na escolhida lista dos meus amigos políticos. Não me importo de levar uma bofetada de vez em quando, mas a virtude cristã de oferecer ao agressor a outra face é virtude que não cultivo. Tenho-me desforrado apreciando devidamente as qualidades de humorista involuntário que este neto do senhor D. João V manifesta sempre que tem de abrir a boca. Devo-lhe algumas das mais saborosas gargalhadas da minha vida.
Isso acabou, a monarquia foi restaurada e há que ter muito cuidado com as palavras, não vão aparecer por aí, redivivos, o intendente Pina Manique ou o inspector Rosa Casaco. Como que restaurada a monarquia? perguntarão os meus leitores, estupefactos. Sim senhor, restaurada, afirmou-o quem tem as melhores razões para dizê-lo, o próprio pretendente. Que já não é pretendente, uma vez que a monarquia acaba de ser-nos restituída pelo drapejar da bandeira azul e branca na varanda da Câmara Municipal de Lisboa. Os moços do 31 da Armada (assim os escaladores se designam a si mesmos) têm já o seu lugar assegurado na História de Portugal, ao lado da padeira de Aljubarrota de quem se desconfia que afinal não matou castelhano nenhum. Não é o caso de agora, A bandeira esteve lá durante alguma horas (haverá um monárquico infiltrado na Câmara para ter impedido a retirada imediata?), pretende-se averiguar quem foram os autores da façanha, e isto acabará como sempre, em comédia, em farsa, em chacota. O sr. D. Duarte não tem estaleca para exigir na praça pública, perante a população reunida, que lhe sejam entregues a coroa, o ceptro e o trono.
É pena que uma tão gloriosa acção vá acabar assim. Mas como, no fundo, sou uma pessoa cordata, amiga de ajudar o próximo, deixo aqui uma sugestão para o sr. D. Duarte de Bragança. Crie já uma equipa de futebol, uma equipa toda de jogadores monárquicos, treinador monárquico, massagista monárquico, todos monárquicos e, se possível, de sangue azul. Garanto-lhe que se chega a ganhar a liga, o país, este país que tão bem conhecemos se ajoelhará a seus pés.
«Símbolos NacionaisO texto publicado pelo Sr. José Saramago, na sua coluna de opinião do dia 12 de Agosto, apenas me merece três considerações:
1. O Sr. José Saramago escreve que " (…) a virtude cristã de oferecer ao agressor a outra face é virtude que não cultivo". A expressão que utilizei, porventura excessiva, não se refere ao Memorial do Convento, mas ao livro O Evangelho segundo Jesus Cristo, em que o autor atribui a Cristo a condição de "bastardo" de um soldado romano, o que me chocou profundamente. Para qualquer cristão, um insulto desse teor é bem mais grave que um insulto à própria família.
2. Quanto ao caso da bandeira substituída no passado 10 de Agosto na sede da Câmara Municipal de Lisboa, o que pretendi explicar à Comunicação Social foi que todas as bandeiras portuguesas que representam ou representaram Portugal são símbolos nacionais, tendo, por isso, a mesma dignidade. O que se passou foi uma irreverência própria da juventude e assim o interpreto.
3. Quanto aos demais considerandos da nota apenas digo que como português me congratulo com o facto de ter sido Prémio Nobel da Literatura em 1988, arrastando uma maior visibilidade para Portugal e para a Cultura Portuguesa. Sei bem que a política dos escritores e artistas consiste em fazer obras de arte e são essas que devem merecer a nossa atenção.
Enquanto que nos países certas mulheres gastam milhares em cirurgias para espevitar as suas mamocas, em algumas tribos da Papua Nova Guiné outras orgulham-se dos seus seios que apontam para o chão. Para estas, os peitos rechonchos de que tanto gostam as mulheres e homens ocidentaismsão um sinal de imaturidade e motivo de desdém.
Luciana Abreu foi uma das convidadas do programa SIC ao Vivo e não teve problemas em revelar que o seu namoro com Yannick Djaló está bem e recomenda-se. “Faz-me muito feliz. É o meu melhor amigo e o meu príncipe encantado”, disse a actriz em directo. O jogador do Sporting não foi de modas e quis surpreender a amada. Entrou em directo no programa, via telefone, e declarou-se. “Amo muito a minha princesa. Ela é uma pessoa fantástica que me faz feliz todos os dias. Amo-a para sempre”, disse. Lucy não conteve a emoção e admitiu que todo este relacionamento foi uma surpresa.»
«17 mil funcionários passam para a reforma até Setembro»
(...)
O conjunto das operações abrange cerca de 900 hectares (70 na Margueira, 536 na Siderurgia Nacional e 290 na Quimiparque) e que se prevê concretizá-las nos seguintes horizontes temporais: Margueira – 15 anos; Siderurgia – 12 anos, Quimiparque – 18 anos. Os Planos de Urbanização encontram-se em estado avançado de elaboração (Margueira,
Quimiparque, Siderurgia)." - sublinhou Fonseca Ferreira, presidente da CCDR- LVT, na cerimónia de apresentação do Arco Ribeirinho Sul.
O cabeça-de-lista do PS por Vila Real às legislativas, Pedro Silva Pereira, acusou hoje Manuela Ferreira Leite de ter "saneado politicamente" Passos Coelho das listas do PSD, considerando que esta decisão "revela um espírito vingativo".»
«Afastamento de Passos acende 'rastilho' no PSD»
«Apenas sete cabeças-de-lista repetem o lugar face a 2005»