As comemorações oficiais do bicentenário das Linhas de Torres, estrutura defensiva constituída por 177 fortes e redutos que impediu as tropas francesas de Napoleão Bonaparte de invadirem Lisboa em 1811, arrancam, na próxima quinta-feira, em Sobral de Monte Agraço. As cerimónias incluem uma sessão evocativa do início da construção das Linhas de Torres, uma conferência sobre a importância desta estrutura defensiva e a apresentação do programa da Plataforma Intermunicipal das Linhas de Torres. Liderado pelo marechal inglês Wellington, quando já se desenhava uma nova invasão francesa do território português, o processo de construção das Linhas de Torres iniciou-se em Novembro de 1809 e ficou concluído cerca de 10 meses depois. Erguida em "segredo", esta rede de fortes, redutos e baterias estendia-se por duas linhas principais compreendidas entre a zona do Tejo (Alhandra) e a costa atlântica e incluía duas linhas mais pequenas nas zonas de Oeiras e Almada. "Estrategicamente localizadas no alto das colinas, reforçando os obstáculos naturais do terreno", estas fortificações "controlavam os acessos principais para a capital" e as Linhas de Torres são referidas por muitos especialistas como "um dos mais eficientes sistemas de fortificação no campo da história militar". Certo é que, logo em 1811, as Linhas de Torres tiveram um papel decisivo. Contando com o empenho das populações - que sacrificaram os seus bens para que o exército napoleónico não tivesse condições para se fixar - e com o desconhecimento pelos franceses da existência desta barreira defensiva, as tropas anglo-portuguesas conseguiram travar a sua progressão e obrigaram o invasor a retroceder. As cerimónias de quinta-feira são organizadas pela PILT e pelo Exército português e realizam-se num pequeno município do coração do distrito de Lisboa onde se situam importantes vestígios das Linhas de Torres, como o forte de Alqueidão e a quinta onde Wellington estabeleceu o seu quartel-general. Incluem uma recepção com guarda de honra na Praça do Município, uma cerimónia em honra dos que tombaram no campo de batalha e o descerramento de uma placa evocativa do início da construção dos fortes e redutos das Linhas de Torres. No cine-teatro de Sobral de Monte Agraço realiza-se a sessão solene evocativa, que inclui intervenções da câmara local sobre os projectos da Plataforma Intermunicipal das Linhas de Torres, uma conferência sobre "As Linhas de Defesa a Norte de Lisboa durante a Guerra Peninsular" e alocuções de Jaime Gama e do chefe de Estado-Maior do Exército. No quadro dos projectos que a PILT pretende levar a cabo deverá ser criada uma rota histórica, que deverá ficar concluída no final do próximo ano e que pretende vir a atrair turistas e estudiosos britânicos, franceses e espanhóis, atendendo ao envolvimento que estes povos tiveram na Guerra Peninsular.
Ao encontro da interrupção de assunto da isabel moiteira, que a terra lhe seja pesada como o chumbo.
Ele e o seu camarada vereador na altura, manuel pereira, foram uns belos sacanas. Não me esqueço da filha de putice que me fizeram, mas não foram capazes de me fazerem a folha e fui eu que me despedi deles.
Onde eles estiverem, se é que há sítio para além da morte,sabem do que estou a falar e do meu desabafo. Tal como eu nunca esqueci eles também nunca esqueceram, e tanto assim era que nunca me enfrentaram.
Não desejava a morte a esse senhor, mas não me deixa saudades.
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A nossa luta
Blog destinado a demonstrar como a Moita usurpou um poder que por direito lhe não pertence e o qual deve restituir em nome da simples decência.
9 comentários:
elá,que é isto, meo comandante??
o nosso socretino e o procuradeiro disfarçados de metralhas???
mais parecem 2 controleiros do partido comunista de alhos vedros!
e daí...não sei não...
Posso interromper por momentos?
Morreu Fernando Madeira
1º Presidente eleito no concelho da Moita após o 25 de Abril
Um homem séro e humilde até na partida.
Parati meu amigo
A minha saudade
Isabel Moiteira
As comemorações oficiais do bicentenário das Linhas de Torres, estrutura defensiva constituída por 177 fortes e redutos que impediu as tropas francesas de Napoleão Bonaparte de invadirem Lisboa em 1811, arrancam, na próxima quinta-feira, em Sobral de Monte Agraço. As cerimónias incluem uma sessão evocativa do início da construção das Linhas de Torres, uma conferência sobre a importância desta estrutura defensiva e a apresentação do programa da Plataforma Intermunicipal das Linhas de Torres.
Liderado pelo marechal inglês Wellington, quando já se desenhava uma nova invasão francesa do território português, o processo de construção das Linhas de Torres iniciou-se em Novembro de 1809 e ficou concluído cerca de 10 meses depois. Erguida em "segredo", esta rede de fortes, redutos e baterias estendia-se por duas linhas principais compreendidas entre a zona do Tejo (Alhandra) e a costa atlântica e incluía duas linhas mais pequenas nas zonas de Oeiras e Almada. "Estrategicamente localizadas no alto das colinas, reforçando os obstáculos naturais do terreno", estas fortificações "controlavam os acessos principais para a capital" e as Linhas de Torres são referidas por muitos especialistas como "um dos mais eficientes sistemas de fortificação no campo da história militar".
Certo é que, logo em 1811, as Linhas de Torres tiveram um papel decisivo. Contando com o empenho das populações - que sacrificaram os seus bens para que o exército napoleónico não tivesse condições para se fixar - e com o desconhecimento pelos franceses da existência desta barreira defensiva, as tropas anglo-portuguesas conseguiram travar a sua progressão e obrigaram o invasor a retroceder.
As cerimónias de quinta-feira são organizadas pela PILT e pelo Exército português e realizam-se num pequeno município do coração do distrito de Lisboa onde se situam importantes vestígios das Linhas de Torres, como o forte de Alqueidão e a quinta onde Wellington estabeleceu o seu quartel-general. Incluem uma recepção com guarda de honra na Praça do Município, uma cerimónia em honra dos que tombaram no campo de batalha e o descerramento de uma placa evocativa do início da construção dos fortes e redutos das Linhas de Torres.
No cine-teatro de Sobral de Monte Agraço realiza-se a sessão solene evocativa, que inclui intervenções da câmara local sobre os projectos da Plataforma Intermunicipal das Linhas de Torres, uma conferência sobre "As Linhas de Defesa a Norte de Lisboa durante a Guerra Peninsular" e alocuções de Jaime Gama e do chefe de Estado-Maior do Exército.
No quadro dos projectos que a PILT pretende levar a cabo deverá ser criada uma rota histórica, que deverá ficar concluída no final do próximo ano e que pretende vir a atrair turistas e estudiosos britânicos, franceses e espanhóis, atendendo ao envolvimento que estes povos tiveram na Guerra Peninsular.
Ao encontro da interrupção de assunto da isabel moiteira, que a terra lhe seja pesada como o chumbo.
Ele e o seu camarada vereador na altura, manuel pereira, foram uns belos sacanas.
Não me esqueço da filha de putice que me fizeram, mas não foram capazes de me fazerem a folha e fui eu que me despedi deles.
Onde eles estiverem, se é que há sítio para além da morte,sabem do que estou a falar e do meu desabafo.
Tal como eu nunca esqueci eles também nunca esqueceram, e tanto assim era que nunca me enfrentaram.
Não desejava a morte a esse senhor, mas não me deixa saudades.
Nossa, você é meio violento não?
catela e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém, por mim quero ficar bem longe de você!
Nega
Nega, não é catela é cautela, aprenda.
Está armada em Maté Proença(é assim) quem é você para chamar alguém de violento aqui!!! nâo estamos no Rio de Janeiro!
Dornelas o de boa memória
MENOS UM COMUNA
E parece que afinal as escutas apanham mais gente graúda.
Ó companheiro estes que nos tão a escutar deviam era escutar o Dias Loureiro a falar com o Cavaco.
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