Mão amiga fez-me chegar já há algum tempo material bastante sumarento sobre os lucros gerados no sector dos medicamentos e que permitem que as ditas indústrias ofereçam, sobre os descontos habituais, margens extraordinárias de oferta às farmácias pela venda dos seus produtos que chegam aos 20%, 30% ou mesmo 40%.
Mas depois não há oficialmente margem para cortar nos preços finais para os consumidores.
A lembrança foi bem feita e é justa.
Tenho sido um preguiçoso nessa matéria.
É que negócio melhor só mesmo a aposentação do Paulo Teixeira Pinto que realmente torna insignificantes os pecadilhos dos plesidentes cá do burgo.
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