«Há que resistir.
Neste concelho tinhamos pelo menos a Rádio Arremesso, e uma rádio na Moita e sofreram ataques de tal ordem e falta de apoios tão grandes que fecharam.
O jornal a Voz da Vila da B.B,, após o morte do saudoso José Manuel Figueiredo (grande amigo), durante os ultimos anos de vida do seu pai José Figueiredo, tornou-se no Avante/Militante local o que como é óbvio levou a que a CMM aí colocasse toda a propaganda oficial paga, mas mesmo assim faliu, pois para a maioria dos assinantes aquilo era insuportável e o Jornal O Rio começou a denunciar tais apoios.
O jornal O Rio, lá se vai aguentando com muito sacrificio dos seus fundadores e directores, mas em períodos eleitorais comete erros de partidarismo (pró) PC. No entanto penso que o segredo da sua longividade está nos restantes períodos em que consegue manter uma insenção bastante razoável e que lhe deve custar alguns sacrificios económicos.
Mais na concelhia do PC já chegou a ser dada orientação para ninguém do dito partido escrever para o Rio (não sei se se perderia algo), para o catalogar como jornal da direita.
Mas vem isto a propósito de que tudo o que eles (PC) não controlam no concelho é para atacar e destruir e se dependerem de subsidios da autarquia então acabam mesmo.
Este espaço não depende de subsídios, logo não pode ser silenciado, então há que mudar o sistema de ataque, é a isso que estamos a assitir.
Mas a melhor resposta é continuar na linha traçada, contra ventos e marés.»
cá estou eu
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