Matéria de insofismável interesse público, em terra de romarias, touradas e moiteiros e amoitados de duas e quatro patas.
Por enquanto apenas fica a exposição da vantagem inalcançável de uma mula ou de um macho sobre um burro para a população em geral: é que por muitas que levem (mulas) ou dêem (machos) não se reproduz e, portanto, a coisa fica por ali. Já o burro reproduz-se e, olhó camandro, a descendência também é burra, a menos que o burro tenha sido tão burro que tenha saltado em cima de água e gerado mula. E aí a coisa sempre se consegue controlar, porque a descendência já não se reproduz.
2 comentários:
Já estou farto de tantos burros e mulas ainda por cima eles são tão parecidos.
Estes fenómenos de hibridação quando transpostos para a vida política permitem concluir que as uniões de facto de espécies de códigos genéticos distintos nunca produzem nada com interesse para a sobrevivência de tais espécies.
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