Como se viu pela apresentação do Orçamento de Estado para 2008, mesmo que seja só pela conversa, estamos naquele ponto a partir do qual os mandatos iniciados em 2005 e que terminam em 2009 precisam de começar a inflectir as políticas, se querem manter-se no poleiro.
Os anos de 2006 e de 2007 foram de secura completa, a nível nacional e local.
Foi um aperta o cinto que não se pode.
Foi tudo défice e constrangimentos.
A nível nacional finge-se um bocado que é para alargar o cinto em 2008 e 2009 vai ser para renovar a maioria.
Por aqui acho que nem isso vai dar para fazer.
Em 2005 fizeram-se tantas asneiras e tão caras, que 2008 ainda só vai dar para encomendar os melões.
Em 2009 logo se vê se dá mesmo para comprá-los.
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