O AVP não é um bloco monolítico e tem diversas sensibilidades, sendo que uma é de inspiração cripto-comunista e encontra no Faim o caminho da possível repurificação do poder moiteiro.
Não é, nem deixa de ser, o meu caso.
Assim como não me interessa o que ele fez em casa ou na rua no passado.
O que me interessa é o que ele - caso seja verdade que quer ser califa no lugar do califa e manter a dinastia joanina - pretende fazer no futuro e como se posiciona em relação ao PDM.
Se é para manter os protocolos e acordos e toda aquela parafernália de interesses que destruirá isto tudo, vai levá-las.
Se aponta para outro caminho, então que o afirme e logo se vê.
Se tem uma ideia para o futuro - chega quase uma - e se essa ideia for válida é uma coisa.
Se o regresso ao passado é apenas retrocesso do ponto de vista ideológico - e as suas acusações vagas aos "traidores" é puro estalinismo - então é um caso perdido.
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