... a necessidade de explicar o mesmo, só para descarregar a consciência.
Alguns leitores/comentadores continuam sem perceber que o AVP é, de acordo com as ganas dos editores, um espaço em que se fala a sério a brincar, em que se brinca a sério, mas em que às vezes se é só sério ou só brincalhão, com melhor ou pior gosto.
Certas formas de ver a vida, não compreendem coisas como o Contra-Informação, o Inimigo Público ou mesmo aquelas novas páginas que o sisudo Expresso autorizou na abertura da revista Única a satirizar as figuras públicas e/ou políticas.
Continuam, a meio tom e de forma sibilina, umas críticas à forma como retratámos os festejos coloridos da outra semana na Moita.
No fundo, como se muito do que vimos fosse o povo e sendo o povo o que mais trabalha e orden(h)a, tivessemos que concordar com os gostos das maiorias relativas.
Meus amigos, a coisa continua a ser assim:
Nós temos direito à nossa forma de ver o mundo.
Vocês têm direito à vossa.
O AVP fazemos nós.
Vocês podem sempre fazer outra coisa.
Ponto final.
Ó -raite ?
(Isto é estrangeiro com sotaque moiteiro... lá versejei e assinalei para não passar despercebido, OKei ? É que para além de uma besta elitista, sou muito, mas muito poeta espontâneo, como o outro em cima da árvore...)
AV1
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