A minha opinião é que apenas listas de cidadãos deveriam concorrer às Câmaras e que os municípios têm de ser diminuidos em tamanho e poderes e pela livre associação de municípios.
Todos os vereadores teriam pelouro e seriam elegidos apenas pela Assembleia Municipal, a existência da figura presidente da câmara, apenas a aceito se for um poder de moderador entre as partes.
Os partidos políticos nacionais, não deveriam poder participar diretamente nas eleições nacionais, só nas eleições nacionais e enquanto estivermos na UE, nas europeias.
As juntas de freguesia só poderão ter algum sentido em municípios rurais, mas o próprio termo é errado, digamos os municípios muito grandes que abrangem áreas rurais ou florestais muito grandes. Nos municípios urbanos, terminologia que também considero errada, as juntas de freguesia terão de ser substituídos por bairros admnistrativos que por sua vez teriam representação nas assembleias municipais, mas dever-se-ia retirar os pseudo-poderes às juntas de freguesia e integrá-los nos poderes das assembleias municipais. A figura de presidente de junta seria assim extinta e nos municípios menores a serem criados com a divisão dos atuais em dois ou três como melhor conveniente fosse para as populações, deixaria de haver interesses partidários a gerir os interesses reais das populações. Claro que os Lobbys teriam grande influência nessas listas de cidadãos, mas à priori seriam imediatamente identificados, dando os nomes aos bois, exemplo: Lista de Cidadãos apoiada por Lobby de Empreiteiros A, B ou C, e assim sucessivamente...naturalmente que cidadãos independentes e com interesse real no município e não apenas especulativo, apareceriam também, depois era apenas uma questão de opção dos votantes locais.
Evidentemente que as campanhas de todas as listas de cidadãos teriam de ter exatamente o mesmo orçamento e espaço publicitário igual, nem mais um cêntimo uma do que outra lista.
Este é apenas uma pequena parte de como eu acho que deveria funcionar o sistema autárquico, em Portugal.
Aqui fica este contributo que espero tenha algum interesse para se iniciar uma verdadeira discussão sobre o Municipalismo, que defendo, contra o Regionalismo, que acho será destruidor da nossa identidade histórica e da nossa Pátria.
Todos os vereadores teriam pelouro e seriam elegidos apenas pela Assembleia Municipal, a existência da figura presidente da câmara, apenas a aceito se for um poder de moderador entre as partes.
Os partidos políticos nacionais, não deveriam poder participar diretamente nas eleições nacionais, só nas eleições nacionais e enquanto estivermos na UE, nas europeias.
As juntas de freguesia só poderão ter algum sentido em municípios rurais, mas o próprio termo é errado, digamos os municípios muito grandes que abrangem áreas rurais ou florestais muito grandes. Nos municípios urbanos, terminologia que também considero errada, as juntas de freguesia terão de ser substituídos por bairros admnistrativos que por sua vez teriam representação nas assembleias municipais, mas dever-se-ia retirar os pseudo-poderes às juntas de freguesia e integrá-los nos poderes das assembleias municipais. A figura de presidente de junta seria assim extinta e nos municípios menores a serem criados com a divisão dos atuais em dois ou três como melhor conveniente fosse para as populações, deixaria de haver interesses partidários a gerir os interesses reais das populações. Claro que os Lobbys teriam grande influência nessas listas de cidadãos, mas à priori seriam imediatamente identificados, dando os nomes aos bois, exemplo: Lista de Cidadãos apoiada por Lobby de Empreiteiros A, B ou C, e assim sucessivamente...naturalmente que cidadãos independentes e com interesse real no município e não apenas especulativo, apareceriam também, depois era apenas uma questão de opção dos votantes locais.
Evidentemente que as campanhas de todas as listas de cidadãos teriam de ter exatamente o mesmo orçamento e espaço publicitário igual, nem mais um cêntimo uma do que outra lista.
Este é apenas uma pequena parte de como eu acho que deveria funcionar o sistema autárquico, em Portugal.
Aqui fica este contributo que espero tenha algum interesse para se iniciar uma verdadeira discussão sobre o Municipalismo, que defendo, contra o Regionalismo, que acho será destruidor da nossa identidade histórica e da nossa Pátria.
Saudações,
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Luís Cruz Guerreiro
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Luís Cruz Guerreiro
Nota dos editores: O Luís Guerreiro mandou-nos esta imagem para ilustrar o seu texto, o título que lhe deu foi "Iluminados Eliminam Luminária"
24 comentários:
Este texto é um atentado à democracia e ao 25 de Abril. Só tem explicação por ter sido escrito por uma pessoa que não percebe nada nem de democracia, nem de autarquias.
As juntas de freguesia, pela sua proximidade, são os órgãos mais democráticos do nosso edifício do estado. Querer acabar com elas é pura e simplesmente querer dar uma machadada no Poder Local Democrático.
Este tipo é o verdadadeiro mentecapto, assumido a luminária. Aposto, que se acha o máximo da clarividência. Cresce e aparece, mas com outros modos.
As listas de cidadãos são o máximo ...
E que tal, seguindo o raciocinio de Luis Cruz Guerreiro, substituir "Luis Cruz Guerreiro", por outra coisa qualquer, mais substancial, como por exemplo "IDIOTA"?
Eu sou um livre pensador e como tal quem segue a mediocridade e o "mainstream", fica todo alvoraçado e naturalmente revoltado quando propostas e alternativas concretas lhes são apresentadas, pelos "IDIOTAS", que se atrevem a pensar e a tentar mudar este país de corruptos e corruptíveis.
Todos os anónimos têm de agradecer-me pela disponibilidade que lhes dei de me ofenderem públicamente como o desejam há muito, a minha morada é conhecida e se quiserem ofender-me pessoalmente, lá estarei para os receber...
O problema é que o tópico de discussão que lancei, não foi abordado, apenas em parte pelo primeiro anónimo, mas a leitura que fez não é correcta, porque o que disse fi: "As juntas de freguesia só poderão ter algum sentido em municípios rurais, mas o próprio termo é errado, digamos os municípios muito grandes que abrangem áreas rurais ou florestais muito grandes", aqui na grande Lisboa ou no grande Porto, não são necessária e apenas servem para justifificar mais uma despesa a acrescer aos despesismos sem sentido das atuais câmaras municipais.
Acredito que Alhos Vedros precisa de ser um município e que a Moita também o deverá continuar a ser, mas sem Alhos Vedros, a Baixa da Banheira deveria ser município com o Lavradio e o Barreiro teria de ser dividido em pelo menos 4 municípios, Palmela é demasiado grande para gerir por exemplo o Pinhal Novo e o Montijo gere um antigo município que dista dela mais de 3 Km, é um enclave e chama-se Canha http://pt.wikipedia.org/wiki/Canha"
e como o novo aeroporto ali parece que será instalado tornar-se-á de novo município.
O repensar o municipalismo é difícil para quem está habituado a viver à custa do erário público, mas a discussão é necessária, especialmente quando se pretende instaurar a regionalização e com isso acabar com o municipalismo atual que já é destruidor da nossa Pátria e que criou aberrações como a região autónoma da Madeira. Fazer isso em portugal continental é uma afronta e um atestado de menoridade à nossa Pátria, que se manteve una durante quase mil anos e pela manutenção dessa unidade lutarei sempre !
Luís Cruz Guerreiro
O debate de ideias é sempre bem- vindo, ideias com sentido, exequíveis, práticas e que contribuam para o ordenamento do território, a qualidade de vida e a transparência e simplicidade de processos políticos e sociais. O que o sr. Luís propõe é mais complicação e barafunda. o maralhal agradece. Bem-haja amigo, continue a Obrar.
O modelo atual é que não é exequível, mais de 50% dos possíveis votantes abstiveram-se. Para os partidos, as autárquicas apenas servem para se medirem em questões numéricas, o PSD diz que ganhou mais autarquias, o PS diz que ganhou mais votos nas autarquias, a CDU diz que ganhou algumas autarquias onde nunca tinha ganho e perdeu outras, os partidos aliam-se conforme podem para ter no computo geral o poder em certas e determinadas autarquias, ou seja o jogo político nacional nas autárquicas serve essencialmente para os partidos medirem forças e não para o desenvolvimento das autarquias. São os cidadãos é que devem gerir as autarquias e não os partidos.
A nível nacional os partidos já não defendem linhas ideológicas, a nível local os partidos tornaram-se tão corruptíveis que nem os seus eleitores já representam, como se tem visto em variados exemplos, nas juntas de freguesia por exemplo.
Luís Cruz Guerreiro
Finalmente diz alguma coisa com sentido! Uma coisa é constatar um facto, outra é começar a inventar, como fez no post. Pense antes de Obrar, vai ver que não cheira tão mal.
Quero crer que quem assim fala quer formar o partido dos sem partido. Tanto faz...e já teve um partido,claro!
Aborrecem-se, depois ficam zangados por ficarem na inatividade politicária. É o caso do Sr. Arquitecto? Se calhar é...Mas este seu arremedo de proposta já foi experimentado em diversas partes do planeta onde existe civilicade Ocidental e o resultado foi nulo.
Fazem-me lembrar a história antiga: Primeiro foi Copérnico, depois Galileu que a Terra girafa à volta do Sol...Mas já várioa cientistas da antiguidade ver Escola de Alexandria, afirmavam o mesmo para melhor. Aí está a invenção do já inventado.
Certo?
Sobre essa "proposta" Quero crer que é um problema cultural daqueles que as forças dominantes
procuram, como sempre, deixar os povos na ignorância!
Até um dia! A Ver vamos como diz o cego do Pinhal Novo1
"Vós que lá do vosso império,
Prometeis um Mundo Novo,
Calai-vos, que pode o Povo,
Querer um Mundo Novo a Sério"
António Aleixo
Consta que na distribuição de pelouros pela Vereação CDU da Moita, uns foram fortalecidos, enquanto outros perderam poderes.
Consta ainda que o Delfim está de castigo?
Porque será?
Portou-se mal?
Queria trepar demais?
Meteu a pata na poça nalgum assunto da sua área?
Huuuummmm, algo não bate certo.
A propósito da proposta do sr.Luís.
Estou com sono! Eureka! Tive uma ideia genial. Vou inventar a cama.
Repto-
Se a proposta apresentada não é exequível, (ainda não me explicaram porquê, apenas a ridicularizam e isso não é argumento, é retórica e absentisnmo de ideias), os srºs que acham tão IDIOTA o autor e a ideia apresentada, que solução preconizam para o estado de estagnação e corrupção que se atingiu nas autarquias em geral e aqui no Município da Moita em particular?
Ou acham que tudo se vai manter assim indefinidamente?
Luís Cruz Guerreiro
Os partidos e os políticos estão no mais baixo nível na credibilidade de todas as "classes", profissionais.
A "carreira política" significa para alguns, enriquecer sem motivos plausíveis para ficar rico, não pode ser pelo que ganham como presidentes de câmara ou vereadores, isso não permite enriquecer, e se isso é considerado normal, então o povo deixou de raciocinar e tornaram-se robots telecomandados.
A política é uma parte inerente ao estatuto humano, a democracia até agora foi comprovado ser o melhor dos regimes, se o debate de ideias é ridicularizado, por pôr em causa o "status quo", então isso não é democrático, é fascista e autocrático, a razão não existe só porque se tem o poder, os IDIOTAS sempre existiram e sempre existirão quando existem ou tentam implantar-se DITADURAS, locais, nacionais ou mundiais e por mais que custe aos situacionistas, quando menos esperam rebenta-lhes a DEMOCRACIA encima, o exemplo da queda do muro de Berlim é a melhor alegoria para finalizar esta proposta, pelos vistos um tema TABU.
Luís Cruz Guerreiro
Ora meu amigo, só faltava essa do muro de Berlim...
Candidate-se à Junta de Freguesia de Fernão-Ferro se faz favor. Ora não querem lá ver..!
Ó Luís, não vale a pena estar a atirar mais pérolas a porcos.
Você percebe que essa malta se está cagando para o Povo, ou ainda não percebeu?
Subscrevo-te na integra, Luís. Só que as tuas ideias vão contra a inquisão reinante e dominante, seja ela vinda dos comunas fascistas ou dos outros pacóvios todos que só servem para enfeitar a jarra. Se conseguissemos mobilizar para a obrigatoriedade do voto nas eleições autarquicas, tavez as coisas mudassem...e muito, acredita
TT
TT, o voto obrigatório não iria resultar, o facto em si de ser obrigatório implicaria que alguma sanção iria ter quem não votasse, isso faria que eu por exemplo deixasse de votar assim como muitos outros que entupiriam os tribunais por não votarem, só por serem contra a obrigatoriedade do voto!
A abstenção está a tornar-se uma forma de protesto contra este sistema e esta 3ª república das bananas, o voto nulo cada vez aumenta mais e é mais expressivo, se esta 3ª não arranjar uma solução então não haverá concerteza uma 4ª república e como republicano que sou, temo que se implante uma monarquia em Portugal, o que será uma forma de integração no reino de Castela, por outro lado se isso acontecesse seria o factor mais importante para acabar com Espanha, pois os verdadeiros portugueses não dariam um minuto de descanso a Castela o que faria implodir a monarquia espanhola, em vez de uma ETA existiriam três ou quatro a lutar continuamente contra os castelhanos.
O presidencialismo talvez seja uma possível solução para Portugal, mas temporáriamente, até isto entrar nos eixos, como disse a Manuela Ferreira Leite, a democracia seria passível de aguentar 6 meses de repouso, o pior é que como acomodados e inertes que somos, quando não existe um objetivo comum, como por exemplo a saga dos descobrimentos, esses seis meses, podem durar 48 anos, como aconteceu com o estado novo, ou 34 anos como acontece aqui no município da Moita.
O que está a dar é a criatividade das forças destrutivas. O ódio a tudo, mas em especial aos espanhóis,é o designio de Portugal. Assim vamos lá! Quanto maior for o ódio que conseguirmos gerar com o nosso intimo maldoso e o de outros povos que detestem nuestros hermanos, maior será a nossa realização enquanto nação.
Viva o ódio militante. A espanha é a causa de todos os males. Odiadores de todo o mundo uni-vos.
O Com padre é que está certo.
É MAIS FÁCIL ODIAR/DETESTAR em vez de tentar compreender os outros e/ou procurarmos o nosso lugar na diferença.
Quem foi passear a Mérida em representação de Alhos Vedros?
pergunta o Brocas:
http://berbequim.wordpress.com/2009/11/17/quem-foi-passear-a-merida-em-representacao-de-alhos-vedros/
Olé, OLé !
Lá em Espanha é que estamos bem, ou escravizados ou a apanhar bebedeiras !
Kachaça Gaspar
bebe Phernanda, bebe
(como sabeis aqui não é permetido, e bem, utilizar indevidamente o bom nome dos figurantes, senão, o lápis lazúli avêpêe risca-nos da eternidade blogosférica)
Só tu, Phernanda, com esse modo glório-invicto de levares o fluído alimentar á boca, alcoólico ou etanólio,qualquer ele que seja morre, traduzes divinamente a travessia do nobre povo alhosvédrico pelas terras de Baco, na sua perseguição do designio que lhe foi atribuído á tempos imemoriais, povo alcoolátra, gente humilde mas com faces ruborizadas, quase um vermelho-soviético, cidadões, viv`a cidade de Alos-Vedros, bebados, dependentes, encostados, ora c´u pé canhoto, ora c`u pé oposto, às paredes das tabernas que ainda vão subsistindo pla paróquia, retrato acabado de gente acomodada, anestesiada, acabrunhada,sem ideias plo cerebro tão desinfectado pelo alccol que lá ensopa neuronios.
Está bem entregue.
Um de nós, a representar-nos tão bem
Só temo pelo teu figado, Phernanda, são muitos anos, muitos mandatos, muitas festas, muita disciplina de partido.
Por favor, larga a bebida, regressa, afasta esse calice de ti, vem, sóbria, faz ver a esses hispanicos que nem só de xerez vive um homem, ou uma mulher.
Vem, Phernanda, vem, que o vinho novo está cá, é para provar, é par beber, é para emborcar
Phernanda.....sempre Phernanda
Excelente sentido de Humor AAA, vale um post !
:D
O melhor do post é a imagem.Espectacular!
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