«Requalificação da envolvente à Caldeira da Moita
A requalificação da envolvente da Caldeira da Moita é agora uma realidade mais próxima.
Integrado no Programa Polis, o contrato-programa entre a Administração Central e a Câmara Municipal foi homologado no dia 3 de Julho pelo ministro das Cidades, do Ordenamento do Território e do Ambiente que se deslocou à Moita para o efeito.
No âmbito da Medida 2 – Componente 4 do Programa Polis, foi celebrado entre a Câmara Municipal da Moita, a Direcção-Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano e a Direcção Regional do Ambiente e do Ordenamento do Território de Lisboa e Vale do Tejo um contrato-programa de cooperação técnica e financeira relativo à requalificação da zona envolvente à Caldeira da Moita. Este contrato foi homolgado nos Paços do Concelho, no dia 3 de Julho, pelo próprio ministro das Cidades, Isaltino de Morais, que se referiu aos projectos de requalificação urbana e ambiental, entre os quais se contam os do Município da Moita, como uma das frentes de acção a que o Estado deve dar prioridade.
Com este contrato-programa, a Administração Central obriga-se a comparticipar a intervenção a efectuar em cerca de 63 por cento; ou seja, até ao montante de 3 740 985 euros (750 000 contos), num total de 5 904 420 euros (1 183 730 contos), cabendo ao Município da Moita assegurar a parte do investimento não financiado.»
A requalificação da envolvente da Caldeira da Moita é agora uma realidade mais próxima.
Integrado no Programa Polis, o contrato-programa entre a Administração Central e a Câmara Municipal foi homologado no dia 3 de Julho pelo ministro das Cidades, do Ordenamento do Território e do Ambiente que se deslocou à Moita para o efeito.
No âmbito da Medida 2 – Componente 4 do Programa Polis, foi celebrado entre a Câmara Municipal da Moita, a Direcção-Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano e a Direcção Regional do Ambiente e do Ordenamento do Território de Lisboa e Vale do Tejo um contrato-programa de cooperação técnica e financeira relativo à requalificação da zona envolvente à Caldeira da Moita. Este contrato foi homolgado nos Paços do Concelho, no dia 3 de Julho, pelo próprio ministro das Cidades, Isaltino de Morais, que se referiu aos projectos de requalificação urbana e ambiental, entre os quais se contam os do Município da Moita, como uma das frentes de acção a que o Estado deve dar prioridade.
Com este contrato-programa, a Administração Central obriga-se a comparticipar a intervenção a efectuar em cerca de 63 por cento; ou seja, até ao montante de 3 740 985 euros (750 000 contos), num total de 5 904 420 euros (1 183 730 contos), cabendo ao Município da Moita assegurar a parte do investimento não financiado.»
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Tudo vale a pena quando a bolsa não é pequena.
O que vale é que por aqueles dias o Poder Central - representado por Isaltino Morais, um autarca-modelo - era amigo e dava 750.000 contos para gastar.Tudo vale a pena quando a bolsa não é pequena.
A CMM entrava com mais de 400.000 contos.
Dias de vitelas gordas e apetitosas para alguns.
Agora, tadinhos de nós, é só constrangimentos ao Poder Local.
1 comentário:
ANÚNCIO DE CONCURSO, D.R. n.º 189, Série II de 2007-10-01
Câmara Municipal da Moita
http://www.dre.pt/pdf2sdip/2007/10/189000000/2859228593.pdf
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