Mas promete-se que amanhã se analisará de forma sardónica q.b. a singularidade extremamente singular de uma autarquia assumidamente marxista-leninista e anti-religiosa (o recente texto da vereadora Vivina Nunes a propósito da Quinzena da Juventude é lapidar a esse respeito) ser a promotora daquilo que na prática é uma procissão de santinha às costas e alimárias em redor à moda de marialvas do tempo da "outra senhora".
Atenção que não é o poder moiteiro apoiar uma iniciativa deste tipo, é ser activo promotor.
É que por aqui não há limites para o ridículo e a falta de senso.
E depois nós é que somos anti-comunistas?
Caramba, por comparação com esta malta, nós é que somos os maiores comunistas do concelho, exceptuando o Leonel Coelho, o simbólico patriarca de todos os comunistas que verdadeiramente restam por aqui.
Comunistas assumidamente ateus de santinhas às costas?
Só mesmo como anedota, caso não fossem moiteiros e amoitados.
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