É aquilo que me provocam todos os elogios póstumos a Luiz Pacheco, agora que está morto e defunto.
Em vida a generalidade dos que agora o elogiam e reconhecem o seu mérito ostracizaram-no ou toleraram-no como excepção à regra do cinzentismo.
Basta lembrar como deixaram que a sua vida fosse acabando.
Os hipócritas de todó Portugal guardam sempre os elogios para quando não fazem falta.
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1 comentário:
http://editoracantoescuro.blogspot.com/2008/01/luiz-pacheco-1925-2007.html
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