Como prenda já me chegava...

... que quase meio ano depois da abertura do Modelo e contrariamente ao que se passou em paragens bem próximas (Carvalhinho, Quinta da Lomba, Quinta do Conde, Pinhal Novo) os acessos envolventes estivessem finalmente terminados sem eu ser obrigado a desviar-me de tampas de esgotos salientes e não assinaladas, lombas completamente camufladas, um serpenteio completamente kafkiano em torno de máquinas, montes de entulho e basbaques que deveriam estar a trabalhar mas se limitam a ficar especados em plena via.
E que as rotundas não fossem de uma dimensão comparável a uma pista de aterragem para naves espaciais. Porque se é para terem o tratamento que têm as da EN 11 fronteiras à Fonte da Prata, masi vale fazerem coisa pequena que não pareça um descampado de mato abandonado.
É que enquanto em outras paragens se obrigam os promotores dos empreendimentos comerciais a cumprirem mais ou menos atempadamente as ditas "contrapartidas", por estas bandas e em especial na terra queimada de Alhos Vedros tudo parece comportar-se como se fosse o domicílio da mítica Barbuda, uma prostituta lisboeta afamada pela liberalidade dos costumes e por estar aberta a toda a frequência e satisfação dos prazeres alheios

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