terça-feira, agosto 11, 2009

Vamos desastear as bandeiras da opressão moiteira?


Se os monárquicos armados em figurinhas de ficção conseguiram hastear a bandeira monárquica 12 horas em Lisboa, que tal irmo-nos ali à câmara moiteira substituirmos a bandeira opressora pela da dignidade alhosvedrense?

16 comentários:

Anónimo disse...

apoiado.

Anónimo disse...

a escol alhosvedrense não deve deixar que a plebe moitense troteie neste nosso domínio.

Anónimo disse...

Tens de retomar a medicação.
Assina: sportinguista

Anónimo disse...

Congratulo-me com a iniciativa de hastear a Bandeira de Portugal na simbólica varanda Lisboeta protagonizada por um grupo de jovens cidadãos. Hasteastes uma bandeira linda, branca e azul, com o Escudo Nacional encimado pela Coroa Régia, motivo de orgulho e afirmativo da identidade da Lusa Pátria. Aqui lhe presto singela e emocionada homenagem pelos momentos que esvoaçou ao vento, dando novo brilho e frescura no amanhecer do ceu da Capital do Império. Traz-nos dignidade e esperança. Esperança que responde a um clamor incontornável que se percebe vindo deste Povo, que anseia por um estado justo, fraterno, solidário, com horizonte, com esperança, com crença, onde pertencer significa ter orgulho de ser Português, um sentimento de pertença, que nos corre no sangue. Um Estado Novo.
Bem Hajam a todos. Viva Portugal

Anónimo disse...

Este gajo é FASCISTA

Anónimo disse...

....Fascista, Salazarista, Integralista, Nacionalista....e porque não, Socialista?

Anónimo disse...

A malta dos toiros da moita é que é dessa onda, só que agora viraram comunistas. É pens não andarem com a máscara do darth vader, pelo menos não tinhamos de olhar para a cara deles

Anónimo disse...

vocês são mesmo jeitosos...só de bandeirinhas!
Mas qual é a antiga bandeira de AV?
Esta não é porque naquele tempo a malta de alhos vedros não sabiam fazer remos. Tinham que vir à Moita ou ao Rosário/S.pequenos encomendar.
Vão mas é falar com a Sra. Presidente da Junta...

Anónimo disse...

não podemos falar com a shora plesidenta poix demoramos muitxo tempxo a prexeber o ki eeeelllla dix

Anónimo disse...

Sim , a senhora presidente é um exemplo refinado de trabalho.

A Dra...
Doutora não é porque nunca exerceu advocacia, então... será licenciada em Direito, se chegou a acabar o curso... pois nunca se lhe viu o diploma

bem, continuando, que isto de doutores e engenheiros e sociólogos está o concelho cheio..

mas como ía escrevendo, a Dra. é um exemplo de trabalho "produtivo".

O que é que ela fez neste mandato, além de uns cartõezinhos muito bonitos e uns prospetos e uns cartazes, feitos por um gráfico que trabalha pró Partido?


Que miséria!

Anónimo disse...

Então, mas o emblema de Alhos Vedros, para além da cabaça não devia ter a KAXAÇA.
Pelo que me contam a DOUTORA despacha no KAXAÇA.

Anónimo disse...

Pode ser verdade, quem sou eu para desmentir...Mas em Portugal acontece alguma coisa jeitosa a não ser no Concelho da Moita. Até aqueles que se julgam oposição só dão abébias ao instalado poder...Não é verdade!?

Anónimo disse...

Pode ser verdade, quem sou eu para desmentir...Mas em Portugal acontece alguma coisa jeitosa a não ser no Concelho da Moita. Até aqueles que se julgam oposição só dão abébias ao instalado poder...Não é verdade!?

Anónimo disse...

É sim senhor!

Anónimo disse...

a plebe moitense tem o seu valor. Na feira do cavalo, que se avizinha, é sempre necessário alguém que tome conta dos cavalos, limpe os estábulos e ajude os senhores de Alhos vedros a vestirem-se ...ah e também podem dançar no bailarico ...

Anónimo disse...

Num sistema de administração em que predomina a falta de sinceridade e de luz,
afirmei, desde a primeira hora, que se impunha uma “política de verdade”. Num
sistema de vida social em que só direitos competiam, sem contrapartidas de deveres, em
que comodismos e facilidades se apresentavam como a melhor regra de vida, anunciei,
como condição necessária de salvamento, uma “política de sacrifício”. Num Estado
que nós dividimos ou deixámos dividir em irredutibilidades e em grupos, ameaçando o
sentido e a força da unidade da Nação, tenho defendido, sobre os destroços e os
perigos que dali derivaram, a necessidade de uma “política nacional”.
Política de verdade, política de sacrifício, política nacional, é o que se há feito, é o que
entendo vós aplaudis na vossa mensagem.