Parece que a outra ponta da dupla dinâmica está ultimamente a voar demasiado baixinho para o que chegou a ser hábito nele há coisa de 3-4 anos.
Acho que sentiu qualquer mudança na aragem e decidiu moderar os ímpetos.
Enquanto delfim do poder moiteiro, no período em que parecia que ninguém se mexia contra ele, Rui Garcia apareceu impante como nº 2 do regime nas fotos do Boletim Municipal e deu-se a dislates sem conta por ocasião da demolição da velha cadeia de Alhos Vedros que agora facilmente se percebe ter sido um erro, em especial quanto à pressa imposta ás escavações arqueológicas.
Foi pura e simples asnice, voluntária destruição de património que em outros lados se venera.
Depois viu, ou fizeram-lhe ver, que metera a patorra na poça e que se revelara um grunho de primeira.
A partir daí deixou de se deixar fotografar tanto, o que já de si é uma benesse para os munícipes.
Depois, passou também a ter algumas ausências cirúrgicas, quiçá involuntárias, mas nem por isso menos significativas - a discussão do Parque Temático pela vereação, por exemplo.
Agora, mais recentemente, em substituição do califa, o vizir Garcia parece ter demonstrado alguma falta de tomatina para assumir a divisão das águas com a Oposição.
Adia os assuntos, para que o califa Lobo fique com o odioso do desempate da decisão.
Isto poderia ser um bom sinal, caso não fosse uma estratégia para mostrar uma face humana.
O problema é se não passa disso mesmo, de uma estratégia a pensar em 2009 e em não criar - ou aumentar - os anticorpos por estas paragens.
Porque nós estamos de moca à espera que ele arrisque colocar a carequinha de fora, em compita com a careca-mor do Faim.
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1 comentário:
Olha só quem foi também ao passeio.
Por isso a coisa andava meio morta.
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