No último Jornal da Moita a chefe do PS local, Eurídice Pereira, alinhava os seus cargos com tal afã e profusão que, encandeado pelo brilho, perdi de vista qualquer ideia que o seu artigo pudesse conter.
Coisa equivalente pela noção do próprio destino grandioso, talvez para melhor porque inadvertidamente mais cómico, só a protagonizada por Titta Maurício há um par de anos quando assinou um texto como sendo “Por enquanto, apenas, militante do CDS-PP da Moita” (n’O Rio nº 111 de 1 a 15 de Julho de 2002, pg. 6).
Para ambos serve a profecia: Amanhã a Moita, no Domingo o Mundo.
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