«Os autarcas das Câmaras da Área Metropolitana de Lisboa (AML) definiram, ontem, em reunião com o presidente da Junta Metropolitana de Lisboa, Carlos Humberto Carvalho, a retenção de 5% do IRS cobrado nos respectivos concelhos, ao abrigo da nova Lei de Finanças Locais.
De acordo com Carlos Humberto - que preside, também, à Câmara Municipal do Barreiro - os autarcas consideraram que "a solução dos 5% é a mais ajustada". Acrescentou ainda que, apesar de competir a cada município a gestão das verbas arrecadadas em IRS, houve "um consenso" entre os 18 presidentes de Câmara sobre a não existência de condições para a redução de uma parcela do IRS aos munícipes. No entanto, caso queiram prescindir de uma parte deste imposto - até 5%, a favor dos contribuintes - terão que comunicar até ao final do ano a sua decisão à Direcção Geral das Autarquias Locais.
Apesar da anunciada redução de impostos noutros municípios do país, Carlos Humberto Carvalho salientou que eventuais decréscimos das verbas recolhidas em IRS só terão efeitos em 2009, pelo que se manterá a fasquia dos 5% para 2008.»
De acordo com Carlos Humberto - que preside, também, à Câmara Municipal do Barreiro - os autarcas consideraram que "a solução dos 5% é a mais ajustada". Acrescentou ainda que, apesar de competir a cada município a gestão das verbas arrecadadas em IRS, houve "um consenso" entre os 18 presidentes de Câmara sobre a não existência de condições para a redução de uma parcela do IRS aos munícipes. No entanto, caso queiram prescindir de uma parte deste imposto - até 5%, a favor dos contribuintes - terão que comunicar até ao final do ano a sua decisão à Direcção Geral das Autarquias Locais.
Apesar da anunciada redução de impostos noutros municípios do país, Carlos Humberto Carvalho salientou que eventuais decréscimos das verbas recolhidas em IRS só terão efeitos em 2009, pelo que se manterá a fasquia dos 5% para 2008.»
Nestas coisas chegam todos a consenso.
Não há cá divisões partidárias, Esquerda, Direita ou Centro.
Em outros pontos desce, por estas bandas sobe.
Os pobres que paguem a crise e os gastos supérfluos das câmaras que vão entrar em ciclo eleitoralista.
Sem comentários:
Enviar um comentário