Parece que estas eleições estão a exacerbar demasiado os ânimos.
Na página 6 do Jornal da Moita temos conhecimento da agressão perpetrada contra o candidato do PS, Vítor Cabral.
Antes de mais, referir que o clima de ameaça, verbal e física, é intolerável na disputa política, embora alguns "democratas" não o percebam e nós próprios já tenhamos sido desafiados para situações em que a finalidade é saber quem são os gajos para lhes malhar.
No caso particular do que se passou com VC eu faria apenas um reparo quanto à presteza com que um dos agressores se identificou com a CDU.
Eu cá, em boa verdade, procuraria o(s) mandatário(s) de tal acção em outras paragens.
Aliás, nas mesmas paragens de onde aparecem os ataques verbais do nível mais reles que têm caracterizado a pré-campanha. E que, como já disse, não passam de insatisfeitos e indivíduos que se consideram injustiçados na disputa dos tachinhos que se poderiam adivinhar e que, agora, querem evitar a toda a força que os seus adversários próximos agarrem.
E estou-me nas tintas se a Brigada do Reumático aparecer a dizer que lá estou eu a defender o PS e os seus candidatos.
Se agredissem o João Lobo, a Fernanda Gaspar, o Luís Nascimento, o Raminhos ou mesmo o Rui Garcia, escreveria exactamente o mesmo.
A violência gratuita, física e verbal, sem conteúdo, é o argumento dos vencidos da vida e dos pobres de espírito, meios-irmãos dos terroristas de hoje e de outrora.
AV1
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