Através de diversas fontes, sabemos que o texto do nosso colaborador Manuel Pedro, divulgado primeiro neste blog e depois no jornal O Rio, suscitou grande polémica e, muito em especial, grande apoio nas reacções chegadas à redacção daquele periódico. Infelizmente, alguns números depois, a avaliar pelas suas últimas edições, nada parece ter acontecido.
Será que, perante a fraqueza das reacções adversas (pelos vistos, sendo necessário encomendá-las), fica mal demonstrar como a temática taurina está longe de ser um traço de união do concelho e muito mais um pretexto para algumas camadas se promoverem, com base no seu poder económico e influência política ?
Ficamos na expectativa.
Com sorte, e a avaliar pelo que vimos nas últimas edições, lá teremos de noivo o Luís Carlos a perorar pela enésima vez sobre o Agostinho da Silva (já não há pachorra, deixa lá o homem transmigrar em paz!!!), o Vitor Barros a escrever – pelo menos, admitindo o quase plágio – sobre o que dificilmente percebe, o jovem Hélder Pinhão dissertar sobre não sei exactamente o quê do concelho ou a juvenil Inês perguntar ao vento tudo aquilo que só a juventude pergunta com tanta ingenuidade e lirismo de subúrbio. Isto para não falar daquele rapaz que fala da necessidade dos “diestros” moiteiros (com aqueles nomes assim meio bichosos como Parrita) irem trabalhar para Espanha para conseguirem sobreviver. Cá por nós, não eram só eles que deviam ir, mas isso será outra “converseta”, como escreve outro dilecto colunista.
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