Que parra se fazer algo pelo património num dado local ou região seja indispensável não pedir a colaboração dos poderes instituídos e, se possível, procurar que esses poderes não saibam exactamente se algo está a ser feito?
Se nos lembrarmos de todas as iniciativas que, mal arrancaram, levaram logo com os controleiros do costume em cima, percebe-se do que falo.
Lembremo-nos do caso da Capela da Misericórdia.
Foi só aparecerem lá certos figurões e a coisa morreu quase à nascença.
E como dessa vez vez, houve muitas outras.
As excepções s+o confirmam a regra.
Parece que é como naquelas fugas colectivas no ciclismo.
Há uns que aparecem só para atrasar aquilo tudo.
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1 comentário:
"Que par(r)a se fazer algo pelo património num dado local ou região seja indispensável não pedir a colaboração dos poderes instituídos e, se possível, procurar que esses poderes não saibam exactamente se algo está a ser feito?"
SIM! Ou então só os avisar à última da hora que é para não dar tempo a reuniões dos "comités centrais" do partido.
"Comités centrais" porque os há em qualquer côr e sabor, além do morango vermelho.
Até mais.
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