terça-feira, fevereiro 26, 2008

Fernanda Velez SHOW



Ela é Loura, mas não é burra e deu um grande baile à Sinistra Ministra, é a Fernanda Velez, e só usa a pasta medicinal do L. Nascimento, o nosso camarada do PS(b).

7 comentários:

Anónimo disse...

Nacional-socialismo contra a EDUCAÇÃO

Era uma vez, uma terra à beira mar governada pelo governo nacional-socialista rosinha, eram uns ditadores que vendiam a terra aos estrangeiros e escravizavam a população, que era flexibilizada conforme a vontade dos empresários sem escrúpulos que eram amigos do Soreich, um falso engenheiro que tomou o poder. Entre os muitos abusos do governo nacional-socialista, o medo e as ameaças eram o que mais dominava, era o lado mais visível da ditadura rosinha. Até que um dia o ditador Soreich tentou aplicar o pior dos golpes, tentou destruir a educação, começou por querer destruir os cursos de linguas, literatura, história, arte e todas as ciências socias e humanas, resumindo todos os cursos que estimulavam e apelavam ao pensamento e à reflexão. A filosofia foi mesmo considerada crime, os pensadores eram inimigos, o número de telenovelas e jogos de futebol aumentaram, assim como os programas pseudo dramáticos, os media controlados eram chamados a colaborar neste ataque contra o pensamento e educação. A próxima fase do ataque foi destruir os professores, como se atrevem eles a querer um ensino de qualidade? como se atrevem eles a querer os alunos bem preparados? O objectivo do governo nacional-socialista é uma enorme maioria sem educação, sem cultura, apenas uma mão de obra escravizada e obediente, afinal não precisam pensar porque o grande Soreich cuidará de tudo. No entanto os professores revoltaram-se, manifestaram-se, denunciaram o que se estava a passar, contaram as ameaças, ameaças feitas por representantes do governo nacional-socialista rosinha. As ameaças eram simples, ou os professores passavam uma elevada percentagem de alunos mesmo que estes não mereçam ou recebem uma má nota na avaliação e são enviados para o campo de concentração do desemprego situado em Socrauschwitz. O grande propósito era o governo nazi rosinha, mostrar no estrangeiro que a educação na terra à beira mar era muito boa, que as afirmações de ditadura eram apenas calúnias. Acontece que os professores enfrentaram o governo nacional-socialista rosinha e continuaram a manifestar-se na rua e a denunciar as situações, foi então que Soreich os acusou de serem judeus vermelhos, acusou-os de serem democratas e mandou as SS tirar os nomes de todos os professores que falaram aos media mais rebeldes que lhes deram voz. Esses nomes foram enviados para a sede da Gestapo para as devidas retaliações serem feitas contra esses professores judeus. No entanto a luta não vai parar, os professores vão continuar a lutar pela BOA EDUCAÇÃO, e em conjunto com outras forças lutar pela LIBERDADE, contra a ditadura do Soreich. VIVA A EDUCAÇÃO VIVA A LIBERDADE E DEMOCRACIA.

Retirado do blogue do António do Telhado e escusam de dizer que faço parte do blogue. Achei importante.

Anónimo disse...

O texto até tem piada. O tipo é estúpido mas os textos, às vezes têm piada.

Claro que a ideia subliminar que tenta passar que o PS é mau e que "os professores vão continuar a lutar (...) em conjunto com outras forças" que são, óbviamente, o PCP.

Mas é claro que isso corresponde a meia verdade, a primeira meia somente.

A Fernanda Velez acredito estar a lutar por ela mesma e não pelo PSD, do qual faz parte (vide 3 parágrafo).

O mesmo se passando com vários outros professores cada vez mais distantes do seus "sindicalistas".

À Partidocracia (fascinista) incomoda-a muito quando as massas começam a mexer-se sózinhas, especialmente se em "grupos" ad-hoc e difícilmente controláveis.

Anónimo disse...

Não consigo vêr os videos. Arrancam mas depois param logo no ínicio ou nunca emitem o som.

Seja no MS Windows, GNU/Linux ou MacOS X. Já testei...

Que chatice ;(

Anónimo disse...

máriodasilva disse: "os professores vão continuar a lutar (...) em conjunto com outras forças" que são, óbviamente, o PCP.


Outras forças é plural, PCP é um partido, logo singular. O mário da silva está a ser má lingua, não duvido que quem escreveu esteja a incluir o PCP nessas forças, mas não creio que seja apenas o PCP, é que se o mário da silva tem estado atento, esta situação tem mobilizado muita gente, de muitos sectores e de muitas forças, não acha?

Anónimo disse...

Oh pá deixem-se de merdas, a fernanda velez não diz 2 pópós. Muito mal anda quem selecciona as pessoas no Prós & Contras para a mesa. Anda na política do PSD há anos e anos, sempre foi uma cinzentona e a única coisa que conseguiu no partido foi o tonto do marido de Almada. Vejam o que ela disse, eu retive, e deiciei-me com os elogios ao presidente de câmra que lá estava e falou, não me lembro donde era o gajo e da câmara de Gaia (claro, a câmara de Gaia é a do patrão, o Menezes, que ela e o marido apoiaram para presidente do partido). Quanto aos professores em geral, o que digo é isto, muito mal vai o ensino com espécimens daquelas. Eh eh, com os alunos, a maioria dos que se manifestam nas ruas, não se interessa é só com os seus direitos adquiridos (reformas, carreiras docentes, quem manda nas escolas, avaliados não, etc). Tenho pena mas não vejo razões verdadeiras de defesa do ensino e dos alunos. Tirando uma ou outra excepção é malta do PC, do BE e dos PSD e CDS, profissionais da política. Olhem, a ministra da educação é professora. É tudo a mesma merda, querem mandar, ganhar bem e sair cedo, e os alunos, nesses eu não tenho visto esta gentalha de pseudo-professores agitadores profissiinais preocuparem-se. Vejam quantos anos trabalharam muitos que ainda se estão a reformar, com que idade e com que pensão mensal. Vejam e comparem com os trabalhadores em geral fora da Função Pública. vai lá vai. Como diz o outro "Eu é que não sou parvo", eu cago para os políticos todos e os pseudo-intelectuais e presunção deste tipo de professores como o presidente da Fenprof, Mário Nogueira ou lá que é, comunista ortodoxo radical.

O Broncas disse...

Conheço a Srª Velez dos tempos em que foi professora do meu filho, e até com algum detalhe ao nível profissional, pois integrei uma Comissão de Pais de Alunos durante muitos anos.
No plano politico e ideológico estou em campo oposto, facto que não me impede de afirmar que aquela professora sempre levou a profissão a sério, nem custa a perceber que mediante as mal preparadas e estúpidas medidas reformistas, protagonizadas por uma ministra mal educada,cinica e tontinha que demonstrou no debate ser isto mesmo,que pessoas com ou sem partido, lúcidas, de todos os quadrantes, reajam contra.

Anónimo disse...

Parabéns Fernanda.
Não pertenço ao seu partido, mas estou plenamente de acordo com o disse.
Deixou a Srª Sinistra da Educação, sentadinha numa sanita, mas de preferência de cabeça para baixo.