segunda-feira, janeiro 07, 2008

Um certo nojo

É aquilo que me provocam todos os elogios póstumos a Luiz Pacheco, agora que está morto e defunto.
Em vida a generalidade dos que agora o elogiam e reconhecem o seu mérito ostracizaram-no ou toleraram-no como excepção à regra do cinzentismo.
Basta lembrar como deixaram que a sua vida fosse acabando.
Os hipócritas de todó Portugal guardam sempre os elogios para quando não fazem falta.

1 comentário:

Anónimo disse...

http://editoracantoescuro.blogspot.com/2008/01/luiz-pacheco-1925-2007.html