quarta-feira, dezembro 13, 2006

Responsabilidade e poderes autárquicos

"O Presidente da República, Cavaco Silva, apelou esta terça-feira ao diálogo entre as câmaras e o Governo na questão da Lei das Finanças Locais, defendendo a atribuição de "maiores responsabilidades às autarquias, assegurando-lhes os correspondentes meios financeiros".

...Cavaco Silva, não deve saber da incompetência e corruptibilidade a que chegou o poder local aqui no actual concelho da Moita, nestes 30 anos de destruição do património, e da riqueza ambiental e da sua substituição por betão e rotundas, para acreditar que estes arquista locais e os partidos que sempre aqui reinaram, sejam de algum modo capazes de gerir também esses equipamentos. Se a gestão da REN e da RAN passarem para as autarquias, então justifica-se um movimento terrorista para destruir estes arquistas, antes que eles acabem com tudo o que os rodeia e com a nossa Pátria.
A Solução é a criação de novos concelhos e a restauração dos antigos concelhos, a divisão entre concelhos rurais e concelhos urbanos e uma outra função para as juntas de freguesia, porque enquanto algumas têm 40000 habitantes, existem outras que possuiem 30 ou 40.
A multiplicação de concelhos sem o aumento de competências, mas sim com o valorizar de competências na sua gestão e principalmente na gestão do bem estar dos cidadãos e não deles próprios, só será possível com listas de cidadãos sem apoios partidários e que efectivamente representem os próprios habitantes e realmente habitem nesses municípios.
Apoiarei qualquer ideia anti-regionalista e lutarei contra a ideia de partidos regionalistas.
O Municipalismo será a forma de gestão autárquica que tem de ser de proximidade e não passar pelas malhas dos partidos e pelos seus interesses arquistas de maior ou menor influência nos seus interesses Nacionais, Ibéricos transnacionais ou lá o que forem !
Acabe-se com esta corja de corruptos, começando por acabar com os partidos que estão nos poderes locais, os partidos serão talvez e por enquanto necessários para a gestão arquista de Portugal, mas o desenvolvimento humano e individual no futuro também os dispensará, assim como o próprio conceito de poder, que terá de ser muito mais abrangente e ser no futuro encarado como responsabilidade, de gestão anarquista dos seres humanos e das populações que terão de estar interligados com o meio ambiente a flora e fauna e as necessidades dos cidadãos.
O que o governo pretende com mais esta medida é a desresponsabilização das funções básicas do estado arquista de segurança social e do ensino e fazer com que os municípios que não têm capacidade de gerir estes equipamentos, (escolas e hospitais), que serão 90% dos municípios do País, porque só o Porto e Lisboa o poderão fazer e com isso obrigar o resto dos municípios a contratar empresas privadas para a gestão destes recursos essenciais a todos os portugueses e piorar ainda mais o nosso já extremamente difícil bem estar social.
Claro que isto na parte que toca ao ensino será o próprio descalabro da ideia nacional de ensino e o perigoso jogo dos regionalismos na educação básica, fazendo perigar a nossa independência, que é exactamente o que pretende este governo anti-nacional de porcos ibéricos.

AV2

2 comentários:

Anónimo disse...

tem cuidado com o cha que bebes.
será que começas um texto e é outra que o acaba? arquista...

AV disse...

Só se a canabis de que faço o chá estiver estragada...mas seja mais detalhado na crítica, para lhe puder responder sobre a incoêrencia a que se refere no texto.

AV2