A advogada elaborou conclusões sem ouvir quem procedeu à análise exaustiva da matéria (sabendo mais do que ela) com base técnico-legal.
Foi pena, por todas as razões, tinha-se poupado a trabalho e não se expunha ao risco de não receber os respectivos honorários. Porque o seu constituinte (sr. Arantes) é, pelo menos em Alhos Vedros, famoso pela prática das mais diversas vigarices. Do ex-gabinete de contabilidade ao prédio onde habita não faltam lesados/vitímas. Mas isso será um problema para a causídica resolver.
Agora em relação ao "Post" devo recordar que a Comissão de Urbanismo (c/participação de TODOS os partidos) da Assembleia Municipal realizou diversas reuniões para apreciar o processo em questão, tendo consultado toda a documentação julgada necessária e requerido a presença de técnicos responsáveis para os competentes esclarecimentos.
Posteriormente, a Comissão de Urbanismo, em reunião pública da Assembleia Municipal, apresentou o relatório de análise ao processo em questão, segundo o qual não há nada a obstar e desse modo está tudo em conformidade com a legislação vigente.
Faço notar que o relatório referido foi aprovado com o voto de TODOS os representantes dos partidos políticos com assento na Assembleia Municipal.
Portanto, não é sério sugerir má fé ou ilegalidade da autarquia em todo esse processo porque se existisse, e não existe, teria pelas razões expostas a conivência dos representantes de TODOS os partidos.
Não é credível que todos se tenham enganado. E por essa razão até o IGAL se remete ao silêncio.
Com os respeitosos cumprimentos, O vosso melhor amigo.
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A advogada elaborou conclusões sem ouvir quem procedeu à análise exaustiva da matéria (sabendo mais do que ela) com base técnico-legal.
Foi pena, por todas as razões, tinha-se poupado a trabalho e não se expunha ao risco de não receber os respectivos honorários. Porque o seu constituinte (sr. Arantes) é, pelo menos em Alhos Vedros, famoso pela prática das mais diversas vigarices. Do ex-gabinete de contabilidade ao prédio onde habita não faltam lesados/vitímas.
Mas isso será um problema para a causídica resolver.
Agora em relação ao "Post" devo recordar que a Comissão de Urbanismo (c/participação de TODOS os partidos) da Assembleia Municipal realizou diversas reuniões para apreciar o processo em questão, tendo consultado toda a documentação julgada necessária e requerido a presença de técnicos responsáveis para os competentes esclarecimentos.
Posteriormente, a Comissão de Urbanismo, em reunião pública da Assembleia Municipal, apresentou o relatório de análise ao processo em questão, segundo o qual não há nada a obstar e desse modo está tudo em conformidade com a legislação vigente.
Faço notar que o relatório referido foi aprovado com o voto de TODOS os representantes dos partidos políticos com assento na Assembleia Municipal.
Portanto, não é sério sugerir má fé ou ilegalidade da autarquia em todo esse processo porque se existisse, e não existe, teria pelas razões expostas a conivência dos representantes de TODOS os partidos.
Não é credível que todos se tenham enganado. E por essa razão até o IGAL se remete ao silêncio.
Com os respeitosos cumprimentos,
O vosso melhor amigo.
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