domingo, março 18, 2007

Anda por aí material bom à solta

Agora é arranjar tempo para planear e executar a postagem.
Algumas coisas até é bom que fiquem de fora, não vá ninguém acagaçar-se com as bostas soltas.
Daí a private joke do camarada co-editor, após reunião dominical para planearmos mais umas investidas contra o poder moiteiro.
É que mesmo para adeptos anarquistas há ataques ao poder que têm os seus limites.
E depois ainda dizem os outros que têm a conçiência trankila.
E dizem que a malta é paga para isto.
Nem isso, nem as costas quentes.
Mas depois a malta explica melhor.
A verdade é que virão por aí algumas novidades, releituras de coisas ditas e/ou escritas no passado recente e alguma verrina da boa.
Entretanto, há vários dias que não consigo aceder ao site da autarquia moiteira, não sabendo se aquilo foi abaixo pela enésima vez, se apenas bloquearam o acesso à malta da guerrilha.
É que eu queria ver se arranjava o texto da vereadora Vivina a propósito da Quinzena da Juventude e não há maneira de achar como.
Alguma coisa me anda a falhar.

2 comentários:

Anónimo disse...

Sobre o "preocupante" fenómeno das seitas:

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=10&id_news=267817

Anónimo disse...

(…)”Quinta da Migalha o conceito “Bairro-Cidade”

Referiu que o caso da Quinta da Migalha, no Barreiro, foi objecto de uma tese de Mestrado, sendo este um território que “está a ser objecto de um Plano de Pormenor” que perspectiva “um desenvolvimento sustentado, como exigência do planeamento urbano”.
O desenvolvimento deste território tem em consideração a rede de caminhos, zonas verdes, as linhas de água, com um “olhar para a componente biofísica”.
Na sua intervenção sublinhou a importância de no planeamento deste território ser definida uma “ocupação urbana sustentável” e que seja efectuada a “valorização ambiental do território”.
Sublinhou João Paulo Lopes que na definição no planeamento foi introduzido o conceito “bairro-cidade”, tendo em conta a existência de espaços para a prática desportiva, lazer, a construção de edifícios “eficientes energeticamente”, o aproveitamento das inclinações naturais do terreno, a criação de espelhos de água e a “segregação automóvel”.(…)

In: http://www.rostos.pt/paginas/inicio2.asp?jornal=18&revista=5&cronica=80718&mostra=2