António Duro, responde às perguntas feitas, informalmente, pelo AVP e revela que não comentou nenhum post em nenhum Blogue como AD, sendo isso uma usurpação de identidade fraudulenta e ignóbil, de quem assinou como AD.
A pedido do próprio, todos os comentários do António Duro serão por isso respondidos por e-mail ao AVP, que os publicará em forma de post.
Resposta ao repto do AVP “Recado ao António Duro”
Em primeiro lugar quero agradecer a forma leal e correcta com que o AVP, um dos meus blogues de referência, me lançou este repto e tentarei responder com a maior sinceridade dentro do que penso e do que me é de momento possível faze-lo já.
Aproveito para deixar aqui o meu firme repúdio por alguns posts que abusivamente têm aparecido neste e noutro blogue do concelho, como tendo sido deixados por mim, com o meu nome, com AD ou como anónimo e que possa levar à interpretação de que tenha sido eu, para me denegrir. Não o fiz, desde que fui eleito candidato dentro do meu partido e pelo menos até à eleições não o farei. Quando entender dever responder fá-lo-ei por esta via que acordámos e que é fiel da minha pessoa. Também é abusivo e falso que seja um dos membros do AVP como já ouvi por aí e me perguntaram directamente. Não conheço as pessoas que fazem o AVP, elas e eu já demonstrámos que trilhamos caminhos muito diferentes em termos ideológicos, identificamo-nos talvez e apenas quanto ao queremos melhor para este concelho e àquilo que não queremos mais no/do mesmo. Também quanto ao princípio, “O que nos interessa são apenas as pessoas”. Não tenho problemas em afirmar que detesto a politiquice, nem nunca quis ser político na verdadeira acepção da palavra, ou querer qualquer “tacho” que esta me dê. Também não tenho andado tão fora da vida autárquica como já me quiseram acusar, já fiz um mandato como vereador e um como líder da bancada do PS na assembleia municipal no mandato anterior. Mas desde sempre fui um particular munícipe atento. A cidadania não se esgota em lugares ocupados e por aqueles princípios ninguém poderia aparecer de novo a candidatar-se. Enfim, tretas de quem não tem outros argumentos válidos. Vamos então às respostas possíveis no momento em relação ao repto que o AVP me lançou:
- Não confundo a politica nacional do PS com a politica local. Gostaria também que todos os que possam equacionar votar na minha candidatura e lista do PS local, fizessem o mesmo e pudessem separar as águas. Há não muito tempo, antes de ser ou sonhar ser candidato, escrevi no JM o que pensava em termos de política nacional e de política local. Mantenho essa postura. Cumprimentarei todos os candidatos do PS às eleições europeias ou legislativas que possam passar pela Moita, com a cortesia e a hospitalidade como se impõe. Sou do PS há cerca de 30 anos. Mas a minha luta é local. Essa é minha campanha, a minha causa e é a essa que me vou dedicar de corpo e alma.
- Quem vai ser o vereador da cultura. Não tenho ainda a lista à câmara formada. Tenho algumas ideias mas ainda é cedo para tal. Quanto ao como promover a cultura e o desporto, aí não tenho a mínima dúvida, radicalmente do que tem sido feito pelo executivos que têm passado pela gestão da CMM. Se vencer as eleições esta será uma área onde darei pessoalmente especial atenção. Estou a trabalhar com equipas multi-disciplinares de candidatura o programa de candidatura a diversos níveis, Mediante estas reuniões de trabalho e com a participação de algumas pessoas dessas diversas áreas, escolheremos o candidato a vereador da cultura bem como a outros pelouros. Pensamos apresentar, na altura certa, algumas novidades na abordagem a novas formas de gestão municipal. Quinta-feira vamos lançar oficialmente o nosso site do PS-Moita, nele vai lá estar uma rubrica para o Programa Participativo. Vamos pedir e estimular a participação de todos os que quiserem a dar o seu contributo para uma gestão mais participativa, sem necessidade de se identificarem até, protegendo a privacidade dos mesmos. Infelizmente não vivemos numa sociedade tão aberta e democrática como deveria de ser. Vamos ter nas listas a participação de alguns trabalhadores da câmara, pessoas corajosas e que não ganhando nós a câmara pagarão certamente na pele essa ousadia de participar em listas conta o poder instituído. Temos casos de trabalhadores socialistas da câmara que ocuparam cargos, por requisição oficial em organismos tutelados pelo governo, ou que participaram em listas nossas em eleições anteriores, que foram marginalizados quando voltaram aos seus lugares na câmara. É isso a liberdade que Abril nos deu? Há quem tenha a boca cheia de palavras bonitas sobre a defesa dos trabalhadores mas quando mandam procedem como o pior patronato reaccionário. São os mesmos que dizem muito defender a liberdade em Portugal mas defenderam, e defendem, ainda algumas ditaduras no mundo. É conforme as “cores partidárias”. Para mim não há ditaduras boas ou más, tudo o que é ditadura é mau.
- Sobre o que penso fazer ou propor para Alhos Vedros. Como digo estamos a trabalhar o programa e a estudar freguesia a freguesia, com encontros locais, ouvindo no terreno as pessoas, sobre o que acham mal e o que aspirariam para a sua terra. Mas posso desde já dizer que entendo ser Alhos Vedros, das 3 vilas que compõem este concelho, aquela que mais abandonada tem sido em diversos domínios. É uma vergonha o estado de degradação a que deixaram chegar Alhos Vedros quanto ao chamado património edificado, entre outros, principalmente a sua zona histórica ou antiga, como se queira chamar. Alhos Vedros é nossa vila histórica em vários domínios. Alhos Vedros foi a 1ª vila sede de concelho. Alhos Vedros é a capital da história deste concelho. Alhos Vedros foi a capital das indústrias deste concelho, uma das vilas mais empregadoras deste distrito e área metropolitana. Com vontade, com empenho., sem complexos, no diálogo com organizações estatais, inquilinos, senhorios e empresários, tudo farei para se tentar revitalizar e recuperar as habitações degradadas, demolir as sem recuperação, mas promovendo a sua substituição mantendo a traça características dessas zonas, o seu legado histórico e cultural, as suas envolvências ambientais para a qualidade de vida, mas também as indústrias em Alhos Vedros, e tentar atrair empresas e investidores que queiram aproveitar as condições que ainda ali existem e as novas centralidades que os grandes investimentos públicos vão trazer a esta região e criar postos de trabalho nesta vila histórica, que nos diz muito a todos os que tenham memória e decência.
- Com quem fazer acordos pós-eleitorais no caso de vencer sem maioria absoluta. Sem qualquer dúvida que os tentarei fazer com o Bloco de Esquerda e com o PSD. É natural não? Temos grosso modo a mesma opinião crítica ao estado do concelho e da gestão da câmara, temos assim a obrigação de sermos alternativa e depois a provar se a população assim o quiser e decidir nas urnas de voto. Tenho grande respeito pelos comunistas, não sou anti-comunista, tenho amigos e familiares comunistas, sou dos que acham que o partido comunista faz falta á democracia e tem o seu lugar de pleno direito nesta. Os comunistas lutaram, como outros anti-fascistas, pela implementação da liberdade no nosso país, nada disto se questiona, mas em termos da gestão da câmara têm governado mal, o que é reconhecido por muitos simpatizantes comunistas ou da CDU, pelo que lhes fará a bem, e ao concelho, uma cura de humildade e de passarem do poder para a oposição. Não quero polémicas estéreis e muito menos de discutir pessoas, não é tempo para isso, o futuro colectivo é que interessa e não há tempo a perder para recuperar o tempo pedido. O demasiado tempo no poder faz adormecer, cria vícios, cega, e só um “cego” não vê que as coisas não estão bem. Estamos em democracia, dêem-nos 4 anos de benefício de dúvida e julguem-nos nas eleições seguintes. Já fui vereador com pelouro e trabalho realizado, acho que foi visível a modernização e melhoria da higiene pública, desde a mecanização da limpeza de ruas e renovação e potenciação do parque de veículos de recolha de lixos e contentores modernos, até ao vestuário e protecção do pessoal no trabalho, das preocupações ambientais, com a inovação da recolha selectiva de materiais e com a sensibilização da população para as questões ambientais. Na luta que empreendi para o entendimento das câmaras desta zona (todas de maioria comunista então e que me custou alguma ingratidão e críticas por membros do meu próprio partido) para a transformação da lixeira numa unidade de tratamento de lixos. Modéstia à parte mas fui o pioneiro dinamizador que conduziu à Limarsul na altura, agora expandida e ampliada na Amarsul. Os trabalhadores do pelouro de Salubridade e Ambiente sabem como foram tratados, o que foi feito em prol deles, que lhes foi devolvida dignidade que alguns lhe esqueciam, pois faziam e fazem, seja na limpeza das ruas, na recolha do lixo, nos cemitérios, etc, um trabalho tão nobre quanto outro qualquer, mas se calhar até mais importante que muitos outros para a nossa saúde pública e ambiental. Comigo não vale a pena a injúria e as campanhas de intimidação aos trabalhadores da câmara, eles sabem que comigo os seus postos de trabalho estão assegurados, que conto com todos, se puder até vou tentar integrar mais pessoas no trabalho da câmara como política de combate á crise e ao desemprego, comigo haverá mais atenção para com eles, pois são importantíssimos para a nossa terra e têm que ser apoiados e acarinhados, na prática do dia a dia e não em comunicados ou festas pontuais para fazer de conta. Num executivo de maioria comunista/CDU, pelas listas do PS, não tive qualquer problema de trabalhar com eles e eles comigo. Acima de tudo está, ou deve estar, a nossa terra.
- Distribuirei pelouros aos vereadores de outros partidos que queiram assumir responsabilidades sérias, respeitando as suas opiniões divergentes e o seu livre direito de poderem discordar ou concordar com as grandes linhas de opção e plano da câmara, debaixo de uma gestão dirigida por mim. Todos somos poucos para fazer o muito que é necessário pela nossa terra. Há uma janela de oportunidades desperdiçadas que urge recuperar.
Por uma “Janela de Oportunidades neste Concelho, para Todos”.
António Duro
Candidato à Presidência da Câmara Municipal da Moita pelas listas do PS-Moita
Um abraço para todos os leitores do AVP e os que o fazem.
Aproveito para deixar aqui o meu firme repúdio por alguns posts que abusivamente têm aparecido neste e noutro blogue do concelho, como tendo sido deixados por mim, com o meu nome, com AD ou como anónimo e que possa levar à interpretação de que tenha sido eu, para me denegrir. Não o fiz, desde que fui eleito candidato dentro do meu partido e pelo menos até à eleições não o farei. Quando entender dever responder fá-lo-ei por esta via que acordámos e que é fiel da minha pessoa. Também é abusivo e falso que seja um dos membros do AVP como já ouvi por aí e me perguntaram directamente. Não conheço as pessoas que fazem o AVP, elas e eu já demonstrámos que trilhamos caminhos muito diferentes em termos ideológicos, identificamo-nos talvez e apenas quanto ao queremos melhor para este concelho e àquilo que não queremos mais no/do mesmo. Também quanto ao princípio, “O que nos interessa são apenas as pessoas”. Não tenho problemas em afirmar que detesto a politiquice, nem nunca quis ser político na verdadeira acepção da palavra, ou querer qualquer “tacho” que esta me dê. Também não tenho andado tão fora da vida autárquica como já me quiseram acusar, já fiz um mandato como vereador e um como líder da bancada do PS na assembleia municipal no mandato anterior. Mas desde sempre fui um particular munícipe atento. A cidadania não se esgota em lugares ocupados e por aqueles princípios ninguém poderia aparecer de novo a candidatar-se. Enfim, tretas de quem não tem outros argumentos válidos. Vamos então às respostas possíveis no momento em relação ao repto que o AVP me lançou:
- Não confundo a politica nacional do PS com a politica local. Gostaria também que todos os que possam equacionar votar na minha candidatura e lista do PS local, fizessem o mesmo e pudessem separar as águas. Há não muito tempo, antes de ser ou sonhar ser candidato, escrevi no JM o que pensava em termos de política nacional e de política local. Mantenho essa postura. Cumprimentarei todos os candidatos do PS às eleições europeias ou legislativas que possam passar pela Moita, com a cortesia e a hospitalidade como se impõe. Sou do PS há cerca de 30 anos. Mas a minha luta é local. Essa é minha campanha, a minha causa e é a essa que me vou dedicar de corpo e alma.
- Quem vai ser o vereador da cultura. Não tenho ainda a lista à câmara formada. Tenho algumas ideias mas ainda é cedo para tal. Quanto ao como promover a cultura e o desporto, aí não tenho a mínima dúvida, radicalmente do que tem sido feito pelo executivos que têm passado pela gestão da CMM. Se vencer as eleições esta será uma área onde darei pessoalmente especial atenção. Estou a trabalhar com equipas multi-disciplinares de candidatura o programa de candidatura a diversos níveis, Mediante estas reuniões de trabalho e com a participação de algumas pessoas dessas diversas áreas, escolheremos o candidato a vereador da cultura bem como a outros pelouros. Pensamos apresentar, na altura certa, algumas novidades na abordagem a novas formas de gestão municipal. Quinta-feira vamos lançar oficialmente o nosso site do PS-Moita, nele vai lá estar uma rubrica para o Programa Participativo. Vamos pedir e estimular a participação de todos os que quiserem a dar o seu contributo para uma gestão mais participativa, sem necessidade de se identificarem até, protegendo a privacidade dos mesmos. Infelizmente não vivemos numa sociedade tão aberta e democrática como deveria de ser. Vamos ter nas listas a participação de alguns trabalhadores da câmara, pessoas corajosas e que não ganhando nós a câmara pagarão certamente na pele essa ousadia de participar em listas conta o poder instituído. Temos casos de trabalhadores socialistas da câmara que ocuparam cargos, por requisição oficial em organismos tutelados pelo governo, ou que participaram em listas nossas em eleições anteriores, que foram marginalizados quando voltaram aos seus lugares na câmara. É isso a liberdade que Abril nos deu? Há quem tenha a boca cheia de palavras bonitas sobre a defesa dos trabalhadores mas quando mandam procedem como o pior patronato reaccionário. São os mesmos que dizem muito defender a liberdade em Portugal mas defenderam, e defendem, ainda algumas ditaduras no mundo. É conforme as “cores partidárias”. Para mim não há ditaduras boas ou más, tudo o que é ditadura é mau.
- Sobre o que penso fazer ou propor para Alhos Vedros. Como digo estamos a trabalhar o programa e a estudar freguesia a freguesia, com encontros locais, ouvindo no terreno as pessoas, sobre o que acham mal e o que aspirariam para a sua terra. Mas posso desde já dizer que entendo ser Alhos Vedros, das 3 vilas que compõem este concelho, aquela que mais abandonada tem sido em diversos domínios. É uma vergonha o estado de degradação a que deixaram chegar Alhos Vedros quanto ao chamado património edificado, entre outros, principalmente a sua zona histórica ou antiga, como se queira chamar. Alhos Vedros é nossa vila histórica em vários domínios. Alhos Vedros foi a 1ª vila sede de concelho. Alhos Vedros é a capital da história deste concelho. Alhos Vedros foi a capital das indústrias deste concelho, uma das vilas mais empregadoras deste distrito e área metropolitana. Com vontade, com empenho., sem complexos, no diálogo com organizações estatais, inquilinos, senhorios e empresários, tudo farei para se tentar revitalizar e recuperar as habitações degradadas, demolir as sem recuperação, mas promovendo a sua substituição mantendo a traça características dessas zonas, o seu legado histórico e cultural, as suas envolvências ambientais para a qualidade de vida, mas também as indústrias em Alhos Vedros, e tentar atrair empresas e investidores que queiram aproveitar as condições que ainda ali existem e as novas centralidades que os grandes investimentos públicos vão trazer a esta região e criar postos de trabalho nesta vila histórica, que nos diz muito a todos os que tenham memória e decência.
- Com quem fazer acordos pós-eleitorais no caso de vencer sem maioria absoluta. Sem qualquer dúvida que os tentarei fazer com o Bloco de Esquerda e com o PSD. É natural não? Temos grosso modo a mesma opinião crítica ao estado do concelho e da gestão da câmara, temos assim a obrigação de sermos alternativa e depois a provar se a população assim o quiser e decidir nas urnas de voto. Tenho grande respeito pelos comunistas, não sou anti-comunista, tenho amigos e familiares comunistas, sou dos que acham que o partido comunista faz falta á democracia e tem o seu lugar de pleno direito nesta. Os comunistas lutaram, como outros anti-fascistas, pela implementação da liberdade no nosso país, nada disto se questiona, mas em termos da gestão da câmara têm governado mal, o que é reconhecido por muitos simpatizantes comunistas ou da CDU, pelo que lhes fará a bem, e ao concelho, uma cura de humildade e de passarem do poder para a oposição. Não quero polémicas estéreis e muito menos de discutir pessoas, não é tempo para isso, o futuro colectivo é que interessa e não há tempo a perder para recuperar o tempo pedido. O demasiado tempo no poder faz adormecer, cria vícios, cega, e só um “cego” não vê que as coisas não estão bem. Estamos em democracia, dêem-nos 4 anos de benefício de dúvida e julguem-nos nas eleições seguintes. Já fui vereador com pelouro e trabalho realizado, acho que foi visível a modernização e melhoria da higiene pública, desde a mecanização da limpeza de ruas e renovação e potenciação do parque de veículos de recolha de lixos e contentores modernos, até ao vestuário e protecção do pessoal no trabalho, das preocupações ambientais, com a inovação da recolha selectiva de materiais e com a sensibilização da população para as questões ambientais. Na luta que empreendi para o entendimento das câmaras desta zona (todas de maioria comunista então e que me custou alguma ingratidão e críticas por membros do meu próprio partido) para a transformação da lixeira numa unidade de tratamento de lixos. Modéstia à parte mas fui o pioneiro dinamizador que conduziu à Limarsul na altura, agora expandida e ampliada na Amarsul. Os trabalhadores do pelouro de Salubridade e Ambiente sabem como foram tratados, o que foi feito em prol deles, que lhes foi devolvida dignidade que alguns lhe esqueciam, pois faziam e fazem, seja na limpeza das ruas, na recolha do lixo, nos cemitérios, etc, um trabalho tão nobre quanto outro qualquer, mas se calhar até mais importante que muitos outros para a nossa saúde pública e ambiental. Comigo não vale a pena a injúria e as campanhas de intimidação aos trabalhadores da câmara, eles sabem que comigo os seus postos de trabalho estão assegurados, que conto com todos, se puder até vou tentar integrar mais pessoas no trabalho da câmara como política de combate á crise e ao desemprego, comigo haverá mais atenção para com eles, pois são importantíssimos para a nossa terra e têm que ser apoiados e acarinhados, na prática do dia a dia e não em comunicados ou festas pontuais para fazer de conta. Num executivo de maioria comunista/CDU, pelas listas do PS, não tive qualquer problema de trabalhar com eles e eles comigo. Acima de tudo está, ou deve estar, a nossa terra.
- Distribuirei pelouros aos vereadores de outros partidos que queiram assumir responsabilidades sérias, respeitando as suas opiniões divergentes e o seu livre direito de poderem discordar ou concordar com as grandes linhas de opção e plano da câmara, debaixo de uma gestão dirigida por mim. Todos somos poucos para fazer o muito que é necessário pela nossa terra. Há uma janela de oportunidades desperdiçadas que urge recuperar.
Por uma “Janela de Oportunidades neste Concelho, para Todos”.
António Duro
Candidato à Presidência da Câmara Municipal da Moita pelas listas do PS-Moita
Um abraço para todos os leitores do AVP e os que o fazem.
26 comentários:
Muita "parra e pouca uva".
Espremido, não traduz nada.
Para quem diz interessar-se, fundamentalmente, pela terra; ser atento; não andar muito afastado da vida autárquica e blá, blá, blá... é estranho ainda andar ás voltas (como quem procura "agulha em palheiro") com sugestões para trabalhar e não ter, ele e pelos vistos o PS, uma estratégia definida.
Diz o senhor AD, "tenho algumas ideias(...)".
Algumas ideias?
Isto é conversa para um qualquer cidadão anónimo que mal conhece o concelho e está longe de se imaginar candidatar ao que quer que seja.
Muito menos a um lugar de Presidente de Câmara.
Com esta entrevista, em véspera de eleições, o AD (e o PS) confessou não ter estratégia, não ter capacidade e mostrou não possuir perfil para o cargo a que se candidata.
Por tudo isso, o meu voto não vai para o senhor AD.
E o seu?
No acto de votar pense bem em tudo o que o PS representa; o que nos tem infligido e, de eleição em eleição local, no repetido comportamento de fuga dos seus supostos candidatos a "presidente" que mais não têm feito do que se servirem do concelho para, na óptica deles, rumarem a outras "escalas ou patamares" políticos da vida nacional.
É que o "amor à terra" é só até cidadão votar. Depois, adieu adios aufiderzin goodbye.
Com os respeitosos cumprimentos,
O vosso melhor amigo.
Ó sr. "vosso melhor amigo", eu entendi bem o que o homem diz. Pelos vistos o "amigo" não. Ele diz que tem algumas ideias mas é para o nome do futuro vereador da cultura, como o AVP lhe perguntou. Ele até diz que tem muito claro o que quer para essa área, ou sou eu que estou a ler mail? Ó "amigo" está satisfeito com o concelho, com o que tem sido feito pelo mesmo poder nestes quase 35 anos não está? Está, então claro homem, vote no mais do mesmo, deixe lá quem quer ser alternativa. Já vi que não gosta do homem e do PS, é um direito seu, fique-se lá com a sua, mas em democracia temos que aceitar e respeitar os outros. Você nem deve dormir á espara do que caia aqui no blog, hein!
O "melhor amigo" do "o vosso melhor amigo". E o seu alemão à la José Cid é gracioso. Olhe, volksvagen, telefunken. Temos que levar isto a rir, tenha calma.
ESTÁ BEM Ó AD.
AO QUE PARECE NãO É SÓ O OUTRO QUE NÃO DORME. TU FAZES O MESMO, OU É O TEU IRMÃO GÉMEO QUE ANDA POR AQUÍ?
O "melho amigo" sabe ler mas faz parte daquela grande multidão de iletrados (infelizmente) que não sabem interpretar um texto.
Tira frases ao calhas de um texto e interpreta-as fora do contexto, ou então é maldoso.
Mas, já agora, será que ele vê algum problema em que os programas que as forças politicas apresentam sejam abertos a sugestões e sejam participativos?
Que raio de conceitos democraticos terá este "melhor amigo" ?
São conceitos Stalinistas de Democracia participativa, os presos podem participar construíndo os campos de concentração, onde serão depois presos.
medo só medo...
E quero saber outra coisa onde andão os nossos amigos da varzea dos brejos e da barra cheia onde andam vá lá vem ai a eleições vá lá já estou con saudades vossas e com especial ás meninas que acompanhavam que eu achava lindas de morrer onde andam vá lá quero vos de volta.
Este Blog está a ficar muito político. De qualquer forma como leitor do AVP fico orgulhoso pelo blog fazer um repto a um político e este responder.
Só mostra que Alhos Vedros é grande!!!
se não me levasse a mal, caros colegas av`s, até os desafiaria aqui no avp a lançar o repto tambem ao LOBO AMIGO, tal qual um "prós e contras" da Fatima Campos, pra ele se esclarecer junto de nós todos, leitores do blog. (caso o Lobovski não tenha agenda para poder responder, convidem o nosso melhor amigo, Manuel Trauliteiro Madeira)
Arramno-nos o mail do shôr Presidente?
o lobo está mais entretido a pensar mentiras e babujices.......ai quando eles sairem.... muita coisa vai vir ao de cima
"Não confundo a politica nacional do PS com a politica local" - AD
Se eu fosse candidato do PS a uma autarquia também não o fazia. E a explicação é simples - eleitoralismo.
Aos domingos sou do PS, às segundas uma espécie de independente.
Parabéns!
Parece que o António Duro faz frente a muita gente. Eu tenho 37 anos, sempre morei na Baixa da Banheira e desde os 18 anos que voto no partido comunista porque nunca tive alteranativa.
Este ano tenho uma pessoa com uma coisa que se chama CARISMA e isso meus caros, nem todos nós possuimos.
Lamento que os comunas não acreditem na mudança, sejam fechados a uma democracia, ainda votem com o dedo no ar, evoluam meus caros, tal como eu.
Este senhor que se identificada como "vosso amigo" é concerteza um comuna amedrontado.
António, força você inspira confiança e só o facto de não lançar o FAÇO ISTO E FAÇO AQUILO demonstra muito bem o que é real, ainda é cedo para mostrar ao concelho as suas ideias. Guarde-as para si, e quando a altura chegar diga-as de coração aberto. Não se deixe levar pelo disse que disse, mantenha essa postura e vencerá.
Maria
Cara Maria, o carismá não sai da boca de ninguém ... Quem tem carisma não se afirma do PS para questões locais e longe do PS para questões nacionais. Note-se que António Duro também é do PS para questões europeias.
Já agora e permita-me que desconfie que vote no PCP,porque quem vota no PCP geralmente não chama comunas aos comunistas.
Veja lá se consegue um pouco mais daquilo que valoriza, carisma.
Cumprimentos
Manuel
Querido Manuel,
eu não disse qual era o meu partido, porque não tenho partido, simplemente tenho votado nos comunas, estes anos e pretendo a mudança, nada mais.
Saudações
Maria
Porque é que nestas discussões há sempre a tendência de se restringir a questão à militância política?
Qual a percentagem da população do concelho que é efectivamente militante de partidos políticos? Uma minoria concerteza.
Quem vota ou votou na CDU tem de ser obrigatoriamente comunista?
Quem vota ou votou no PS tem de ser obrigatoriamente socialista?
Acho que os problemas do concelho são demasiado importantes para ficarmos limitados a este tipo de "clubismos".
Chegou a altura de se votar (ou não) em consciência sobre um projecto e um conjunto de pessoas e não sobre um partido político.
Até é bem provável que o próximo executivo camarário seja constituído por vários partidos políticos como aliás já foi no passado. Daí que terá obrigatoriamente de haver "cooperação estratégica" :-)
O T-REX está extinto e como tal as suas ideias estão ultrapassadas. Alguém acredita que a CDU não ganhe as autarquicas?
Caro anónimo das 2:19 PM, defende portanto que a ideia de se votar livremente está ultrapassada?
Vejo que também levou a injecção à nascença...
Assina de cruz qualquer um que apareça com a bandeira do partido do qual é militante... Santa ignorância...
A militância levada ao extremo é enimiga do progresso.
Afinal o T-Rex está extinto mas continuam por aí ainda alguns dinossauros.
Caro T-Rex eu por acaso escrevi o que você escreveu que eu escrevi?
Não. Votar livremente é o que as pessoas têm feito e se tem conhecimento de que não é assim devia denunciar.
Ser militante de um partido é o maior um acto de liberdade, aliás é o maior acto de liberdade de um cidadão. Essas tretas contra os partidos são muito graves.
O T-Rex faça o que entender, mas apelar ao voto no António Duro é apelar ao voto no PS. Dê-lhe as voltas que der não sai do mesmo sítio. Este racíocionio também é válido para os outros candidatos a não ser que apareça uma lista de independentes.
A militância não é nem nunca foi inimiga do progresso, a ausência de partidos é que foi.
Vote, mas não baralhe!
Caro anónimo, é um prazer trocar impressões consigo, no entanto vejo que está demasiado agarrado à ideia de "militância cega".
Não confunda as coisas e leia bem o meu comentário antes de tirar conclusões precipitadas.
Eu nunca disse que até aqui as pessoas não tenham tido liberdade de voto, nem nunca disse que os partidos políticos não tiveram e têm um papel importante na democracia.
O que acho é que qualquer pessoa com identidade própria não se pode limitar a assinar um cheque em branco em qualquer candidado ou programa definido pelo partido e com o qual não concorde.
Foi esse o apelo que fiz e não propriamente um ataque aos partidos.
A Democracia não se esgota nos partidos caro(a).
Com os melhores cumprimentos
T-Rex
Concordamos. A Democracia não se esgota nos partidos, mas os partidos são os pilares da democracia.
Ai, ai os doutores camaradas que vivem noutros Concelhos e que levam o dinheiro ao fim do mês da Câmara Municipal da Moita, estão já a tremer com o António Duro, calma o Homem vai ganhar, mas não vai despedir ninguem,só que vocês tem que trabalhar, não é andarem a desmotivar os trabalhadores e andarem a dar classificações baixas a quem trabalha, não se esqueçam quem manda no Concelho é quem vive cá.
Eu comunista convicto tremo de medo de eleições. Neste mesmo blogue fui acusado de temer a euridice pereira e deu no que deu. Quanto a António Duro, pessoa que conheço e que estimo, é um bom homem, sério e preocupado, mas tem um problema, o seu partido e quanto a isso não há nada a fazer. O PS vai levar uma valente tareia nas europeias e isso vai beliscar o apoio que se irá esvaziando até às autarquicas!
Bom dia a todos,
considero que o dialogo é sempre positivo, e todos nós possuimos razão do nosso ponto de vista, mas o que importa é o nosso concelho, e esse tem de evoluir, gostava de lançar aqui uma questão:
o que podemos fazer para mudar o nosso concelho?
Boa tarde Maria,
penso que a sua questão é fundamental porque de facto é muito facil dizer mal, o apontar o que podemos fazer para melhorar é bem mais complicado.
uma das coisas que gostava de ver no jardim da moita é um sitio onde o meu filho pudesse brincar, por exemplo um escorrega.
O AV sabe destas coisas...vai daí dá espaço ás trêtas.
Ou o BE assume-se como alternativa, ou o Concelho vai ter de votar em Assembleia Popular uma Comissão Administrativa.
O terré-té-téu do amor à terra onde se vive,mais o de que as pessoas é que valem - traduzem-me habilidades teológicas e gente sem provas à procura de penacho...alguns até pelo desgraçado consolo de após a morte, terem um nome numa rua ou um busto no gavêto.
Estou farto de trêtas!
Só alguém que não está bom da cabeça e que não conhece a realidade é que acredita que o BE tem hipotese de ganhar a Câmara das Moita. Existem vários estudos de opinião que dão como certo a perda do mandato do BE. A questão é se o Joaquim Raminhos se aguenta!
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