Na Marinha Grande há um reboliço engraçado com a autarquia de lá. Parece que, querendo atirá-lo pela borda fora como a Carlos Sousa, o Partido do Colectivo deu com um osso duro de roer.
E, espanto dos espantos, é um ortodoxo a resistir à disciplina e não um traidor, desertor ou renovador.
Nem por acaso, era por estas paragens que uma já não tão jovem promessa quanto isso da política amoitada local de cá escrevia num blogue que está comatoso há quase um mês e, graça suprema, nesta data o último post disponível (de 20 de Setembro) é exactamente da autoria de NC, o mestre anti-Gore.
A única coisa que me deixa confuso é não perceber a razão de correrem com João Barros Duarte, nomeando um Presidente de Câmara a partir do Comité Central, sem consulta popular.
Será que ele assinou algum protocolo malandro?
Isso não, porque na Moita está tudo de pedra e cal.
Ou talvez não.
Perguntem ao mestre.
2 comentários:
ponham mas é mais qualquer coisa sobre o FAIM que é para a gente rir um bocadinho.
Vá lá!...
...pois é...parece que o pessoal da zona norte da cintura industrial ainda os tem no sítio...
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